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15 agosto 2010
26 julho 2010
Uma verdade inconveniente
Há demasiados em Trás-os-Montes que preferem esquecer: muita população, alguns autarcas e forças vivas, assim ditas.
Há três grandes vias de comunicação em construção em Bragança. A4, IP2 e IC5 num investimento de mais de dois mil milhões de euros que vão desencravar de vez a região.
Há forças políticas, como alguns dirigentes nacionais do PSD, que tudo têm feito para que este investimento fundamental para a região não fosse realizado.
Há um rosto que "contra tudo e contra todos" tem defendido as obras e é o primeiro responsável pela sua realização:
o primeiro-ministro José Sócrates.
Há três grandes vias de comunicação em construção em Bragança. A4, IP2 e IC5 num investimento de mais de dois mil milhões de euros que vão desencravar de vez a região.
Há forças políticas, como alguns dirigentes nacionais do PSD, que tudo têm feito para que este investimento fundamental para a região não fosse realizado.
Há um rosto que "contra tudo e contra todos" tem defendido as obras e é o primeiro responsável pela sua realização:
o primeiro-ministro José Sócrates.
18 fevereiro 2010
aplausos
A Refer vai recuperar o edifício da Estação do Tua, em Carrazeda de Ansiães, que no passado mês de Agosto foi destruído por um incêndio que teve origem em duas carruagens antigas-
(...)
“Destina-se a permitir alguma vitalidade comercial da estação, que é procurada no âmbito do turismo e permite ainda ao operador ter um ponto de apoio aos passageiros.”
Daqui
Como não estamos habituados, algum espanto.
(...)
“Destina-se a permitir alguma vitalidade comercial da estação, que é procurada no âmbito do turismo e permite ainda ao operador ter um ponto de apoio aos passageiros.”
Daqui
Como não estamos habituados, algum espanto.
10 junho 2009
De parabéns
Foi uma bela maneira de se comemorar o Dia de Portugal ao organizar-se uma feira medieval. Dois espaços na Praça do Município, um dedicado às crianças e outro aos mais adultos bem dimensionados e com uma boa coreografia.
Da riqueza etnográfica existente no concelho sobrou muito pouco: um latoeiro, um ou outro tanoeiro e a cestaria dos ciganos. Uma pobreza! Nela se espelha também a nulidade das políticas culturais nestes 35 anos de poder local democrático. Vai sendo tempo de começar nesta e noutras áreas da responsabilidade do município de começar a pôr alguns pontos nos iiiis.
29 outubro 2007
Aplausos
A ministra da Educação anunciou hoje que estão a ser criadas condições para que as escolas possam promover visitas de estudo aos museus e espaços culturais mais próximos. (dos jornais)
18 julho 2006
Aplausos...
para os jogos de Verão da Piscina Municipal. Uma iniciativa mobilizadora, na sua grande maioria, de jovens (de onde é que aparecem tantos). Assistência muito interessante em número. Uma iniciativa que prova que, com poucos meios, umas pitadas de imaginação, uns pozinhos de vontade se pode concretizar algo positivo, “até para que à noite se possa fazer algo mais do que beber uns copos ou…” Participantes as aldeias mais dinâmicas (Fontelonga, Parambos, Vilarinho..), alguns bares e também a Escola Profissional. Nota de realce para esta organização escolar, em detrimento de outras. Tem-se mostrado mais interventora no meio, a sua estreita ligação ao Município carrazedense pode explicar alguma coisa, não tudo! Certames do género já realizados com sucesso há alguns anos foram alavancas à dinamização desportiva, recreativa e cultural do concelho, que tiveram como consequência a revitalização do clube de futebol, a criação do GDESCA e, se recuarmos um pouco mais até a constituição da saudosa ARCA. Qualquer revitalização ou fundamentação desportiva e cultural passa por uma forte componente pedagógica que começa agora muito mais a sentir-se e a realizar-se nas nossas escolas, passa a seguir por uma estrutura organizativa, apoiada nas organizações que apoiam o desenvolvimento concelhio, no nosso caso a Câmara Municipal e pouco mais. Materiais para uma dinamização cultural e desportiva começa a haver, angarie-se a mão-de-obra (já aqui falámos da importância dos animadores e da necessidade imperiosa na sua contratação) e a construção nascerá. Eu prefiro a dinamização participada e de proveito geral à elitista só para as páginas dos jornais.
