(Via anterozóide) Manifs: 5 de Março, 18:30, Câmara Municipal - Bragança 6 de Março, 21:30, Palácio dos Távoras - Mirandela
31 comentários:
Anónimo
disse...
Penso que posso falar com algum conhecimento de causa uma vez que tenho bastantes amigos que são professores e pela minha vida já passaram professores sem conta. Confesso que ainda não entendi de que tanto se queixam!?Talvez seja o sindicato a passar uma péssima imagem da classe. Eu se fosse professor teria mais cuidado com o sr. do bigode, as aspirações dele são outras! Embora possa entender uma ou duas das razões do decontentamento, o resto é incompreensivel!Todos querem ser titulares, todos querem fazer pouco, ganhar muito e passar 3 meses de férias! Desçam á realidade, vocês não são mais que os outros, devem ser avaliados como os restantes mortais, e muitos de vocês bem que precisam, trabalhem mais e menifestem-se menos às sextas feiras! Este não é um conselho de inimizade para com a classe, mas sim de simpatia.
Sr Mesquita, deixe-se de ironias, é tal e qual como lhe disse!Reitero que compreendo alguns dos motivos, outros, insisto, são totalmente injustificáveis e são a prova viva de que os senhores professores se devem achar acima das restantes classes trabalhadoras! Se há classe que não é escrava de trabalho é a do Sr!Já lhe disse que pela minha vida já passou uma amostra considerável de professores! Sou em absouluto a favor da avaliação rigorosa dos professores, de preferência feita sem compadrios e favores de amizade. Pelo facto do Sr. ser professor, não substime o conhecimento dos outros. è que, normalmente, uma classe quando é criticada, diz que quem está de fora não entende, isto é básico e funciona sempre, porque assim, sobre a capa do desconhecimento de causa mais ninguem se pode manifestar. Inaceitável por não ser essa a realidade!!!!!!!Não retiro uma palavra ao que disse, e mais, o sr. já foi meu profesor por um dia! Com simpatia, o anónimo
A lei refere que ultrapassadas as cinco sentenças favoráveis aos docentes, as decisões assumem força de lei e, logo, a administração é obrigada a pagar horas extraordinárias. Quanto ao decreto-lei da avaliação dos professores, idem aspas. O articulado, entre outras trapalhadas, refere que num prazo de 20 dias, as escolas teriam de elaborar os registos de avaliação sem haver regras, e sem alguém que as pudesse definir: o conselho científico que preside ao processo só foi eleito ontem. A trapalhada legislativa que chega às escolas é tanta que não houve sequer um professor que eu conheça que tivesse entendido. O que se pede é que o processo seja testado, os procedimentos simplificados, os prazos sejam suficientes e, em última análise, o processo se inicie no próximo ano lectivo. Quem o diz não são os sindicatos, são muitos e respeitados especialistas. Eu e a grande maioria dos meus colegas também quer ser avaliada, mas com todo o rigor. Quanto ao novo diploma sobre a gestão das escolas muito lhe poderia dizer. Apenas refiro que a Inspecção Geral do Ensino (vulgo IGE), a única entidade que faz avaliação nas escolas, em relatório recente considera muito satisfatória a actual gestão. Ao contrário do que se afirma, ela contempla os pais na escola (são dois os representantes na Assembleia do nosso agrupamento), o Município (um representante que raramente aparece), os alunos e também a possibilidade de representantes da sociedade civil... é só ler o D.L. 115/A/98. Acha bem mudar-se a legislação sem haver uma correcta avaliação do que se quer mudar? Quanto aos seus argumentos, eles são completamente falsos e baseados na má-fé. Um professor trabalha 35 horas semanais ou mais na presente conjuntura. No meu caso, tenho 25 horas lectivas, 1 hora de atendimento aos pais, 1 para apoio ao estudo, 2 horas para reuniões, que se têm revelado insuficientes, e 6 horas para preparação da actividade lectiva. Presentemente tenho também todos os Sábados ocupados para minha formação. Quanto a férias temos direito aos dias de qualquer trabalhador. Os professores nas interrupções lectivas avaliam os alunos, preparam actividades, fazem formação e lêem a legislação que todos os dias chega em catadupa às escolas. E olhe que isto de ser titular, na presente contexto, só tem desvantagens... Não forme opinião pelo que vai ouvindo, quantas vezes baseado no boato e malediciência, informe-se correctamente....
