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A máquina custará 127 mil euros e estará pronta daqui a dois anos e será capaz de absorver de forma económica uma tonelada de dióxido de carbono em cada dia que passa, o que é aproximadamente a quantidade de CO2, por passageiro, de um voo entre Londres e Nova Iorque. A questão é que para retirar o dióxido de carbono, ela própria liberta-lo-á também. Eis um novo negócio à vista para a sociedade industrial. A solução para uma atmosfera mais limpa deveria nascer no consumo, nas energias mais limpas e em formas de poupança, não à posteriori, pois os recursos não são eternos.
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