11 junho 2006
Aplausos
Está bonita a rua do Mercado Municipal.
Num local, que ao contrário do que possa parecer aos forasteiros, quase ninguém frequenta excepto aos dias de feira, pode ver-se um espectáculo deslunbrante de roseiras floridas que lhe emprestam uma beleza que a foto infelizmente não mostra na sua plena plenitude. Se ainda não viu não deixe de por ali passar!
01 setembro 2005
Feira da Maçã – Último dia
Este último dia e em termos musicais contou com a actuação do grupo TV5. Quem visita o seu sítio na Internet (http://tv5music.com/index2.html) , apercebe-se que se trata de um grupo de baile para arraiais e habituados a muito público. È um conjunto musical vocacionado para a dança com vários recursos, como a espuma, os papéis coloridos, as luzes, etc. Penso que as condições existentes: pouco público, pouco espaço e recinto sem condições para a dança não proporcionaram que o grupo exibisse todos os seus atributos.
O último dia serve também para se realizarem as compras finais. No breve questionário feito, sem qualquer metodologia e ao acaso, todos se mostraram razoavelmente satisfeitos com as vendas, Na zona de restaurantes, disseram-nos que lhes pareceu haver menos gente, mas e porque havia também menos dois concorrentes, não houve reflexos no negócio.
Terminada a edição deste ano da Feira do Maçã, do Vinho e do Azeite, é tempo de balanço e parece-me que há alguns aspectos relevantes a reter:
A melhorar
O posicionamento da zona dos restaurantes ou dos palcos, pois a localização frontal torna a permanência no local, no mínimo, desconfortável perante a intensidade do som.
Os critérios de escolha dos grupos musicais, de modo a que se contemplem mais públicos.
O piso do recinto de baile.
A escolha dos dias. Este ano esticaram-se os dias para o mês de Agosto para aproveitar alguns emigrantes e outros que estariam de férias e assim se aproveitou apenas o Domingo. Penso que seria mais correcto aproveitar sempre um fim-de-semana (6.ª, Sábado e Domingo) na medida do possível. Convenhamos que este ano era difícil, pois o feriado calhou a uma 4.ª feira.
A imaginação para juntar outras iniciativas que dêem mais movimentação à vila e também outras ideias já sugeridas. A procissão e os jogos populares souberam a pouco.
A manter
A divulgação que este ano teve honras de televisão e cujo saldo consideramos positiva. Queremos aqui fazer um breve esclarecimento. A não presença no dito programa da Senhora Vice-Presidente que considerámos um facto estranho parece apenas dever-se a uma exigência da RTP1 que exigiu não estar presente qualquer responsável político.
A comodidade na zona de exposições e restaurantes que tornam o local aprazível.
Notas finais
Há duas notas finais que nos merecem destaque
- o trabalho dos funcionários camarários. É público e notório o seu empenhamento, dedicação e simpatia;
- a participação da população: por mais iniciativas que se façam é sempre difícil colher a unanimidade, porém a fraca afluência de público poderá fazer reflectir se valerá a pena o esforço.
O último dia serve também para se realizarem as compras finais. No breve questionário feito, sem qualquer metodologia e ao acaso, todos se mostraram razoavelmente satisfeitos com as vendas, Na zona de restaurantes, disseram-nos que lhes pareceu haver menos gente, mas e porque havia também menos dois concorrentes, não houve reflexos no negócio.
Terminada a edição deste ano da Feira do Maçã, do Vinho e do Azeite, é tempo de balanço e parece-me que há alguns aspectos relevantes a reter:
A melhorar
O posicionamento da zona dos restaurantes ou dos palcos, pois a localização frontal torna a permanência no local, no mínimo, desconfortável perante a intensidade do som.
Os critérios de escolha dos grupos musicais, de modo a que se contemplem mais públicos.
O piso do recinto de baile.
A escolha dos dias. Este ano esticaram-se os dias para o mês de Agosto para aproveitar alguns emigrantes e outros que estariam de férias e assim se aproveitou apenas o Domingo. Penso que seria mais correcto aproveitar sempre um fim-de-semana (6.ª, Sábado e Domingo) na medida do possível. Convenhamos que este ano era difícil, pois o feriado calhou a uma 4.ª feira.