Estes Senhores Professores sindicalistas, querem ser mais papistas que o Papa. No entanto há coisas que já foram! Férias prolongadas, folgas a granel, falta de avaliação, etc.. Os Senhores professores, (alguns) devem convencer-se que fazem parte de uma classe que era detentora de privilégios anormais e que só em Portugal e em África não eram avaliados. Devem, com moderação, com educação, aceitar os desafios do País e do que os nossos filhos precisam para terem um futuro mais promissor, mais exigente. Peçam ou exijam ao Governo mais condições, mas não fujam às responsabilidades. Agora embirraram com a Ministra, convencidos que se ela fosse embora, tinham um rol de cedências extraordinárias, mas o máximo que conseguiriam era a derrota do Governo, na certeza que folgavam mais uma ano sem avaliação. Porque razão não aceitam a avaliação com a certeza de que para o ano haveria correcções necessárias? Podem ser muitos em Lisboa, na manifestação, mas o País não vos aprova a acção! Isso é um dado adquirido!
Acabei de chegar de Mirandela. A manifestação aconteceu mesmo. Pena é que não se unam todos os esforços. Não vou responder às diferentes opiniões que aqui surgiram, digo apenas que tenho dois filhos na escola e também quero o melhor para eles.
Sr an�nimo da "sorte n�o lhes bateu � porta", para lhe responder como merecia a ocasi�o teria que ser desagrad�vel para com a classe docente e como o professor Mesquita me merece o maior respeito, n�o o vou fazer. Apenas lhe digo que tenho o maior orgulho na minha forma�o acad�mica e que sou livre como os passarinhos! E com isto j� lhe disse foi demais! Mas ainda lhe posso acrescentar que considero a minha profiss�o, extremamente nobre. Passe bem
Colegas, para discutir estes e outros assuntos relacionados com a educação e com os professores, visitem a Sala dos Professores em www.saladosprofessores.com!
Já somos mais de 11.000 professores registados e a participar activamente no fórum! Juntem-se a nós e registem-se! Quantos mais formos mais alto se ouvirá a nossa voz da razão!
os professores, os professores... Deixem-se de mordomias e trabalhem!Este mesquita è igual ao do bigode. Coitadinho, ja agora, quantos alunos tem o senhor professor mesquita e que classes? mata-se munto a trabalhar!!!!!!!!
Cito a noticia do dia do Correio da Manhã: "...Em Bragança, associações de estudantes das três escolas secundárias da cidade – Emídio Garcia, Miguel Torga e Abade de Baçal – juntaram-se aos professores, em solidariedade com os protestos contra o novo sistema de avaliação. ... Federação Regional de Associações de Pais de Viseu esteve na acção de protesto, para deixar claro “que os pais não estão com a ministra da Educação”..." Afinal não são só os professores descontentes, pais e alunos sentem o mesmo! Concordo que todas as profissões são dignas e merecem o total respeito de todos e, cada um deve lutar pela melhor forma de bem servir os que lhes estão confiados.
Cá para mim os prof's não querem avaliação nenhuma. Para encobrir dizem que não se importam mas que não querem este modelo, mas não sabem dizer qual o tipo de avaliação que querem! Só dizem que que desta forma não. ENTÃO QUAL? QUEREM SER AVALIADOS POR QUEM? EXPLIQUEM-SE!
