O porta-voz do movimento de viticultores Pró-Douro, Mário Abreu Lima, anunciou hoje a sua candidatura à direcção da Casa do Douro (CD), mesmo reconhecendo que será difícil ganhar ao actual presidente Manuel António Santos.
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Mário Abreu Lima, 56 anos, foi presidente da Câmara de Carrazeda de Ansiães (distrito de Bragança) durante 14 anos, vice-presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) e é vice-presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).
A entrega das candidaturas à direcção da CD terá que ser feita até às 16:30 de quarta-feira.
O acto eleitoral decorrerá sábado das 09:00 às 19:00 por voto directo dos 125 conselheiros que compõem o conselho regional.
33 comentários:
Eu acho que o Senhor Mário Joaquim Mendonça de Abreu e Lima devia ser o candidato á Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães.Ele sim seria o Presidente de de todos os CARRAZEDENSES pela sua boa formação e sentido de humanidade e respeito por todos,independentemente da cor partidária.
UMA SUA ADMIRADORA.
Estou de acordo com o comentário anterior. Se queremos ter um presidente educado,amigo de todos os funcionários, esse seria Mário Joaquim Abreu e Lima. Esse sim, era capaz de calar as vozes maliducadas que andam por aqueles gabinetes, pessoas sem formação, a não ser a académica, de resto mais nada.VAMOS Fazer que Mário Joaquim volte.
Concordo plenamente com aquilo que a anónima refere, na medida em que, vejo no Sr. Mário Joaquim a pessoa com perfil adequado para gerir os destinos da autarquia Carrazedense. Além disso, é de inteira justiça salientar que, desde que este Homem, com H maiúsculo, pelo facto de ser um digno merecedor dele, deixou de administrar o Município, jamais se viu que, aqueles que o substituiram, fossem geradores de algum bem-estar ao serviço do seu Povo. Por isso, por favor, exorto V.Exª, Sr. Mário Joaquim, para que volte para junto de nós e coloque o seu saber ao serviço daqueles que, em circunstâncias algumas, o esquecem. Seu admirador e fiel amigo, PÁSSARO AZUL.
já agora o vice seria com toda a justiça josé mesquita!
HP
Discordo completamente dos comentários anteriores. Sem ofensa, Mário Joaquim não tem perfil, nem tem obra que o recomende para Presidente do municipio. Contudo, também não é justo para ele ser apontado por alguns (poucos) para um cargo que se sabe não ter o próprio apetência porque melhor do que ninguém também sabe que os tempos são outros e não se compadecem com comportamentos de, leia-se, boas pessoas (que não é o mesmo de pessoas boas!).
Se é um nome para queimar, também não é justo, bem basta a derrota que vai sofrer brevemente para a Casa do Douro.
Ao anónimo que redigiu o texto no pretérito dia 25 pelas 02:29:00 PM, permita-me que lhe diga que, não concordo absolutamente nada com o que focaliza. Dizer que o Sr. Mário Joaquim não tem perfil para ser o edil de Carrazeda é ignorar o conceito de perfil. Porventura, o anónimo sabe quem colocou, quase todas as infra-estruturas básicas que existem no concelho? Além disso, naquele tempo, como deve saber, era um período de "vacas magras". Não havia, por exemplo, UE para financiar as obras que foram realizadas. Mais: uma das que colmatou as necessidades mais primárias deste concelho - como deve saber, estou a referir-me à albufeira de Fontelonga -, foi construída na administração do Sr. Mário Joaquim. E hoje, por acaso sabe dizer-nos qual é a realidade e a natureza desta infra-estrutura, a que me estou a referir? Além disso, permita-me que lhe lembre que, ainda no distrito de Bragança, não havia ETAR e, o nosso concelho já tinha esta obra realizada; bem como, todas as aldeias e anexas servidas de estradas asfaltadas, à excepção de Felgueira. Mário Joaquim saíu da edilidade Carrazedense e, até hoje, decorridos quase duas décadas, esta localidade, infelizmente, ainda não a tem. Por tudo isto, como sabe, caro anónimo a obra do Sr. Mário Joaquim fala por si. Os que o precederam não são detentores desse mesmo predicado. Termino dizendo-lhe que, quando refere, cito, "bem basta a derrota que vai sofrer para a Casa do Douro."; desculpe, mas, só por ignorância ou má fé diz isto, na medida em que, o Sr. Mário Joaquim nem tão pouco se submeteu ao acto eleitoral que refere. E sabe porquê? Não sabe? Então, lembro-lhe: deste senhor emerge um conjunto de regras, de princípios e de valores que se pautam por uma grande ética e verdadeiro sentido profissional em tudo que faz na vida. Por conseguinte, mais uma vez, permita-me que lhe diga: Mário Joaquim, nesta fase em que se encontra o Município, onde nasceu Lopo Vaz de Sampaio, é a pessoa com mais capacidades para o tirar da "teia" em que se encontra. Pássaro Azul.