A imaginação para juntar outras iniciativas que dêem mais movimentação à vila e também outras ideias já sugeridas. A procissão e os jogos populares souberam a pouco.
A manter
A divulgação que este ano teve honras de televisão e cujo saldo consideramos positiva. Queremos aqui fazer um breve esclarecimento. A não presença no dito programa da Senhora Vice-Presidente que considerámos um facto estranho parece apenas dever-se a uma exigência da RTP1 que exigiu não estar presente qualquer responsável político.
A comodidade na zona de exposições e restaurantes que tornam o local aprazível.
Notas finais
Há duas notas finais que nos merecem destaque
- o trabalho dos funcionários camarários. É público e notório o seu empenhamento, dedicação e simpatia;
- a participação da população: por mais iniciativas que se façam é sempre difícil colher a unanimidade, porém a fraca afluência de público poderá fazer reflectir se valerá a pena o esforço.
31 agosto 2005
Feira da Maçã: 3.º dia
Esta manhã confidenciava-me um amigo, com um pouco mais de idade, embora de ideias muito arejadas, que, quem se lembra de Carrazeda do antigamente e depara com a nova modernidade, isto é, uma feira onde se expõem os produtos da terra, onde vêm grupos musicais de renome, que é falada nos grandes órgãos de comunicação, só se pode concluir que se trilhou um longo caminho e se deram passos no sentido do progresso. Tão entusiasmado se mostrou que achei por bem não lhe falar dos indicadores negativos, como sejam, a desertificação das aldeias, a pirâmide etária invertida, onde quase não há população jovem, as escolas fecham, a sua base económica que é a agricultura reflecte a crise geral do país e os sinais de futuro e até de sobrevivência do próprio concelho tocam sinais de alarme.
A Feira da Maçã, do Vinho e do Azeite, neste terceiro dia teve mais gente e movimento. Era véspera de feriado, as figuras do cartaz musical, os Santamaria, são um grupo conhecido no meio nacional e com certeza funcionaram como atractivo. Porém, o ajuntamento ficou aquém do por nós esperado. Ficou evidente, mais uma vez e porque este é um grupo de baile que o recinto não tem condições para dançar. Alguns dos pares aproveitaram a alcatifa da zona dos restaurantes para um pé de dança e assim “matarem o vício”.
No meio da mesmice das caras, dos comportamentos, das situações, no terceiro dia da feira vislumbrei algumas pistas que poderão ter significados. De entre a multidão descortinei o 2.º da lista da candidatura do PS, residente há muitos anos fora do concelho. Por um lado, saúda-se o regresso de gente que está disponível para trabalhar no e pelo concelho, por outro teme-se que estes sejam tiros de pólvora seca já que as pessoas vão continuar longe, desconhecem a realidade e a sua entrega à causa pública resume-se aos dias das reuniões de vereação sem uma completa e necessária contextualização. O passado recente dá-nos conta disso e razão aos delatores. Isto é, se elegerem dois vereadores e se se mantiverem na oposição.
Um outro indício de análise é a mudança de caras que mostram ser os “donos da festa”. Neste particular procedeu-se a uma verdadeira revolução, que mostra a remodelação operada nas listas do PSD. Ainda não vimos no certame o ex-vereador, que era uma presença constante da feira. Por outro lado, os novos candidatos parecem escolher posições estratégicas para recolher os cumprimentos, reverências, se mostrarem.
Ausentes parecem mostrar-se os candidatos do PP. Será só coincidência não os ter visto ou a sua ausência é fruto de qualquer amuo?
Aplausos – Para a surpresa da presença de algumas empresas e actividades concelhias que não conhecíamos no âmbito dos bordados, do artesanato.
Nem quente nem frio – Numa segunda visita aos expositores, deparámos com menos visibilidade dos expositores de vinho que o ano anterior.
Não se compreende a existência de árvores dentro da área de expositores e dos restaurantes. Quando crescerem o que é que se vai fazer?
Apupos – Para a praga dos colchões. Não há certame no distrito, no país, em que não aparecem estas formas modernas de “banho da cobra”.
