02 julho 2012

Pensar dos leitores: lavar as mãos como Pilatos

O presidente da Câmara de Mirandela, António Branco confirmou à Lusa a suspensão do serviço e disse que a CP justificou a medida alegando que "deixou de ter qualquer responsabilidade na linha do Tua". in JN

Como sempre, lavam as mãos como pilatos...isto agora é terra de ninguém. Está tudo a fechar...transportes, tribunais, finanças...e não tarda nada é a Câmara. Será que não percebem srs. autarcas? Acordem, esqueçam OS PARTIDOS ou Interesses que representam, lutem pelas populações que vos deram os votos. Esqueçam Lisboa como Lisboa sempre se esqueceu de nós. Até os deputados que nos deveriam respresentar. Alguém os ouve? Mas Trás -os- Montes merece. O PSD não ganhou em Bragança e Vila Real?

12 comentários:

Anónimo disse...

Permita-me a veleidade de não concordar consido na plenitude do seu raciocínio...
A Câmara devia ser a primeira a fechar. Assim muitos TACHOS (eu até lhe chamo GRANDES PANELÕES)acabavam-se.

Ateu versão/2012.

mario carvalho disse...

No país, perdão " bando" ou quadrilha do vale tudo

ainda há grandes organizações internacionais que nos ajudam


http://www.avaaz.org/en/petition/Parar_a_barragem_do_Tua/?eusRRab


como já temos referido há cerca de 8 anos neste blogue


- ONTEM FOMOS NÓS E POUCOS SE PREOCUPARAM

- HOJE SOMOS NÓS E MAIS ALGUNS . E NINGUÉM SE PREOCUPA

- AMANHÃ SERÁS TU QUE ME LÊS E JÁ NÃO TERÁS NINGUÉM PARA TE LER OU OUVIR
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Anónimo disse...

e todos os dias a subtrair. não vai restar nada. interior sera deserto. e esta a postura dos nossos eleitos locais calados calidinhos. e os nossos deputados? esses estão muito bem instalados a sombra da bananeira

Anónimo disse...

O interior não vai desaparecer,vai ser diferente,está a ser diferente.
Dito de outro modo:está a ficar tão perto do litoral que deixará de ser uma realidade distinta.
Em vez de nos opormos à mudança,devíamos participar nela com entusiasmo.
Resultado:o nosso empenhamento leva-nos a assumirmos com alegria o futuro; a nossa resistência e oposição leva-nos a aceitarmos contrariados o mesmo futuro.
Conservar não pode ser o caminho.

Anónimo disse...

Este optimismo deve estar garantido nas fileiras dos partidos pelo seu cartão

Anónimo disse...

Assumir com alegria o futuro?Só se for o seu, ou então é uma piada! Pergunte aos milhares de casais desempregados, aos jovens que aos 40 anos ainda vivem com os pais, aos nossos velhos que o SNS não cuida, à classe média que vive em sobressalto para saber se amanhã ainda tem dinheiro para sobreviver. Qual é a cor dos óculos que lhe mostra esse futuro risonho, rosa ou laranja?

Anónimo disse...

A cor pode ser outra que não rosa ou laranja?
O problema está em que existem imensos factores que impõem mudanças:abertura de estradas,diminuição demográfica,racionalização de serviços, substituição de povoados muito dispersos por outros em menor número mas maiores, que permitam mais facilmente a socialização.E uma de duas:ou as mudanças se dão com a participação das populações ou apesar delas e dos seus queixumes.Não há terceira via.Cada um que escolha.

Anónimo disse...

A prisão ao passado pode estar a levar-nos a uma certa visão obsessiva de alguma realidade.
Tudo mudou em muito pouco tempo. Acho que muitos de nós ainda não demos conta de TODAS as mudanças. Aproveitamos e usamos as que nos “dão jeito” para algumas coisas e tantas vezes de somenos importância, mas não as transportamos ou usamos em tarefas fundamentais que nos permitem até poupar alguns gastos.
O Estado nada diz! Contudo é certo que as novas tecnologias disponíveis por todos os serviços públicos escondem por detrás a racionalização de meios humanos e materiais mesmo com todos os contras que daí advêm.
Definitivamente o país não é o mesmo de há três décadas atrás pelo que as perguntas surgem obrigaopriamente:
Deve manter-se tudo exactamente como há 30 anos?
Os avanços a todos os níveis que reconhecemos ter havido não foram em vão se não derem origem a alterações mesmo que algumas delas tenha como fim alguma substância economicista?
Afinal para que investimos tanto em tecnologia?
É por outro lado percebível a nossa estima pelo modus-operandi passado. Consequência inultrapassável mesmo nas próximas duas ou três décadas do atraso e do despovoamento continuado de juventude da nossa região.
Não poderei portanto, pedir para mim o que peço para os meus avós e pais porque eles sim, são social e economicamente dependentes do passado. E de três, uma;
mantemos tudo como está ou,
colocamo-nos à sua disposição para os ajudar, ou
fartamo-nos de lutar para coisa nenhuma!
Não há assim uma realidade mas antes varias realidades com as quais nem todos sabemos conviver muito embora aquela mais retrógrada deverá ser olhada com maior atenção sobretudo por respeito àqueles que outras já não aprenderão muito por culpa daquele que talvez não tivesse atempadamente feito tudo o que deveria para que hoje assim não fosse. O Estado na sua plenitude.


Ateu versão / 2012

mario carvalho disse...

não confundir antigo ou tradição com velho .. nem popular com parolo!

que interessam as tecnologias se não temos dinheiros para usufruir delas e não havendo dinheiro .. acaba a tecnologia e não fica nada..

nem o velho que foi destruido ..nem o novo.. que acaba tão depresssa como começa..

o importante é saber definir prioridades e ter consciencia e bom senso para não dar passos maiores que a perna .. ou seja trambulhões


cump
mario carvalho

mario carvalho disse...

caro Ateu

permita-me uma observação..

admira-me que um ateu acredite mais no que imagina do que naquilo que tem

cump

Anónimo disse...

Se não acreditasse naquilo que imagino ou penso, seria BURRO. Não teria valores, seria inconsciente e teria o valor da força fisica que os asnos têm;
Acredito efectivamente no que imagino e no que penso ao contrário de outros, pelos vistos...

Ateu versão/2012

Anónimo disse...

Ateu é o que acredita que Deus não existe. Logo,é crente.
O único ser não crente é Deus.Este sabe,de sabedoria total.Não precisa de crer.