Como o pássaro azul está enganado! Quando Mário Joaquim saiu da camara, a vila de Carrazeda mais parecia uma aldeia, ainda inferior ao Pombal. Ele tem-se candidatado a tudo quanto lhe cheira a negócio, mas perde quase sempre. Se ele gostasse tanto da sua terra e se achasse que os seus conterrâneos gostavam assim tanto dele, por que raio se foi candidatar a Vila Flor, desprezando a sua terra? Só que estes não são parvos e o resultado em votos foi humilhante, como toda a gente sabe. Se fosse pelos seus pretensos dotes oratórios, ele era hoje presidente de um grande município mas, como diz o povo, quem muito fala pouco acerta. O CDS, na pessoa deste pássaro azul, não pretenderá queimar politicamente o Mário Jaquim, ainda mais do que aquilo que está? Com um candidato destes no CDS, acho que os outros candidatos esfregariam as mãos de contentes...
JAS
Acredito que o Sr. Mário Joaquim fosse um bom candidato, nem que mais não fosse para enfrentar a crise financeira que vive a nossa C.M., visto já ter uma vasta experiência nessa área, tendo como exemplos crassos a Granicar e Zedansiães.
Caríssimo JAS, não confunda capacidade de execução com cores políticas. Sabe porquê? O nosso Povo está sedento de justiça. A democracia não é só vantagens. É que, os actores que vivem à custa dela, não dão um passo, sem serem, devidamente, remunerados. Daí que, o que o Povo pugna, é por aquilo que lhe concede um bem-estar! Assim, se não for pedir-lhe muito, por favor, descreva-me, não todas, mas algumas obras, primárias, que foram realizadas de raíz, no concelho de Carrazeda de Ansiães, e estão a ser utilizadas, após a data que o Sr. Mário Joaquim saíu do Município! É que, como sabe, a capacidade do ser Humano deve caracterizar-se pela obra feita, e não, apenas, a nível do plano das intenções. Eu, para não roubar tempo e espaço ao proprietário deste blogue, escuso-me, neste momento, de enumerar aquelas que julgo mais relevantes. Mais: todas aquelas que ele arquitectou, à excepção da Barragem de Fonte Longa, como sabe, não foram financiadas, por fundos estruturais da UE. Vá, consulte o seu arquivo. Boas reflexões. Pássaro Azul.
Todos os comentários que tecem maliciosamente sobre o ex Edil, são vergonhos, ele sim foi um GRANDE SENHOR, justo, bem educado,amigo, honesto, correcto, conselheiro, bom governante e nao meteu nos quadros da Câmara dezenas de pessoas para andarem de gabinete em gabinete a costurar.Se as pessoas não viram obra é porque ainda nao existiam, e esqueceram-se de perguntar o que foi feito numa época de parcos recursos. Neste momento a Câmara só quer Técnicos superiores sem perfil, sem educação e sem sabedoria e a sabedoria que têm só tem maldade, e também obras que nao são utilizadas e só empenharam o município.
Volte Mário Joaquim terá um Concelho à sua espera.
Volte Sr. Mário Joaquim Mendonça de Abreu e Lima, para que este povo volte a acreditar que vai ser possível levantarmos cabeça.
Uma admiradora que o defende e o apoia.
Mais cara anónima, devíamos exortar o Sr. Mário Joaquim para voltar à nossa Terra, a fim de sentir-mos, novamente, acção, educação, humanismo, alegria, bem-estar, arte de bem receber quem nos visita e, também, dinamismo nas obras públicas, cuja falta se nota nesta Terra, cada vez mais. É que, como sabe, só quem é respeitado, pode transmitir uma cultura de valores. Daí que, só quem reúne estes princípios, é que têm possibilidades de abrir algumas portas e janelas a este Concelho. PÁSSARO AZUL
Deus nos livre de tamanha peçonha. Carrazeda precisa muito de se libertar desta jagunçada da direita. O PS para a frente, com muito mais competência, dinamismo e seriedade. Só assim a nossa querida terra irá para a frente sem medo. Força Faustino!
ex-PSD
Com o devido respeito, desculpe caro ex-PSD, mas Vossa Excelência deve estar ou andar confundido! A nossa bela Ansiães, não precisa de se libertar daquilo que diz; precisa sim, de "Homens Bons" que a saibam defender e fazer feliz, através de muita acção, de modo a proporcionar aos seus residentes (e não só!), paz, harmonia e bem-estar, isto é, um lugar onde se possa viver com prazer e alegria. Ora, por muito que me custe dizer-lhe, não vejo que o Sr. Faustino reúna predicados que possam gerar nos Carrazedenses aquilo a que eles têm direito. Por isso, o Sr. Mário Joaquim já deu provas evidentes detentoras de perfil ideal na defesa acérrima deste concelho. Daí que, por favor, volte Sr. Mário Joaquim. Esta Terra, ficar-lhe-á imensamente grata. PÁSSARO AZUL
Olhe que não, senhor pássaro de sangue azul, olhe que não! Não queremos cá gente do 24 de Abril. Queremos os do dia seguinte!
Ó meu caro anónimo: você está radicalmente, enganado! Ouviu? - Sublinho: radicalmente, en-ga-na-do. Mais: considerando aquilo que Vossa Excelência refere, imediatamente se depreende que classifica as pessoas, segundo a sua data de nascimento. É por causa desse seu pensamento descontextualizado e de pessoas como vossemecê, que o nosso concelho está como está!...
