«num cargo com a delicadeza do Tribunal de Contas, em que toda a oposição se manifestou contra, a nomeação de um deputado do PS (mesmo quando todos lhe reconhecem mérito e até por isso) para uma função que exige não só ser, mas também parecer, a mais absoluta independência, a decisão do governo é errada e perigosa. O mais chão bom senso político, e o mais elevado espírito de estado, convergem para a contestar, e o Presidente tem que dizer que não ao governo.»
J. Pacheco Pereira in Abrupto
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