Se os pais fizessem bem o trabalho deles...quantas vezes vão à escola a queixar-se "eu não consigo fazer nada dele"?Quando os pais não os controlam, nem se fazem respeitar(muitos deles), que esperam que eles façam na escola? Se é assim tão fácil ensinar, dar aulas,gostava de ver os críticos dar aulas a 6 ou 7 turmas de adolescentes ao longo do dia,durante todo o ano.Ou pensam que é só chegar à sala e dar a aula?É preciso investigar, preparar aulkas, fichas,testes exames...e depois todo o trabalho burocrático que deve ser feito depois das 5.30 e ainda as viagens.Algum dos críticos tem que saír às 7.20, deixar as filhas de 3 e 6 anos, regressar à noite, por vezes às 10 da noite, quando há reuniões, as crianças a dormir, uma mãe doente...É isto que é a boa vida? Pois eu preferia trabalhar numa câmara,fazer uns ofícios, uns telefonemas e o que me mandassem.De certeza que era bem mais fácil.
Olhe, já que está tão mal na docência, se puder, use o Dl 224/2006, meta uma cunhita numa Câmara e vá para lá de Técnico Superior, vai ver como lhe morde!Se quem não é professor não entende de docênca, quem é professor, por sua vez demonstra uma grande ignorância, sobre o trabalho noutros serviços públicos!Pensa o sr que não há reponsabilidades a assumir? Pensa que não há perante quem responder? Pois ma´l dos professores é esse, não querem sentir a espada da responsabilidade sob a cabeça, achando-se os mais exemplares de todas as profissões. pois então fique o Sr. a saber que trabalho num serviço público, levanto-me ás 7h00 e é raro o dia em que não tenha que fazer horas extraordinárias (não pagas). Os professores têm que começar a aprender a trabalhar por objectivos! Não são mais que ninguém
E quem é que fica com os seus filhos o dia inteiro enquanto trabalha? E quem os educa? Não me diga que eles andam na rua todo o dia e não são educados. Não acredito. Os professores, os médicos, os engenheiros, etc. tiveram que estudar muito, ficaram privados de muito divertimento, tiveram muitas horas fechados a estudar enquanto outros se marimbavam para isso. São muitos destes que agora não reconhecem o valor e a importância fundamental que estas pessoas têm na sociedade. A sua profissão certamente que também é digna, como são todas, mas há que reconhecer que aqueles que mais estudaram devem ser devidamente reconhecidos em todos os aspectos. Ah, e quem tem todas estas profissões mais desenvolvidas cientificamente, não precisam mesmo nada de meter uma cunhita para qualquer câmara. E já que se fala em câmara, deve ser do seu conhecimento ou então investigue qual é o "trabalho" de muitos dos seus funcionários. Se recebessem conforme aquilo que fazem, ainda tinham que pagar à câmara.
O senhor insiste em falar sobre o que ignora , mas tudo bem! Então, uma vez que insiste, devo dizer-lhe que a sua conclusão final adapta-se na íntegra aos professores. Estou a ver que o sr é um daqueles fiscais externos da Câmara sem "carta" para o efeito, aposto que anda lá a espiar ás portas do gabinetes, sim, devo concluir isso, como demonstra tanto saber e não sendo o sr funcionário, só assim! mas devo dizer-lhe que não faz bem esse trabalho, senão teria que estar calado. Acha que os outros não estão aptos a pronunciarem-se sobre os professores, mas, pelos vistos o sr está apto a opinar sobre tudo e todos! Quanto a cursos, devo dizer-lhe que tenho uma Licenciatura, não interessa em quê, mas é um clássico, não é daquelas de 3 anos da ESE, feitas ás três pancadas, tenho cursos de Pós graduação e estou a meio de um Mestrado, pré-bolonha, portanto, a mim não me venha falar de estudo! Pronuncio-me sobre os professores, em particular dos que não são Universitários, porque já tenho uma amostra considerável na minha vida, sobre a qual entendo poder pronunciar-me com toda a propriedade. Não caia no erro de incluir sem mais os professores no lote dos que mais estudaram, pois fui e sou frequentadora de uma Faculdade de Letras, por amizades que aí tenho, e bem vejo! E quando assim é aí, que fará na ESE, donde saiem com médias elevadissimas como se tivessem trabalhado para isso e considerando-se um cérebros de 1ª, puro engano, quanto a mim. Sabe, o mal é que depois nos concursos são todos metidos no mesmo saco! Não há rigor, essa é que é a verdade. Finalmente devo dizer-lhe que dou muito valor áqueles que de facto me ensinaram algo, mas não tenho que lhes estar eternamente grato, pois não é caso para isso. Quanto a filhos, o senhor deve achar-se alguma execepção a milhões de portugueses, muitos deles provavelmente ganham muito menos do que o senhor e que têm que se levantar bem mais cedo, por um ordenado mínimo, que como sabemos, neste país é uma miséria.Olhe para quem vive em Lisboa e no Porto.