O anónimo refere que, cito, “Não queremos cá gente do 24 de Abril. Queremos os do dia seguinte!”. Neste caso, para si, é importante saber se A é de 24 ou 25 de Abril. Pois olhe, para mim, isso não me diz, rigorosamente, nada. Em cada ser, o que é importante, além de outros factores, é sabermos e conhecermos o perfil de cada um e os valores que lhe estão inerentes. Neste caso, salvo o devido respeito, o que importa é sabermos quem reúne melhores condições para governar o destino desta Terra.
Mário Joaquim, porque optou por uma actividade empresarial, deixou de governar os destinos de Carrazeda, para dar oportunidade a outros. Já lá vão quase vinte anos e pergunto-lhe que políticas foram seguidas, nomeadamente, a nível da sustentabilidade, do ambiente e sociais para dar, por exemplo, melhores condições aos Carrazedense? Olhe: Sabe? - Temos de ter um rumo, que valorize a nossa Terra e possa, desse modo, dar garantias de bem-estar aos Carrazedenses! Infelizmente, o caminho que os políticos têm seguido no nosso concelho, por razões várias, não se têm orientado por esses princípios e valores. Neste caso, concordará comigo que, devem ser questionados, pelo facto de terem seguido, quase sempre, direcções opostas às necessidades primárias do concelho. Daí que, por exemplo, com o Sr. Mário Joaquim, não tinha havido, privatização ou concessão a privados dos serviços públicos de águas - Barragem de Fonte Longa -, cuja obra, estou certo, tantas dores de cabeça lhe causou, bem como todas as infra-estruturas que lhe estão a montante e a jusante, nomeadamente, condutas, reservatórios e rede de distribuição, etc..
Por conseguinte, como compreenderá caro anónimo não importa a data de nascimento das pessoas como refere; mas tão só saber o que é melhor, em cada momento, para o nosso concelho. Por isso mesmo, tenho um pensamento e uma visão de gestão que me aconselha, por exemplo, que num bem primário como é a água, não é para concessionar, nem para privatizar.
Por fim, como o tempo já vai longo, dir-lhe-ei, caro anónimo, mais uma vez, que é por tudo isto (e não só!) que, mantenho a minha frieza inabalável: o Senhor Mário Joaquim faz falta a Carrazeda. Por isso, por favor, Sr. Mário Joaquim, volte; e, quanto mais cedo melhor! PÁSSARO AZUL
Sr pássaro azul
qundo me refiro às datas apontadas é claramente para distinguir dois regimes antagónicos: o fascista e o democrata. Respeito a sua opinião pela preferência que nutre pelo Joaquim, provavelmente por ser do mesmo partido (cds) e até presumo, por aquilo que escreve, que v. terá uma idade um pouco mais avançada e que terá privado de muito perto com ele. Por isso o compreendo e respeito. Por outro lado, também concordo que desde que ele saiu, muito mais se poderia ter feito e Carrazeda ficou praticamente parada no tempo. Mas a minha opinião, que também respeitará, é a de que o sr. Joaquim, tirando a barragem, que é realmente uma obra estruturante, e alguns saneamentos em algumas aldeias, pouco mais avançou. Também saberá que ele tem sido derrotado em outras eleições ou concursos e também saberá que, como empresário (lembro-lhe a granicar) ele foi um desastre. Ora com este perfil, como pode uma pessoa destas ser o garante de uma boa presidência para o nosso concelho? Queremos alguém com uma visão mais abrangente e modernista de futuro e pelos candidatos que se perfilam, penso que, de todos, o menos mau será o do partido socialista, se ele se souber rodear de gente capaz para o ajudar. E ele tem essa gente. Só precisa de os descobrir e dar-lhes essa confiança.
