29 janeiro 2011

Quem quer chatear o povo


QUE VALOR TEM A FORÇA DA OPOSIÇÃO?!... CONTRA A VONTADE DO POVO
Aqui na casa de todos nós, fazem-se os regulamentos, aplicam-se os coeficientes para a taxa do Imposto Municipal, licenças e outras taxas. Aqui reúne o Executivo camarário – eleito pelo povo – para deliberar em cada Ano, o orçamento e plano de actividades para o ano seguinte.Assim aconteceu em 2009 para o ano de 2010.Nesse plano, foi aprovado o “alargamento do Cemitério Velho que serve a Vila” Mas, por falta de oportunidade e de verbas, o Presidente não iniciou a obra como estava previsto. Porém foi feito um estudo sobre a viabilidade da execução do que se pretendia e há meio caminho andado para a concretização da obra como afirma José Luis Correia Presidente do Executivo.
Aconteceu que em 2010, na data da aprovação do orçamento e do plano de actividades para o ano de 2011, que a “Oposição” disse não à inclusão da obra, ou seja o “ Alargamento do Cemitério Velho que serve a vila” E, indo contra o que tinham aprovado no ano anterior, argumentam assim: - Há um cemitério construído de novo, no qual se gastaram 260 mil contos em moeda antiga, que deve ser aproveitado, não se pode deitar tanto dinheiro público á Rua. E o certo é que obrigaram o Presidente a ceder, pois de outro modo não havia Orçamento para 2011. Não se lembraram que a implantação do tal Cemitério numa linha de água de um campo agrícola –não serve os fins a que se destina – e há outros elefantes brancos em Carrazeda a saber: - a Estrada Via rápida que serve a Zona Industrial com saída prevista na Estrada Nacional 206. Esbarrou com a Oficina de Pirotecnia do Telmo Oliveira e ficou incompleta. O Centro Cívico, este no coração da vila cujo processo adormece no Tribunal Judicial e que ficou caro, até no equipamento que já se foi... Há tantas coisas para distrair a Oposição sem ser o negócio da vida, que nos leva á morte.
Por iniciativa própria e empenho pessoal do António Augusto de Carvalho, com 84 anos, conhecido lutador.Organizou-se um grupo de Carrazedenses para recolher assinaturas num documento em que se pretende a “ampliação do cemitério velho”. Documento esse que foi entregue ao Presidente da Câmara de Carrazeda de Ansiães, no dia 28 de Janeiro de 2011,com o pedido expresso de em reunião do Executivo informar os Vereadores do pedido feito por 540 pessoas, eleitores da freguesia, num universo de 1431 eleitores inscritos nos Cadernos Eleitorais.
Vamos esperar 15 dias pelo resultado.Vamos aguardar que o bom senso impere nos elementos da Oposição. Esperamos que não seja necessário recorrer a outras formas de luta, o povo está consciente do que quer e, tem a concordância do Presidente do Executivo que até afirmou: - Se estivesse em plano, a obra brevemente iria começar por administração directa, tem o projecto e estudos feitos e até o custo estimado da obra.Eu, na pele da Oposição, concedia o benefício da dúvida e ficava sentado a ver, o andamento da obra... não acredito que no ano de 2011, a ampliação do cemitério velho esteja concluída. Há sempre qualquer coisa que não corre, o mal é criar o hábito de mentir.

7 comentários:

Anónimo disse...

Brincam com o dinheiro do povo... Tanta gente a passar mal no nosso concelho... Se o dito terreno n dava para construir um cemitério porque o construíram? Agora drenem-no bem para ser funcional, ou então vão pedir contas ao presidente que o mandou construir. Metam-no na cadeia!

Anónimo disse...

Não sabem o que dizem, o que fazem e o que aprovam.
Mas, o que está mais certo, é o Presidente.
Sem sombra de dúvidas. mj

Anónimo disse...

O Manuel Pinto, tem coragem e deixa postar os comentários que não ofendem mas dizem as verdades...a tua democracia cheira mal, tem coragem e posta o que não te agrada mas é verdade...um abraço.

Anónimo disse...