Desculpe, mas você, a escrever assim tão mal, e com um discurso tão rudimentar, não pode ter licenciatura nenhuma. É tão feio mentir, não é? É que eu conheço-a bem e não é só de a ver na cabeleireira. Isto de se querer ser mais do que se é tem que se lhe diga. O pior é que isso é um defeito generalizado. É evidente que você não aproveitou nada daquilo que os professores lhe ensinaram.
Para quê escrever melhor para uma pessoa como você? Sabe, se escrevesse melhor, talvez o senhor reparasse que não falamos a mesma língua, assim, opto por descer ao nível da ignorância, para que o senhor entenda! Das suas palavras, tristes, analfabetas e ressabiadas por sinal, denoto uma certa dor de cotovelo! Não sabia que pessoas tão instruídas, como pelos vistos o senhor julga que é, se picavam por tão pouco! Devo concluir aquilo que me interessa: Vão levar com a avaliação à séria e o senhor concerteza está tão alvoriçado porque lá saberá o que lhe vai calhar. Pegando no que o sr diz, tenho pena que, como muita gente, seja um recalcado qualquer que queria ter sido outra coisa mas que não deu para mais! Quanto ao sítio de onde o senhor diz que me conhece, veja se não foi lá que também conheceu a sua mulher!!!!!! Quem não quer ser criticado,não se põe a jeito! Abomino a ditadura do sabichão sempre certo, daí que não vai ser um energúmeno qualquer, que com insinuações maliciosas e torpes me vai calar. Sò para chatear continuo a afirmar que os melhores professores que tive foram os universitários, esses sim, trabalham, para trás, a garande maioria dos professores que tive, não serviam nem para amostra!
no seu teclado do computador o "o" não fica ao pé do"i", é que no meu é assim, teclei mal, qual é o problema? è por aí que quer pegar?Estou a ver que a dor de cotovelo é rija!Assim é que eu gosto! de quem se roi com o bem dos outros. Coitada, é da sua mãezinha!!!
Nesta guerra de teclados, eu que "teclei" alguns dos trabalhos deles benzi-me várias vezes. Tinha alturas que já não sabia se o certo era o errado ou vice-versa pois estava a copiar textos de professores. Estou a falar de prof's com mais de 50 anos, daqueles que ganham perto de 2000 € por mês e foram vários... Enquanto teclava muitas vezes perguntava se não queriam alterar a construção da frase; alguns coravam e achavam que ficava melhor... e perguntavam: - Que ano fizeste? Ee respondi: - O 2º ano! - Podias ter seguido, escreves bem. Para mim foi um paradoxo porque eu corrigia os textos do professor e ele dizia-me que eu escreveia bem. Resumindo, eu estava a ser avaliado por um professor que "não sabia escrever". Pobre de mim.
No terminar do comentário esqueci-me dizer que sempre estudei mais um bocadinho. Com um bocado de esforço da minha parte e dos meus pais lá consegui fazer o 12º ano. E já agora os erros do meu anterior texto é um problema de teclado. Acontece.
31 comentários:
Penso que posso falar com algum conhecimento de causa uma vez que tenho bastantes amigos que são professores e pela minha vida já passaram professores sem conta. Confesso que ainda não entendi de que tanto se queixam!?Talvez seja o sindicato a passar uma péssima imagem da classe. Eu se fosse professor teria mais cuidado com o sr. do bigode, as aspirações dele são outras!
Embora possa entender uma ou duas das razões do decontentamento, o resto é incompreensivel!Todos querem ser titulares, todos querem fazer pouco, ganhar muito e passar 3 meses de férias! Desçam á realidade, vocês não são mais que os outros, devem ser avaliados como os restantes mortais, e muitos de vocês bem que precisam, trabalhem mais e menifestem-se menos às sextas feiras!