Anónimo
Obrigado caro anónimo pelo seu comentário. Contudo, permita-me que lhe diga, com toda a sinceridade, mas a mensagem que ele pretende transmitir, está mergulhada em muitas lacunas que importa esclarecer. Com efeito,
1 – No primeiro comentário em que aborda duas datas, o caro amigo diz textualmente, cito: “Não queremos cá gente do 24 de Abril. Queremos os do dia seguinte!”. Não obstante o Sr. Mário Joaquim não me ter passado nenhuma procuração, nem tão pouco eu ser seu defensor oficioso, nem tão pouco ele precisar, permita-me que lhe faça, objectivamente, esta pergunta: no seu entender, o Sr. Mário Joaquim é da 1.ª ou da 2.ª hipótese! Sim, em qual delas o coloca? Porém, neste último comentário, V.Exª. refere que era, tão só, cito: “para distinguir dois regimes antagónicos: o fascista e o democrata.”. Neste caso, em qual deles enquadra o Sr. Mário Joaquim (se é que tem razões objectivas para o fazer!)?;
2 – Com o devido respeito, permita-me que lhe diga, caro anónimo, mas V.Exª. está muito enganado. Não sei se faz futurologia ou se acredita nas “bolinhas de cristal”. Se assim é, está mesmo en-ga-na-do! Sabe porquê? – Eu não pertenço ao partido que focaliza, nem tão pouco tenho aquela idade, quando refere, cito: “(…) ser do mesmo partido … e até presumo, por aquilo que escreve, que v. terá uma idade um pouco mais avançada … “. Está a ver, como os astros o enganam!... Olhe que o nosso Povo tem razão, quando diz que não é bom fazer futurologia! E depois, erra-se. Mas olhe: deixe lá! Errar é humano. Só não erra, quem não faz nada!;
3 – Entretanto, concordo plenamente consigo quando, a dado passo do seu comentário diz, cito: “(…) também concordo que desde que ele saiu, muito mais se poderia ter feito e Carrazeda ficou praticamente parada no tempo”. Pois é. Claro que se podia fazer mais, para quem não fez quase nada; passadas perto de duas décadas! O que eu – e permita-me que lhe diga com total frontalidade -, não concordo consigo, é quando refere que tirando a Barragem (creio que pretendia dizer: de Fonte Longa), e alguns saneamentos em aldeias, pouco mais avançou. Ora, isto não corresponde, efectivamente, à verdade. Presumo que, o caro anónimo, só por desconhecimento dos factos, ignorou o resto. Mas passemos à frente; e, vamos concentra-nos no que referiu. Barragem, estação de tratamento, adutoras, reservatórios, saneamento e águas ás localidades de: Pombal, Castanheiro, Linhares, Seixo de Ansiães, Vilarinho da Castanheira, Pinhal do Norte, Fonte Longa, Parambos, Belver, Mogos(?), certamente, saberá o que fica por fazer, nas outras localidades do concelho, nesta área de obras primárias;
4 – Neste contexto, olhe, caro anónimo, por acaso não se esqueceu que, ainda não havia no distrito de Bragança ETAR e, apesar de Carrazeda ser uma terra de gente pobre, mas humilde, já a tinha, como referiu o Secretario de Estado do Ambiente, Eng.º Carlos Pimenta, numa visita que fez a este concelho, antes do Sr. Mário Joaquim deixar o Município? Esqueceu-se, também, por exemplo, dos bairros de habitação da Rua Eng.º Adelino Amaro da Costa, de Santa Águeda, da Telheira, do Plano Director Municipal, do mercado municipal, do projecto da GNR e da aquisição dos terrenos, da aquisição dos terrenos da zona poente da vila, da aquisição dos terrenos onde estão os escuteiros, de grande parte dos terrenos da zona industrial?, etc., etc.. Mais: já agora, por acaso, sabe em que período da nossa história local isto aconteceu? Sim, acredito que sabe. Olhe, por exemplo, não havia fundos estruturais. Isto, não lhe diz nada? Todas as obras foram (eram) realizadas, de acordo com as receitas que a edilidade recebia do Estado. Concordará, obviamente comigo, que eram tempos difíceis; mas que o Sr. Mário Joaquim fez muita obra, lá isso fez!;
5 – Neste caso, por mais delongas e justificações ocas e sem sentido, que têm proliferado (e proliferam) na nossa bela Ansiães, importa referir que a gestão municipal do Sr. Mário Joaquim, até hoje, foi a mais democrática e a mais profícua que esta linda Terra teve. Não importa as tendências políticas que prossegue; importa sim, a obra que arquitectou. Não concorda?! Mais: além da obra realizada naquela época, também podemos abordar, por exemplo, as relações interpessoais que vigoravam no seu tempo, bem como os valores e a ética profissional que o Sr. Mário Joaquim introduzia, em tudo que desenvolvia para prossecução do bem-estar de todos os munícipes. Daí que, é por tudo isto (e não só!), que o Sr. Mário Joaquim faz imensa falta a esta Terra. Por isso, volte Sr. Mário Joaquim, quanto mais cedo melhor! O concelho agradecer-lhe-á. PÁSSARO AZUL
Não adianta prosseguir este diálogo. A conclusão é óbvia: o sr. pássaro azul acha que com o Joaquim a Carrazeda voaria mais alto e eu acho que não. E poderia dizer-lhe porquê com muitos factos reais da história dessa personagem que eu conheço de jinjeira á muutios e muitos anos.Mas para provar a todos o que é que se fez com esse presidente e com este em Carrazeda, é muito simples: compare o desenvolvimento deste concelho com qualquer outro aqui á nossa volta.
Não adianta o diálogo caro anónimo? Que pena! Vai deixar-me a fazer um monólogo?! Imploro-lhe: mas, não faça isso, por favor!...
Refere neste seu intróito que, cito, “com o Joaquim a Carrazeda voaria mais alto e eu acho que não.”. Entretanto, continua com o texto, dizendo que conhece “muitos factos reais da história dessa personagem [Mário Joaquim] que eu conheço de jinjeira [ginjeira] á [há] muuitos [muitos] e muitos anos. Compreendo os erros ortográficos e até os desculpo! O que eu não tolero (e desculpe que lhe diga, com total frontalidade!) é que, conhecendo uma pessoa tão bem como diz, não queira compartilhar connosco esses saberes, em prol desta tão bela e tão nobre Terra. Sim, nobre e bela, porque se assim não fosse, El-Rei D. João I, Mestre de Avis, não lhe teria dado o território que deu, nem tão pouco os pergaminhos que lhe outorgou.