Cemitério(s)
Factos:
1/Há necessidade de um novo cemitério, bem ou mal, encontra-se o local e após estudos técnicos, inicia-se a construção.
2/Não se concluiu por falência do empreiteiro.
3/Há verba (cauções) para o seu término sem gastos para o município.
4/Neste momento a situação alterou-se com a possibilidade de alargamento do cemitério velho.
E agora?
Perante este cenário e após gastar mais de 250 mil “contos”, dinheiro de todo o concelho, que fazer? Abandonar o investimento? Ou tal como propõe o actual presidente da câmara, ficar como reserva. Mas não serve hoje e vai servir amanhã? Haja coerência. Se assim procedermos as restantes freguesias não têm o mesmo direito de serem ressarcidas pelo mesmo montante?
O local é um pantanal, pragmatismo extremo utilizado. Mas quem podia e devia informar correctamente (partindo do princípio que as pessoas querem ser informadas) era o presidente da câmara, pois mandou fazer estudo do recinto e cito não foi encontrada água. Em que ficamos: a justificação é água a mais ou água a menos? Não confundir com a zona envolvente, esta sim, era um mar de água, pois durante algum tempo existiu um curso de água a drenar de forma ilegal para o caminho.
Não sendo questão de água o que nos fica a “distância”. Será esta a causa? Lembro que, por vários motivos, os novos cemitérios são construídos fora da malha urbana. Temos muitos exemplos em concelhos limítrofes cuja distância é uma fraca justificação?
Alguns cemitérios distanciam-se vários quilómetros das aldeias e nunca foi motivo para revolta ou sinal de menor respeito pelos mortos.
Foram efectuados pareceres técnicos para o alargamento do cemitério velho, resultados: um favorável outro desfavorável. Não foram informados pois não? Nem importa.
Mais um dado que merece realce: O cemitério velho não teve o alargamento em 2010 por falta de verbas! Mas não constava no plano e orçamento e foi aprovado com os respectivos montantes? Não é melhor dizer: “Falta de vontade”.
Gostei da ameaça, dentro de 15 dias…
O presidente da câmara gosta, incita e aplaude, mais uns votos, mas … o tiro pode sair pela culatra. Se este princípio for seguido vamos ter o poder na rua. Com mais ou menos assinaturas se vergam os políticos fracos. Assim o querem assim o tem.
A manipulação do povo tem a porta aberta. Vamos em frente.
Entendo e é ponto assente que o caminho a seguir para a modernidade e melhoria do bem-estar do povo, não pode ser contrário à sua vontade, mas reprovo as atitudes fundamentalistas e radicais. E sou totalmente contra: o político estilo “cata-vento” ou o messias do povo.
Pessoalmente tanto me faz o largamento como a operacionalização do novo, como também a construção de um novo cemitério noutra localização, coisa que ninguém equaciona.
Em relação às pessoas, continuo a pensar que o respeito deve ser feito em vida e prolongar-se na morte. O local desde que tenha as condições devidas é indiferente. E ainda ninguém provou que o cemitério novo não reúne as condições para os fins a que se destina. Os pareceres como referi e o estudo efectuado no ano transacto dizem o contrário do que vem sendo afirmado. Mas como a verdade é indiscutível para alguns, assim sendo seja feita a sua vontade.

Anónimo disse...

Os vereadores, os presidentes de junta e os elementos da ASSEMBLEIA mUNICIPAL OBEDECEM SEMPRE À VOZ DO CHEFE e mais tarde arrependem-se ou dizem que não senhor...

Anónimo disse...

SO NESTA TERRA É QUE O "CHEFE" AFASTADO DO CADEIRAO REAL CONTINUA A MANDAR ...

ASS. OS FAVORES TêM QUE SE PAGAR



VERGUEMOS TODOS AS CABEÇAS QUE O "CHEFE" VAI A PASSAR

Anónimo disse...

Eu acho que o presidente e os vereadores deviam partir do zero e falar verdade ao povo e não confundir as pessoas: mostrar os estudos das entidades, se tem ou não tem água se tem ou não condiçõese se há dúvidas o presidente que mande analisare que divulgue os resultados.Claro que há sempre preconceitos de algumas pessoas pessoas, dependendo do conceito que teem da morte, mas era importante conhecer os factos e ser a popupação toda a decidir e não num baixo assinado em que as pessoas não são informadas ou não conhecem os factos.