Este não é um conselho de inimizade para com a classe, mas sim de simpatia.
É pena não ter entendido de que se queixam os professores. Tudo o seu texto é de facto prova disso. Que mais dizer, vá tentando...
Os professores têm agora o seu PREC.É bom manifestarem-se porque se tornam em simples mortais como as outras pessoas.
O alerta que recebi por SMS, fala no dia 5 de Março, às 18:30, em Mirandela. Anda alguém a dividir os professores????
Sr Mesquita, deixe-se de ironias, é tal e qual como lhe disse!Reitero que compreendo alguns dos motivos, outros, insisto, são totalmente injustificáveis e são a prova viva de que os senhores professores se devem achar acima das restantes classes trabalhadoras! Se há classe que não é escrava de trabalho é a do Sr!Já lhe disse que pela minha vida já passou uma amostra considerável de professores!
Sou em absouluto a favor da avaliação rigorosa dos professores, de preferência feita sem compadrios e favores de amizade.
Pelo facto do Sr. ser professor, não substime o conhecimento dos outros. è que, normalmente, uma classe quando é criticada, diz que quem está de fora não entende, isto é básico e funciona sempre, porque assim, sobre a capa do desconhecimento de causa mais ninguem se pode manifestar. Inaceitável por não ser essa a realidade!!!!!!!Não retiro uma palavra ao que disse, e mais, o sr. já foi meu profesor por um dia!
Com simpatia,
o anónimo
A lei refere que ultrapassadas as cinco sentenças favoráveis aos docentes, as decisões assumem força de lei e, logo, a administração é obrigada a pagar horas extraordinárias.
Quanto ao decreto-lei da avaliação dos professores, idem aspas. O articulado, entre outras trapalhadas, refere que num prazo de 20 dias, as escolas teriam de elaborar os registos de avaliação sem haver regras, e sem alguém que as pudesse definir: o conselho científico que preside ao processo só foi eleito ontem. A trapalhada legislativa que chega às escolas é tanta que não houve sequer um professor que eu conheça que tivesse entendido.
O que se pede é que o processo seja testado, os procedimentos simplificados, os prazos sejam suficientes e, em última análise, o processo se inicie no próximo ano lectivo. Quem o diz não são os sindicatos, são muitos e respeitados especialistas.
Eu e a grande maioria dos meus colegas também quer ser avaliada, mas com todo o rigor.
Quanto ao novo diploma sobre a gestão das escolas muito lhe poderia dizer. Apenas refiro que a Inspecção Geral do Ensino (vulgo IGE), a única entidade que faz avaliação nas escolas, em relatório recente considera muito satisfatória a actual gestão. Ao contrário do que se afirma, ela contempla os pais na escola (são dois os representantes na Assembleia do nosso agrupamento), o Município (um representante que raramente aparece), os alunos e também a possibilidade de representantes da sociedade civil... é só ler o D.L. 115/A/98. Acha bem mudar-se a legislação sem haver uma correcta avaliação do que se quer mudar?
Quanto aos seus argumentos, eles são completamente falsos e baseados na má-fé. Um professor trabalha 35 horas semanais ou mais na presente conjuntura. No meu caso, tenho 25 horas lectivas, 1 hora de atendimento aos pais, 1 para apoio ao estudo, 2 horas para reuniões, que se têm revelado insuficientes, e 6 horas para preparação da actividade lectiva. Presentemente tenho também todos os Sábados ocupados para minha formação. Quanto a férias temos direito aos dias de qualquer trabalhador. Os professores nas interrupções lectivas avaliam os alunos, preparam actividades, fazem formação e lêem a legislação que todos os dias chega em catadupa às escolas.
E olhe que isto de ser titular, na presente contexto, só tem desvantagens...
Não forme opinião pelo que vai ouvindo, quantas vezes baseado no boato e malediciência, informe-se correctamente....
Pelos comentários, percebo que muitos gostariam de pertencer à classe docente, mas infelizmente a sorte não lhes bateu à porta...