Por fim, permita-me que lhe apele, encarecidamente, que continue este nosso diálogo e que “compare o desenvolvimento deste concelho com qualquer outro à nossa volta”. Mais: se não o poder fazer com outro, como diz, estabeleça uma relação de grandeza entre a gestão do Sr. Mário Joaquim com a dos outros edis que se lhe seguiram, nas suas mais diversas variáveis. Só lhe peço (se é pedir-lhe muito!) que não se esqueça, por favor, da importância incomensurável que os fundos estruturais da União Europeia tiveram (e têm!) nas obras comparticipadas, nem as relações interpessoais que o Senhor ex-Presidente Mário Joaquim estabelecia com todo(a)s aquele(a)s que servia de uma forma despretensiosa. PÁSSARO AZUL
Trabalhei com o Mário Joaquim, sempre foi e sempre será um bom homem. A granicar... falem com aqueles que o traíram, os de Vila Flor e os de Carrazeda, agora o pobre do Senhor tem que responder pelos saques dos desonestos. Pois este concelho, ficaria grato se o entao Edil voltasse para esta terra.Qual Faustino, Zé, António ou nuno.Nem todos juntos concretizavam uma terça parte do que ele faria sózinho. Eu voto em ti Mário Joaquim.
Um amigo para te ajudar.
Este é o mesmo pássaro azul mas vestido com outras penas... quem pretende um mário joaquim outra vez na camara, é porque não gosta mesmo nada de Carrazeda e quer voltar ao atraso de antigamente. Nós queremos gente com estudos, moderna, que saiba transformar esta pequena vila numa terra onde apeteça viver e faça com que os seus naturais e outros, venham para cá. Votar num mário joaquim, seria voltar aos tempos da candeia a petróleo, mas nós já estamos na era do TGV... (com 30 anos de atraso)em relação aos países mais desenvolvidos. Desculpem, mas tenham juízo, ó senhores "velhos do restelo"...
É isso mesmo, caro anónimo! Eu nunca duvidei de que na nossa Terra, felizmente, ainda há muitos "Homens bons", os quais fazem por ela, tudo que seja necessário para o bem-estar dos Carrazedenses, de uma forma despretensiosa. Mais: se os que deram continuidade à gestão autárquica, especialmente o que ainda está, após a saída do Senhor Mário Joaquim tiver um bocadinho, por muito pouco que seja, de bom senso e de ética profissional, ficava-lhe muito bem se corroborasse desses princípios. Por isso mesmo, o caro anónimo tem razão quando diz, cito, "Qual Faustino, Zé, António ou nuno [Nuno]. Nem todos juntos concretizavam uma terça parte do que ele faria sozinho. Eu voto em ti Mário Joaquim." Que bom é ouvir isto de tão honrada pessoa! Então, caro anónimo, apelemos ao Senhor Mário Joaquim para que volte imediatamente. O velho ancião esculpido no brasão e no sinete da "Villa e Castelo de Anciaens", também, suspira por ele. Por isso, por favor, volte, Senhor Mário Joaquim. Olhe que nos faz imensa falta! É que, dizem, por aí, que Carrazeda parou no tempo e no espaço. Os mais pessimistas, referem que "parece uma vila fantasma!" Então, isto não o perturba, também, como a nós, Senhor Mário Joaquim?! PÁSSARO AZUL
Ó caríssimo anónimo. Infelizmente, não descodificou a mensagem. As “penas” do bloguista que fez o comentário no passado dia 12, domingo, pelas 10:58:00 horas, não é aquilo que, infelizmente, V.Exª: insinua no texto do dia seguinte. Pela interpretação que daí posso inferir, elas têm a ver, nada mais, nada menos, do que com o conceito de liberdade, idêntica à dos passarinhos (quando o homem não os ataca). Sabe porquê? É que ele afirma: “Trabalhei com o Mário Joaquim, sempre foi e sempre será um bom homem”.