A Feira da Maçã, do Vinho e do Azeite, neste terceiro dia teve mais gente e movimento. Era véspera de feriado, as figuras do cartaz musical, os Santamaria, são um grupo conhecido no meio nacional e com certeza funcionaram como atractivo. Porém, o ajuntamento ficou aquém do por nós esperado. Ficou evidente, mais uma vez e porque este é um grupo de baile que o recinto não tem condições para dançar. Alguns dos pares aproveitaram a alcatifa da zona dos restaurantes para um pé de dança e assim “matarem o vício”.
No meio da mesmice das caras, dos comportamentos, das situações, no terceiro dia da feira vislumbrei algumas pistas que poderão ter significados. De entre a multidão descortinei o 2.º da lista da candidatura do PS, residente há muitos anos fora do concelho. Por um lado, saúda-se o regresso de gente que está disponível para trabalhar no e pelo concelho, por outro teme-se que estes sejam tiros de pólvora seca já que as pessoas vão continuar longe, desconhecem a realidade e a sua entrega à causa pública resume-se aos dias das reuniões de vereação sem uma completa e necessária contextualização. O passado recente dá-nos conta disso e razão aos delatores. Isto é, se elegerem dois vereadores e se se mantiverem na oposição.
Um outro indício de análise é a mudança de caras que mostram ser os “donos da festa”. Neste particular procedeu-se a uma verdadeira revolução, que mostra a remodelação operada nas listas do PSD. Ainda não vimos no certame o ex-vereador, que era uma presença constante da feira. Por outro lado, os novos candidatos parecem escolher posições estratégicas para recolher os cumprimentos, reverências, se mostrarem.
Ausentes parecem mostrar-se os candidatos do PP. Será só coincidência não os ter visto ou a sua ausência é fruto de qualquer amuo?
Aplausos – Para a surpresa da presença de algumas empresas e actividades concelhias que não conhecíamos no âmbito dos bordados, do artesanato.
Nem quente nem frio – Numa segunda visita aos expositores, deparámos com menos visibilidade dos expositores de vinho que o ano anterior.
Não se compreende a existência de árvores dentro da área de expositores e dos restaurantes. Quando crescerem o que é que se vai fazer?
Apupos – Para a praga dos colchões. Não há certame no distrito, no país, em que não aparecem estas formas modernas de “banho da cobra”.
30 agosto 2005
Feira da Maçã: 2.º dia
Aplausos - Para a orquestra espanhola ou a prova de como se pode fazer animação sem decibeis inúteis e som "aos berros". Esta é uma das poucas iniciativas que criou uma tradição no programa de variedades. O "senão" vai para o chão do recinto que não tem condições para o baile.
Para a quantidade de praticantes de música no concelho que dão lugar a grupos como os "Bandits" e outros conhecidos. Penso que um dos principais responsáveis é o senhor Jorge Saavedra.
Para a venda do vinho da feira no Stand do Município. Definitivamente conhecemos o preco da garrafa e da garrafa + caixa.
Nem quente nem frio - Para a saída de grande número de máquinas agrícolas do recinto. Não haveria interessados ou a falta de espaço começa a notar-se?
A escolha dos artistas da feira obedece a algum critério? Já damos algumas voltas ao intelecto, já conversámos com outros sobre o assunto e não descobrimos um sentido. A juventude parece não andar muito feliz. Este ano parece haver bastante "pimba". Cremos que seria necessário o estabelecimento de um critério e justificar-se-ia um debate público na Assembleia Municipal, na rádio local... até para diminuirem as constantes críticas.
Apupos - para os preços praticados nos restaurantes. Muito altos e a qualidade nem por isso.
À margem - Espera-se que, após as festas, a campanha aqueça um pouco. Tanta calmaria começa a irritar e até a ser preocupante. Não haverá nada para discutir? Estará tudo bem no concelho? O realizado é suficiente? Para onde passa o desenvolvimento local? Esperamos também contribuir para o debate no blogue. Convidamos todos a fazê-lo. Brevemente colocaremos alguns temas que pensamos imprescindíveis à discussão.
Para a quantidade de praticantes de música no concelho que dão lugar a grupos como os "Bandits" e outros conhecidos. Penso que um dos principais responsáveis é o senhor Jorge Saavedra.
Para a venda do vinho da feira no Stand do Município. Definitivamente conhecemos o preco da garrafa e da garrafa + caixa.