Estes Senhores Professores sindicalistas, querem ser mais papistas que o Papa.
No entanto há coisas que já foram!
Férias prolongadas, folgas a granel, falta de avaliação, etc..
Os Senhores professores, (alguns) devem convencer-se que fazem parte de uma classe que era detentora de privilégios anormais e que só em Portugal e em África não eram avaliados.
Devem, com moderação, com educação, aceitar os desafios do País e do que os nossos filhos precisam para terem um futuro mais promissor, mais exigente.
Peçam ou exijam ao Governo mais condições, mas não fujam às responsabilidades.
Agora embirraram com a Ministra, convencidos que se ela fosse embora, tinham um rol de cedências extraordinárias, mas o máximo que conseguiriam era a derrota do Governo, na certeza que folgavam mais uma ano sem avaliação.
Porque razão não aceitam a avaliação com a certeza de que para o ano haveria correcções necessárias?
Podem ser muitos em Lisboa, na manifestação, mas o País não vos aprova a acção!
Isso é um dado adquirido!
É isso. Deixem-se de sentenças e trabalhem, porque os nossos filhos precisam de futuro com qualidade!
Acabei de chegar de Mirandela. A manifestação aconteceu mesmo. Pena é que não se unam todos os esforços.
Não vou responder às diferentes opiniões que aqui surgiram, digo apenas que tenho dois filhos na escola e também quero o melhor para eles.
Sr an�nimo da "sorte n�o lhes bateu � porta", para lhe responder como merecia a ocasi�o teria que ser desagrad�vel para com a classe docente e como o professor Mesquita me merece o maior respeito, n�o o vou fazer. Apenas lhe digo que tenho o maior orgulho na minha forma�o acad�mica e que sou livre como os passarinhos! E com isto j� lhe disse foi demais!
Mas ainda lhe posso acrescentar que considero a minha profiss�o, extremamente nobre. Passe bem
Colegas, para discutir estes e outros assuntos relacionados com a educação e com os professores, visitem a Sala dos Professores em www.saladosprofessores.com!
Já somos mais de 11.000 professores registados e a participar activamente no fórum! Juntem-se a nós e registem-se! Quantos mais formos mais alto se ouvirá a nossa voz da razão!
Da razão, ou nem tanto!
Trabalhem!
os professores, os professores... Deixem-se de mordomias e trabalhem!Este mesquita è igual ao do bigode. Coitadinho, ja agora, quantos alunos tem o senhor professor mesquita e que classes? mata-se munto a trabalhar!!!!!!!!
Cito a noticia do dia do Correio da Manhã:
"...Em Bragança, associações de estudantes das três escolas secundárias da cidade – Emídio Garcia, Miguel Torga e Abade de Baçal – juntaram-se aos professores, em solidariedade com os protestos contra o novo sistema de avaliação.
...
Federação Regional de Associações de Pais de Viseu esteve na acção de protesto, para deixar claro “que os pais não estão com a ministra da Educação”..."
Afinal não são só os professores descontentes, pais e alunos sentem o mesmo!
Concordo que todas as profissões são dignas e merecem o total respeito de todos e, cada um deve lutar pela melhor forma de bem servir os que lhes estão confiados.
Cá para mim os prof's não querem avaliação nenhuma.
Para encobrir dizem que não se importam mas que não querem este modelo, mas não sabem dizer qual o tipo de avaliação que querem!
Só dizem que que desta forma não.
ENTÃO QUAL?
QUEREM SER AVALIADOS POR QUEM?
EXPLIQUEM-SE!
Querem auto-avaliação vinculatiava, conclua-se!
Isso cheira-me a mais euros na carteira ou, estarei enganado?
Talvez não, também propendo para aí, mais euros na carteira na proporção inversa do trabalho prestado.
Se os pais fizessem bem o trabalho deles...quantas vezes vão à escola a queixar-se "eu não consigo fazer nada dele"?Quando os pais não os controlam, nem se fazem respeitar(muitos deles), que esperam que eles façam na escola?