Bem, passemos ao comentário do texto do dia 13, publicado pelas 03:16:00 horas. Como podemos ver, há nele, apenas, seis pontos dignos de destaque. Quanto ao demais, desculpe, caro anónimo; mas, tudo está vazio de conteúdo e flúi no espaço como o gás natural na atmosfera. Com efeito,
1. Refere o comentarista que, “quem pretende um mário joaquim [Mário Joaquim] outra vez na camara [câmara], é porque não gosta mesmo nada de Carrazeda…”. Os erros estão desculpados e até podem ser tolerados. Agora, dizer: não gosta desta Terra, isso é que não! Mais: não aceito, de modo algum, semelhante afirmação. Podemos ter pontos de vista diferenciados (e isso é salutar); agora afirmar o que desconhece, isso é que não;
2. Dizer que “quer voltar ao antigamente”, é uma afirmação do anónimo que só por ignorância ou má fé, faz tal constatação. O que se deseja, ou melhor, nós desejamos; é que volte o Sol a esta Terra, onde todos, sem excepção, sintam prazer e bem-estar;
3. Afirma V.Exª. no texto que, “queremos gente com estudos…”. Presumo que queria dizer “canudos”. O que está a ocupar a cadeira do poder, por acaso já é possuidor dele? Mais: será que o diploma é sinónimo de bom gestor autárquico? Olhe que não é; mas que pode ajudar, lá isso pode!... Lembra-se da quadra de António Aleixo? Se não se lembra, eu recordo-lha: “(…) Há muitos doutores / que não sendo o que são / São aquilo que eu pareço.”;
4. Refere, também, no texto, cito, “transformar esta pequena vila numa terra onde apeteça viver…”. Sabe, também, penso assim. É pena não dizer como se deve fazer!... Então o que fez a actual gestão autárquica com os fundos estruturais da União Europeia ao seu dispor? O Senhor Mário Joaquim, como é do seu conhecimento, não os teve. O que é que a edilidade fez com eles?;
5. Seguidamente, o anónimo, refere que se “faça com que os seus naturais e outros, venham para cá.”. O que é que se fez até esta data? Toda a gente diz que estamos, cada vez mais, sem população. Os mais pessimistas chegam a afirmar que, mais parece uma vila fantasma. O que é que a actual gestão autárquica, fez até hoje? Não me diga que esteve a estudar as várias variáveis sociológicas. Olhe, pense nisto: os naturais não vêm para cá; para pagar mais impostos do que, por exemplo, os nossos vizinhos pagam. Mais: os residentes nos distritos de Bragança e Vila Real, por exemplo, pagam uma taxa inferior à nossa, em termos de imposto municipal de imóveis. Ao que sei, a Câmara Municipal de Vila Flor abastece algumas freguesias com água da barragem de Fonte Longa e os seus munícipes pagam-na a uma taxa inferior aquela que nós pagamos. O Senhor Mário Joaquim, como sabe, mandou construir esta obra; e a actual gestão autárquica privatizou-a, não se sabe a quem e de que modo o fez!...;
6. Por fim, refere que, “Votar num mário Joaquim [Mário Joaquim], seria voltar aos tempos da candeia a petróleo. Desculpe, mas dá a impressão que vive noutra galáxia! Está mesmo com os pés assentes no planeta Terra? Parece que não! Por acaso, não sabe, que foi na gestão do Senhor Mário Joaquim que a electrificação foi feita em todos os aglomerados urbanos deste concelho? Por acaso, não sabe, também, que foi na administração deste Senhor que as estradas existentes no concelho foram todas asfaltadas? Mais: o circuito rodoviário foi fechado com a abertura da estrada municipal entre Pereiros e Codeçais. Os residentes na freguesia de Ribalonga, para virem a Carrazeda tinham que fazer o percurso pelo Tua. Já viu os Kms que percorriam? O mesmo se aplica, também, aos residentes em Marzagão para se deslocarem à freguesia de Linhares. Os residentes em Samorinha para virem a Carrazeda, não tinham estrada asfaltada! Isto não lhe diz nada? Parece que não, o que é pena, diga-se!;
É por tudo isto, caríssimo anónimo, que a gestão do Senhor Mário Joaquim foi a mais democrática e, talvez, a mais transparente que a autarquia teve até hoje. Compreendo que todos queiram fazer melhor. Mas a gestão deste Senhor, foi a mais profícua e a mais eficiente ao serviço, não só da comunidade local, como também daquele que nos visita. É por tudo isto que, felizmente, vale a pena continuar o nosso diálogo. Por favor, não queira que faça um monólogo! PÁSSARO AZUL
Dentro de dias, vamos comemorar mais um dos aniversários da “Revolução dos Cravos”. Decorridas estas três décadas e meia, a História tem-nos ensinado que, até hoje, apenas, uma parte da mensagem dos “Capitães de Abril” foi cumprida. Por isso, falta dar a merecida resposta aquilo que esses mesmos militares prometerem ao POVO, isto é, aquilo que, infelizmente, ainda não passou do plano das intenções. Entretanto, face ao programa do Movimento das Forças Armadas, sabemos que a palavra Democracia, salvo raras excepções, tem tido, embora pouca, mais justiça e equidade, a nível do poder local do que a nível do poder central e/ou regional. Daí que, no que concerne, ao concelho de Carrazeda de Ansiães, importa que façamos uma brevíssima retrospectiva.
Com o fim do Estado Novo no ano de 1974, foi instituído em Portugal, um regime democrático que, infelizmente, digno desse nome, só tem como dever cívico do Povo, o acto nobre de votar, o qual é através dele, que se concede o poder aos políticos. Aliás, como sabemos, depois do Povo ter cumprido o dever cívico de votar, no dia seguinte, os vencedores, além de se sobreporem aos vencidos, muitas das vezes, ou quase sempre, sem que sofram, aparentemente, da amnésia; ignoram as promessas feitas e, a “arraia-miúda”, que se amanhe.
No nosso concelho, como sabemos, após a institucionalização daquele regime, o Senhor Mário Joaquim, com apenas vinte e poucos anos, foi o 1.º autarca eleito democraticamente, o qual geriu o Município durante quase quatro mandatos, mais precisamente, catorze anos.