Nem quente nem frio - Para a saída de grande número de máquinas agrícolas do recinto. Não haveria interessados ou a falta de espaço começa a notar-se?
A escolha dos artistas da feira obedece a algum critério? Já damos algumas voltas ao intelecto, já conversámos com outros sobre o assunto e não descobrimos um sentido. A juventude parece não andar muito feliz. Este ano parece haver bastante "pimba". Cremos que seria necessário o estabelecimento de um critério e justificar-se-ia um debate público na Assembleia Municipal, na rádio local... até para diminuirem as constantes críticas.
Apupos - para os preços praticados nos restaurantes. Muito altos e a qualidade nem por isso.
À margem - Espera-se que, após as festas, a campanha aqueça um pouco. Tanta calmaria começa a irritar e até a ser preocupante. Não haverá nada para discutir? Estará tudo bem no concelho? O realizado é suficiente? Para onde passa o desenvolvimento local? Esperamos também contribuir para o debate no blogue. Convidamos todos a fazê-lo. Brevemente colocaremos alguns temas que pensamos imprescindíveis à discussão.
29 agosto 2005
Feira da Maçã – 1.º Dia
Aplausos – Para a melhoria das condições na zona de exposições. É muito mais cómodo o circuito alcatifado para os visitantes e mais confortável aos expositores.
Para a exposição dos produtos da Terra, principalmente a maçã. Bem exposta e stands bem organizados
Não vi, mas contaram-me que baniram definitivamente as cordas junto ao pálio, na procissão onde desfilavam os “importantes” da vila. Louvável. O desfile do palio é ainda de idade Média e até ridículo. Vejam as gravuras antigas das procissões da Inquisição. Não se avançou no tempo.
Para os funcionários da Câmara. Prestáveis e atenciosos. Marcaram pontos.
Nem quente nem frio – O concerto do Tony. Muito profissionalismo e pouco mais. Não conseguiu arrebatar. E apenas uma hora e pouco mais!? Muito pouco para tanto cachet.
Algo decepcionante a presença do público. Esperava mais se compararmos também com a actuação, no passado, do Marco.
O fogo de artifício juntou fases de enfado com alguma espectacularidade. Valeu principalmente a parte final. Para estar entregue a um empresário de créditos firmados da terra, esperava-se um pouco mais.
A propósito do Plano de Pormenor do S. Lourenço louva-se a sua exposição pública, mas também não dá para entender muito. O que se pretend fazer afinal?
Apupos – Para a não existência de bilhetes de três dias. Quem queira estar sempre presente no certame tem de ir todos os dias para a “seca” da fila da bilheteira.
Aquando da minha visita não vi ninguém no stand da Câmara Municipal. Após a actuação do artista principal, é quase sobre-humano estar na zona dos restaurantes tais os decibéis debitados pelo grupo musical. Este que deveria ser um local de tertúlia e convívio transforma-se num inferno de barulho. Verdadeiramente insuportável!
Para a exposição dos produtos da Terra, principalmente a maçã. Bem exposta e stands bem organizados
Não vi, mas contaram-me que baniram definitivamente as cordas junto ao pálio, na procissão onde desfilavam os “importantes” da vila. Louvável. O desfile do palio é ainda de idade Média e até ridículo. Vejam as gravuras antigas das procissões da Inquisição. Não se avançou no tempo.
Para os funcionários da Câmara. Prestáveis e atenciosos. Marcaram pontos.
Nem quente nem frio – O concerto do Tony. Muito profissionalismo e pouco mais. Não conseguiu arrebatar. E apenas uma hora e pouco mais!? Muito pouco para tanto cachet.
Algo decepcionante a presença do público. Esperava mais se compararmos também com a actuação, no passado, do Marco.
O fogo de artifício juntou fases de enfado com alguma espectacularidade. Valeu principalmente a parte final. Para estar entregue a um empresário de créditos firmados da terra, esperava-se um pouco mais.
A propósito do Plano de Pormenor do S. Lourenço louva-se a sua exposição pública, mas também não dá para entender muito. O que se pretend fazer afinal?
Apupos – Para a não existência de bilhetes de três dias. Quem queira estar sempre presente no certame tem de ir todos os dias para a “seca” da fila da bilheteira.