Se é assim tão fácil ensinar, dar aulas,gostava de ver os críticos dar aulas a 6 ou 7 turmas de adolescentes ao longo do dia,durante todo o ano.Ou pensam que é só chegar à sala e dar a aula?É preciso investigar, preparar aulkas, fichas,testes exames...e depois todo o trabalho burocrático que deve ser feito depois das 5.30 e ainda as viagens.Algum dos críticos tem que saír às 7.20, deixar as filhas de 3 e 6 anos, regressar à noite, por vezes às 10 da noite, quando há reuniões, as crianças a dormir, uma mãe doente...É isto que é a boa vida? Pois eu preferia trabalhar numa câmara,fazer uns ofícios, uns telefonemas e o que me mandassem.De certeza que era bem mais fácil.
Olhe, já que está tão mal na docência, se puder, use o Dl 224/2006, meta uma cunhita numa Câmara e vá para lá de Técnico Superior, vai ver como lhe morde!Se quem não é professor não entende de docênca, quem é professor, por sua vez demonstra uma grande ignorância, sobre o trabalho noutros serviços públicos!Pensa o sr que não há reponsabilidades a assumir? Pensa que não há perante quem responder? Pois ma´l dos professores é esse, não querem sentir a espada da responsabilidade sob a cabeça, achando-se os mais exemplares de todas as profissões. pois então fique o Sr. a saber que trabalho num serviço público, levanto-me ás 7h00 e é raro o dia em que não tenha que fazer horas extraordinárias (não pagas). Os professores têm que começar a aprender a trabalhar por objectivos! Não são mais que ninguém
E quem é que fica com os seus filhos o dia inteiro enquanto trabalha? E quem os educa? Não me diga que eles andam na rua todo o dia e não são educados. Não acredito. Os professores, os médicos, os engenheiros, etc. tiveram que estudar muito, ficaram privados de muito divertimento, tiveram muitas horas fechados a estudar enquanto outros se marimbavam para isso. São muitos destes que agora não reconhecem o valor e a importância fundamental que estas pessoas têm na sociedade.
A sua profissão certamente que também é digna, como são todas, mas há que reconhecer que aqueles que mais estudaram devem ser devidamente reconhecidos em todos os aspectos. Ah, e quem tem todas estas profissões mais desenvolvidas cientificamente, não precisam mesmo nada de meter uma cunhita para qualquer câmara. E já que se fala em câmara, deve ser do seu conhecimento ou então investigue qual é o "trabalho" de muitos dos seus funcionários. Se recebessem conforme aquilo que fazem, ainda tinham que pagar à câmara.
O senhor insiste em falar sobre o que ignora , mas tudo bem! Então, uma vez que insiste, devo dizer-lhe que a sua conclusão final adapta-se na íntegra aos professores. Estou a ver que o sr é um daqueles fiscais externos da Câmara sem "carta" para o efeito, aposto que anda lá a espiar ás portas do gabinetes, sim, devo concluir isso, como demonstra tanto saber e não sendo o sr funcionário, só assim! mas devo dizer-lhe que não faz bem esse trabalho, senão teria que estar calado. Acha que os outros não estão aptos a pronunciarem-se sobre os professores, mas, pelos vistos o sr está apto a opinar sobre tudo e todos!
Quanto a cursos, devo dizer-lhe que tenho uma Licenciatura, não interessa em quê, mas é um clássico, não é daquelas de 3 anos da ESE, feitas ás três pancadas, tenho cursos de Pós graduação e estou a meio de um Mestrado, pré-bolonha, portanto, a mim não me venha falar de estudo! Pronuncio-me sobre os professores, em particular dos que não são Universitários, porque já tenho uma amostra considerável na minha vida, sobre a qual entendo poder pronunciar-me com toda a propriedade. Não caia no erro de incluir sem mais os professores no lote dos que mais estudaram, pois fui e sou frequentadora de uma Faculdade de Letras, por amizades que aí tenho, e bem vejo! E quando assim é aí, que fará na ESE, donde saiem com médias elevadissimas como se tivessem trabalhado para isso e considerando-se um cérebros de 1ª, puro engano, quanto a mim. Sabe, o mal é que depois nos concursos são todos metidos no mesmo saco! Não há rigor, essa é que é a verdade.