Falar da sua obra, confesso, sinceramente, que não é tarefa fácil. Por muito que me esforce, não me sinto com perfil para ser um verdadeiro arauto da sua obra. Naquele tempo, como esta, felizmente, foi tão vasta nas mais diversas áreas e tão profícua para o concelho, por modéstia, não vou falar dela, pelo facto de, sem querer, poder-me esquecer de algo que seja relevante. Mais: a sua obra, a meu ver, não deve ser analisada e fragmentada em partes; mas sim, ponderada pelo seu todo, no espaço e no tempo. Além disso, como é por demais evidente, no tempo da gestão do Senhor Mário Joaquim, a autarquia, a exemplo de quase todas aquelas do interior do país, vivia com bastantes dificuldades, já que os investimentos nelas realizados, dependiam directamente do poder central. Apesar de não haver fundos estruturais (pois, só entramos na União Europeia em 1986), toda a obra executada, foi fruto dos débeis recursos financeiros da edilidade. Contudo, não obstante isso, felizmente, a obra nasceu, floriu, cresceu e inaugurou-se, para bem de todos os Carrazedenses, sem excepção.
Entretanto, hoje, não obstante a proliferação dos fundos comunitários que por aí emergem, concordarão comigo que, apesar de não termos obra feita, a situação económica do Município é quase de “banca rota”, na medida em que, parece que o crédito já lhe é negado e, fruto da legislação vigente imposta pela maioria PS, tiveram que o repor, sem que o tivessem investido. Neste caso, pergunta-se: se não temos obra feita, nem tão pouco dinheiro; a que é que isto se deve? Na minha modéstia opinião, isto deve-se, acima de tudo, á miopia de que o actual presidente padece em termos de gestão autárquica, ao seu despesismo desenfreado sem olhar a meios para atingir fins, por exemplo, à adesão desmesurada de recursos humanos. Aonde não se verifica investimento, infelizmente, é no âmbito das obras públicas. A corroborar esta situação, por exemplo, sabemos que a nossa autarquia em termos de classificação administrativa é uma das que está no último grupo. Daí que, não se compreende, por exemplo, que tenha um movimento interno que justifique ter dois Directores de Departamento, os quais, face às remunerações mensais que auferem, parece-me que, recebem quase tanto como recebiam todos os funcionários administrativos que havia no tempo da gestão do Senhor Mário Joaquim. Mas não se admirem; olhem que há mais casos. Além dos Directores, presentemente, a edilidade, tem quase dezena e meia de técnicos superiores; quando no tempo daquele ex-autarca não havia nenhum. Mais: na gestão do Senhor Mário Joaquim, apesar de ser o período em que houve mais investimentos a nível de obras particulares, havia apenas um fiscal municipal. Sabem quantos há hoje? Pouco falta para meia-dúzia. Não há obras particulares? Não interessa. Não importa as ondas, nem que falte água; o que é preciso é navegar!... Se calhar ainda vão estabelecer um protocolo para comprar o “magalhaens”. Neste caso, a mesma bitola se podia (pode!) aplicar, por exemplo, aos Engenheiros. Para quê tantos recursos humanos nesta área; se não temos obras?!... Mas o actual presidente é que sabe!... Podíamos falar noutros sectores, mas por agora, é melhor fazer uma pausa. Ficamos por aqui, para não incomodar os leitores deste blogue, nem tão pouco o seu administrador. É que, como sabem, quando a “manta” é pequena, concordarão comigo que, quando se quer tapar um lado; destapam-se, sem querer, outros. É a lei da vida!... PÁSSARO AZUL
Concordo quase totalmente com o que o “PÁSSARO AZUL” tem vindo a dizer sobre a gestão do Senhor Mário Joaquim de Abreu e Lima. Com o devido respeito, os autarcas que lhe sucederam na cadeira do poder, principalmente este último, infelizmente, não foram uns dignos percursores da obra do Senhor Mário Joaquim.
Assim sendo, por favor, volte Sr. Abreu e Lima. Precisamos de si para “arrumar a casa”. Chega de vazio de poder. O actual presidente é um ser ausente. Além de não ter obra feita, conhece talvez melhor as ruas da capital, do que algumas do seu concelho. A continuarmos assim, com as candidaturas que proliferam na nossa praça, qualquer dia, a este concelho não temos, “nem eira, nem beira”, nem tão pouco população para elegermos um plenário de junta de freguesia, quanto mais, os dois órgãos colegiais do município. Por isso, precisamos de si, como deve compreender, Senhor Mário Joaquim.
Um admirador
Tenho acompanhado a "Voz do Povo" acerca das possíveis candidaturas à câmara municipal. Nenhuma delas, com o devido respeito, até hoje, me tem despertado algum interesse. Talvez isso se deva ao facto de ainda não conhecermos o plano de acção de cada uma das candidaturas. Por isso, vamos esperar, para reflectir e podermos assim, estar habilitados a inferir um juízo de valor acerca das mesmas.
Entretanto, decorridos quase cinco mandatos que Vossa Excelência deixou a autarquia, além das obras serem o que são, isto é, paupérrimas e na mesma situação das "capelas imperfeitas", confesso ter muitas saudades da sua gestão. Era um gosto ver nascer a sua obra, acompanhá-la e inaugurá-la. Hoje, infelizmente, isso não acontece. Por isso, perdoe-me a ousadia; mas, não foi feliz na entrega do Município.
Neste contexto, não sou eu que o digo, mas sim, os carrazedenses. Mais: esta Terra de gente laboriosa, implora-lhe para que volte urgentemente. Este nobre Povo e de gente humilde que o constitui, estão ávidos do seu regresso. Precisam de si para saciar a sede de justiça, de paz, de amor e de fraternidade. Por isso, volte, por favor, para nos transmitir auto-estima e alegria de viver e assim poder através desta forma "arrumar a casa".
PÁSSARO AZUL
Esta terra implora? Mas que descaramento! Quem implora até ao ridículo é o sr. pássaro azul. É mesmo teimoso? Ou é uma obsessão doentia? Desculpe mas tal doença já começa a cheirar mal.
Uma obsessão não, caro anónimo. É sim, a constatação de factos da história local. Por isso, se o caro anónimo não viveu aquele tempo de gestão autárquica do Senhor Mário Joaquim (pois já lá vão quase duas décadas), aconselho-o a proceder a uma investigação exaustiva desse tempo, se é que não quer compreender e reconhecer a importância democrática da história deste concelho. Vossa Excelência é que é teimoso. Por isso, faça justiça a quem é um digno merecedor dela.
PÁSSARO AZUL
O problema é que eu vivi intensamente aquele tempo de gestão autárquica e sei tudo o que se passou com verbas, influências e outras fraudulências... e por isso sei do que falo: o jaquinzinho não vale nada, ou como se costuma dizer, é muita parra e pouca uva. Acredite sr. pássaro,mesmo que v. lhe deva muitos favores,como parece, com ele o nosso concelho é que nunca mais se endireitava. Ponto final.
Se o pássaro é azul ou branco, eu não sei, mas que essa candidatura seria o ideal, penso que sim. Talvez reinasse a paz, e acabassem as rivalidades. Este Concelho é tão despovoado e pequeno..., penso que nos deveríamos unir e apoiar alguém com um determinado perfil e estofo, não em anciosos pela presidência.
Para o(a) anónimo(a) do dia 25, pelas 07:37:00 horas:
Em primeiro lugar quero informá-lo(a) de que é feio faltar à verdade. Felizmente, não devo favores alguns ao Senhor Mário Joaquim, como menciona, o que é pena, diga-se. De seguida, seria bom que V.Exª., uma vez que viveu “intensamente aquele tempo…” que nos referisse de que “influências” e “fraudulências” se trata, se é que as pode revelar através deste meio. Não se fique, apenas, pelas considerações!... Sabe? Pode induzir em erros e juízos de valor outras pessoas. Por isso, seja sincero: diga-nos o que sabe! Ou será que outros valores se levantam?! Também vivi esse tempo. Sinceramente, desconheço o que cita. Refere ainda que com esta candidatura a autarquia “nunca mais se endireitava”. É a sua opinião. Aceito-a. Porém, é paupérrima. Mais: não foi isso que aconteceu, felizmente, na gestão do Senhor Mário Joaquim. Esta Terra, naquele período, foi a fase democrática mais sublime e profícua da nossa democracia. Ou será que V.Exª. discorda? Ou será que a gestão da edilidade dos que o substituíram foram mais relevantes para o concelho? Se sim, diga-nos em que sectores e em que áreas isso aconteceu!...
Para o(a) anónimo(a) do dia 25, pelas 11:47:00 horas:
Começa por dizer no seu comentário que a candidatura [penso que queria referir-se ao Senhor Mário Joaquim] seria o ideal. Concordo plenamente consigo. O que eu não concordo, apenas, é com o advérbio “talvez”, porque isso pressupõe uma eventualidade. Ora, tratando-se de uma personalidade com bastantes provas dadas em prol da gestão democrática autárquica deste concelho, pelo que conheço da pessoa em causa, não tenho dúvidas sobre isso, de que era, efectivamente, a que reúne as melhores qualidades e o melhor perfil para a voltar a servir. Bom era que ele estivesse disposto a prosseguir essa tarefa. Se assim fosse, lucrava o concelho e lucrávamos todos nós. Quanto ao demais, concordo consigo.
Em jeito de conclusão, quero informar os bloguistas de que, aquilo que me move a favor de uma possível candidatura do Senhor Mário Joaquim ao Município tem a ver, única e simplesmente, com a gestão democrática eficaz e plural que ele colocava, despretensiosamente, em benefício do bem-estar dos Carrazedenses que ele tão bem soube servir. Por isso, na parte final da gestão autárquica, entregou o Município em mãos que, infelizmente, não foram uns dignos seguidores da sua obra, nem tão pouco de um empreendedorismo semelhante. Enveredou por outra actividade. Por isso, todos os que o serviram, nesta nova actividade, comungam da sua verticalidade e profissionalismo. A empresa teve o fim que teve. O que lhe aconteceu? Está a pagar os erros daqueles que lhe foram indignos e que se serviram dele, para não utilizar outra linguagem, mais radical.
PÁSSARO AZUL
Este sim, o Sr. Mário Joaquim Mendonça de Abreu e Lima, era a pessoa indicada para pacificar as pessoas e as águas. Segundo me parece, anda muita confusão por Carrazeda. Precisa-se de alguém com perfil para transmitir VERDADE, SEGURANA E ACALMIA. Este HOMEM é a pessoa ideal. Por isso, parabéns ao "Pássaro Azul" que tem dinamizado bastante o perfil deste ilustre conterrâneo.
Um carrazedense reconhecido
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