Aquando da minha visita não vi ninguém no stand da Câmara Municipal. Após a actuação do artista principal, é quase sobre-humano estar na zona dos restaurantes tais os decibéis debitados pelo grupo musical. Este que deveria ser um local de tertúlia e convívio transforma-se num inferno de barulho. Verdadeiramente insuportável!
26 agosto 2005
Aplausos... e... apupos
Hoje Carrazeda de Ansiães, a maçã, o vinho e o azeite têm tempo de antena na RTP1. É com iniciativas desta que se podem potenciar os produtos da terra e assim, também o próprio concelho.
Escrevíamos aqui no blogue em Setembro e a propósito da Feira, que "enquanto a imaginação , a inteligência e saber-fazer não forem postos ao serviço da realização não passará de uma simples festividade de Verão."
Parabéns aos promotores da iniciativa.
Pena que o programa não saiba acompanhar o evento. Para além do aspecto recreativo não há uma iniciativa digna de registo que tenha em conta os produtos festejados.
Atente-se ao que se passa em Vila Flor que tem sabido juntar à recreação outros temperos, como sejam a culinária, os concursos, as palestras.
Uma palavra para o cartaz (cartazes) muito pobres (direi mesmo pobrezinhos) em termos estéticos apresentados para a edição deste ano.
E a verdadeira nota pitoresca é o programa religioso paralelo afixado em vários locais e que o "Evangelho" refere aqui em baixo.
Escrevíamos aqui no blogue em Setembro e a propósito da Feira, que "enquanto a imaginação , a inteligência e saber-fazer não forem postos ao serviço da realização não passará de uma simples festividade de Verão."
Parabéns aos promotores da iniciativa.
Pena que o programa não saiba acompanhar o evento. Para além do aspecto recreativo não há uma iniciativa digna de registo que tenha em conta os produtos festejados.
Atente-se ao que se passa em Vila Flor que tem sabido juntar à recreação outros temperos, como sejam a culinária, os concursos, as palestras.
Uma palavra para o cartaz (cartazes) muito pobres (direi mesmo pobrezinhos) em termos estéticos apresentados para a edição deste ano.
E a verdadeira nota pitoresca é o programa religioso paralelo afixado em vários locais e que o "Evangelho" refere aqui em baixo.
18 julho 2005
Aplausos...
... para a rápida recuperação de um equipamento de uma estação do circuito de manutenção sito no "Parque Verde" anexo à Piscina Municipal de Carrazeda de Ansiães.
Para combater este tipo de actos, para além de outros, como punir exemplarmente os culpados, há os seguintes remédios: vigilância de cada um para com equipamentos que nos são comuns e nos saem a todos do bolso, o que implica chamar atenção a quem estraga ou indiciar às autoridades competentes e sem medos, infracções testemunhadas. Por outro lado, rapidamente, repor os estragos para que eles não se amontoem e dêem a ideia de incúria e desleixo de quem os superintende.
Há três dias, deparámos com esta destruição fruto de um vandalismo gratuito e inqualificável. Hoje já estava consertado. Parabéns ao município!
Para combater este tipo de actos, para além de outros, como punir exemplarmente os culpados, há os seguintes remédios: vigilância de cada um para com equipamentos que nos são comuns e nos saem a todos do bolso, o que implica chamar atenção a quem estraga ou indiciar às autoridades competentes e sem medos, infracções testemunhadas. Por outro lado, rapidamente, repor os estragos para que eles não se amontoem e dêem a ideia de incúria e desleixo de quem os superintende.
Há três dias, deparámos com esta destruição fruto de um vandalismo gratuito e inqualificável. Hoje já estava consertado. Parabéns ao município!
14 junho 2005
Aplausos...
... para os indicadores dos exercícios físicos que foram recolocados no circuito de manutenção na zona de lazer da barragem de Fontelonga. Após demasiados dias umas simples fotocópias e algum empenho resolveram o problema.
13 maio 2005
Desenrasque
Parece ser política das "Águas de Carrazeda" colocar contadores da água em todas os edifícios públicos: cemitérios, igrejas, fontenários públicos...
O nosso povo estava mal habituado... e pega lá disto!
A junta de Freguesia de Selores pôs imediatamente mãos à obra. Toca de activar a antiga nascente de abastecimento da aldeia, e, na perspectiva de colmatar eventuais falhas devido à "seca", procedeu-se à abertura de um furo artesiano. Estas duas fontes vão ser canalizadas para abastecimento dos edifícios acima referidos.
Agora coloca-se a questão de garantir a qualidade da água. Terá o órgão da autarquia capacidade para tal?
No entanto, louva-se a iniciativa e que ela sirva de exemplo a quem tem o dever de resolver os problemas à população.
05 maio 2005
Mais vale tarde que nunca
Está a proceder-se à canalização da água do ribeiro de Belver para a barragem da Fontelonga. Assistimos também à realização de furos artesianos nas imediações da ETA.
Fecharam-se as torneiras dos fontenários das aldeias.
São medidas que urgem quando se prevêem dificuldades no abastecimento de água à população.
Espera-se que estas e outras diligências não tenham chegado tarde dada a gravidade da situação!
Fecharam-se as torneiras dos fontenários das aldeias.
São medidas que urgem quando se prevêem dificuldades no abastecimento de água à população.
Espera-se que estas e outras diligências não tenham chegado tarde dada a gravidade da situação!
08 janeiro 2005
Aí valente!
"Autarca exige ao Governo respeito pelo Interior. Presidente da Câmara disse a secretário de Estado (da Segurança Social) que cidadãos têm coluna "muito rija" "Partam-na de uma vez, mas havemos de resistir"
Marco António não teve como esbater a indignação do autarca social-democrata Eugénio de Castro." JN (8/1/04)
Parece-nos que só tomando firmes atitudes de indignação, como a do exemplo, se irão lembrar do interior.
Conviria também dizer que a visita do Secretário de Estado da Segurança Social não é de todo ingénua. Trazia no bolso dinheiro dos contribuintes (apenas dos que pagam os seus impostos) para distribuir, como de esmolas se trate, pelos lares de idosos do concelho. São estes serviços que mais nas vistas dão nas nossas aldeias e putativamente mais votos podem granjear. Esta é uma prática que se repete em vésperas de eleições com os partidos do poder. Ministros e secretários de estado calcorreiam o país para a distribuição dos últimos euros do fundo do saco ou procedendo à fúria iauguradora, numa palavra confundindo prática governativa com campanha eleitoral. Mais claramente dir-se-á que se usam dinheiros públicos com fins eleitoralistas.
Estas práticas deveriam também servir à indignação!
Marco António não teve como esbater a indignação do autarca social-democrata Eugénio de Castro." JN (8/1/04)
Parece-nos que só tomando firmes atitudes de indignação, como a do exemplo, se irão lembrar do interior.
Conviria também dizer que a visita do Secretário de Estado da Segurança Social não é de todo ingénua. Trazia no bolso dinheiro dos contribuintes (apenas dos que pagam os seus impostos) para distribuir, como de esmolas se trate, pelos lares de idosos do concelho. São estes serviços que mais nas vistas dão nas nossas aldeias e putativamente mais votos podem granjear. Esta é uma prática que se repete em vésperas de eleições com os partidos do poder. Ministros e secretários de estado calcorreiam o país para a distribuição dos últimos euros do fundo do saco ou procedendo à fúria iauguradora, numa palavra confundindo prática governativa com campanha eleitoral. Mais claramente dir-se-á que se usam dinheiros públicos com fins eleitoralistas.
Estas práticas deveriam também servir à indignação!
17 dezembro 2004
Aplausos
para o colóquio "Património Arqueológico do concelho de Carrazeda de Ansiães".
É conhecendo o património que melhor se pode preservar.
É preservando que se tem memória cultural.
É com memória que se constrói uma identidade.
É com identidade que se promove o desenvolvimento.
Há uns tempos que "parece" haver uma intervenção no Castelo de Ansiães. Para além de umas toneladas de pedras que de lá removeram e da construção de um edifício na porta Norte (a de S. Francisco), pouco se sabe. Mistério? Esperamos uma clarificação definitiva.
É conhecendo o património que melhor se pode preservar.
É preservando que se tem memória cultural.
É com memória que se constrói uma identidade.
É com identidade que se promove o desenvolvimento.
Há uns tempos que "parece" haver uma intervenção no Castelo de Ansiães. Para além de umas toneladas de pedras que de lá removeram e da construção de um edifício na porta Norte (a de S. Francisco), pouco se sabe. Mistério? Esperamos uma clarificação definitiva.
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