17 novembro 2008
O comboio, âncora de desenvolvimento...
A reabilitação e manutenção em funcionamento do troço nordeste da Linha do Douro, entre o Pocinho e Barca d`Alva, vai custar entre 20 a 25 milhões de euros, de acordo com um estudo de viabilidade económica ontem apresentado pelo chefe da Estrutura de Missão do Douro
(...)
A reactivação do troço nordeste é apontada como um projecto âncora para o desenvolvimento regional, por potenciar o acesso dos turistas a um cenário de património da humanidade e também por pretender conciliar a exploração comercial de passageiros e mercadorias a uma região que Ricardo Magalhães classifica como o «interior do interior».
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário