29 agosto 2005

Feira da Maçã – 1.º Dia

Aplausos – Para a melhoria das condições na zona de exposições. É muito mais cómodo o circuito alcatifado para os visitantes e mais confortável aos expositores.
Para a exposição dos produtos da Terra, principalmente a maçã. Bem exposta e stands bem organizados
Não vi, mas contaram-me que baniram definitivamente as cordas junto ao pálio, na procissão onde desfilavam os “importantes” da vila. Louvável. O desfile do palio é ainda de idade Média e até ridículo. Vejam as gravuras antigas das procissões da Inquisição. Não se avançou no tempo.
Para os funcionários da Câmara. Prestáveis e atenciosos. Marcaram pontos.

Nem quente nem frio – O concerto do Tony. Muito profissionalismo e pouco mais. Não conseguiu arrebatar. E apenas uma hora e pouco mais!? Muito pouco para tanto cachet.
Algo decepcionante a presença do público. Esperava mais se compararmos também com a actuação, no passado, do Marco.
O fogo de artifício juntou fases de enfado com alguma espectacularidade. Valeu principalmente a parte final. Para estar entregue a um empresário de créditos firmados da terra, esperava-se um pouco mais.
A propósito do Plano de Pormenor do S. Lourenço louva-se a sua exposição pública, mas também não dá para entender muito. O que se pretend fazer afinal?


Apupos – Para a não existência de bilhetes de três dias. Quem queira estar sempre presente no certame tem de ir todos os dias para a “seca” da fila da bilheteira.
Aquando da minha visita não vi ninguém no stand da Câmara Municipal. Após a actuação do artista principal, é quase sobre-humano estar na zona dos restaurantes tais os decibéis debitados pelo grupo musical. Este que deveria ser um local de tertúlia e convívio transforma-se num inferno de barulho. Verdadeiramente insuportável!

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