Finalmente devo dizer-lhe que dou muito valor áqueles que de facto me ensinaram algo, mas não tenho que lhes estar eternamente grato, pois não é caso para isso.
Quanto a filhos, o senhor deve achar-se alguma execepção a milhões de portugueses, muitos deles provavelmente ganham muito menos do que o senhor e que têm que se levantar bem mais cedo, por um ordenado mínimo, que como sabemos, neste país é uma miséria.Olhe para quem vive em Lisboa e no Porto.
Desculpe, mas você, a escrever assim tão mal, e com um discurso tão rudimentar, não pode ter licenciatura nenhuma. É tão feio mentir, não é? É que eu conheço-a bem e não é só de a ver na cabeleireira. Isto de se querer ser mais do que se é tem que se lhe diga. O pior é que isso é um defeito generalizado. É evidente que você não aproveitou nada daquilo que os professores lhe ensinaram.
Para quê escrever melhor para uma pessoa como você? Sabe, se escrevesse melhor, talvez o senhor reparasse que não falamos a mesma língua, assim, opto por descer ao nível da ignorância, para que o senhor entenda! Das suas palavras, tristes, analfabetas e ressabiadas por sinal, denoto uma certa dor de cotovelo! Não sabia que pessoas tão instruídas, como pelos vistos o senhor julga que é, se picavam por tão pouco!
Devo concluir aquilo que me interessa: Vão levar com a avaliação à séria e o senhor concerteza está tão alvoriçado porque lá saberá o que lhe vai calhar.
Pegando no que o sr diz, tenho pena que, como muita gente, seja um recalcado qualquer que queria ter sido outra coisa mas que não deu para mais!
Quanto ao sítio de onde o senhor diz que me conhece, veja se não foi lá que também conheceu a sua mulher!!!!!!
Quem não quer ser criticado,não se põe a jeito!
Abomino a ditadura do sabichão sempre certo, daí que não vai ser um energúmeno qualquer, que com insinuações maliciosas e torpes me vai calar.
Sò para chatear continuo a afirmar que os melhores professores que tive foram os universitários, esses sim, trabalham, para trás, a garande maioria dos professores que tive, não serviam nem para amostra!
"alvoriçado" ??? Sim senhor! É mesmo de quem teve profs universitários! Coitada! Bem enganada estava eu com esta "universitária"...
no seu teclado do computador o "o" não fica ao pé do"i", é que no meu é assim, teclei mal, qual é o problema? è por aí que quer pegar?Estou a ver que a dor de cotovelo é rija!Assim é que eu gosto! de quem se roi com o bem dos outros. Coitada, é da sua mãezinha!!!
Nesta guerra de teclados, eu que "teclei" alguns dos trabalhos deles benzi-me várias vezes.
Tinha alturas que já não sabia se o certo era o errado ou vice-versa pois estava a copiar textos de professores.
Estou a falar de prof's com mais de 50 anos, daqueles que ganham perto de 2000 € por mês e foram vários...
Enquanto teclava muitas vezes perguntava se não queriam alterar a construção da frase; alguns coravam e achavam que ficava melhor... e perguntavam:
- Que ano fizeste?
Ee respondi:
- O 2º ano!
- Podias ter seguido, escreves bem.
Para mim foi um paradoxo porque eu corrigia os textos do professor e ele dizia-me que eu escreveia bem.
Resumindo, eu estava a ser avaliado por um professor que "não sabia escrever".
Pobre de mim.
Ateu
Senhor ateu,
deixe que lhe diga que acredito na íntegra naquilo que acaba de dizer!
No terminar do comentário esqueci-me dizer que sempre estudei mais um bocadinho. Com um bocado de esforço da minha parte e dos meus pais lá consegui fazer o 12º ano.
E já agora os erros do meu anterior texto é um problema de teclado. Acontece.
Ateu.
Não acredito que tenham terminado os comentários a esta "nobre" imagem...
Que pena!!!
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