Deve estar para breve a divulgação dos programas de campanha dos candidatos ás próximas eleições autárquicas, na nossa terra. Estou muito curiosos porque não me consigo contentar com a apresentação das suas imagens. È também uma maneira de se conhecer a criatividade e o espírito inventivo pois só depois se conseguirá também, conhecer a sua capacidade de concretização. Neste aspecto, quem se recandidata parte em vantagem.
Não vai ser fácil inventar promessas que incluam betão armado que, afinal, são a razão de ser da nossa gestão autárquica. Desta vez vai ser preciso, estar ainda mais atento, ao que se vê noutros lados, para se conseguir enquadrar alguma ideia generosa. O facto é que já se prometeu tudo e nunca se viu nada.
Já se prometeu construir um Palácio da Justiça, um Hotel, um Pavilhão Multiusos, um Complexo Desportivo, uma Morgue, um Museu do Castelo, a conclusão da Variante, um Espaço de Aterragem de Helicópteros, a Construção de Mini -hídricas, um S. Lourenço Novo, um Moinho do Vento reconvertido, etc., etc., etc.
Honestamente a promessa mais lógica seria a de se prometer acabar o que está começado já que não há coragem de também anular o que, depois de concluído, não servirá para coisa nenhuma. Mas o “Povão” só vai com promessas novas.
Daí a minha curiosidade em conhecer a criatividade dos candidatos.
Sem pretender ser presunçoso direi que não deve realmente deixar de se corresponder ao desejo do “Povão” e lançar-se mais promessas em campanha. Para alem do mais ficará ainda a ideia de que a crise não mora aqui e que há espaço para mais endividamento deixo aqui a minha singela sugestão.
Hélder de Carvalho
Não vai ser fácil inventar promessas que incluam betão armado que, afinal, são a razão de ser da nossa gestão autárquica. Desta vez vai ser preciso, estar ainda mais atento, ao que se vê noutros lados, para se conseguir enquadrar alguma ideia generosa. O facto é que já se prometeu tudo e nunca se viu nada.
Já se prometeu construir um Palácio da Justiça, um Hotel, um Pavilhão Multiusos, um Complexo Desportivo, uma Morgue, um Museu do Castelo, a conclusão da Variante, um Espaço de Aterragem de Helicópteros, a Construção de Mini -hídricas, um S. Lourenço Novo, um Moinho do Vento reconvertido, etc., etc., etc.
Honestamente a promessa mais lógica seria a de se prometer acabar o que está começado já que não há coragem de também anular o que, depois de concluído, não servirá para coisa nenhuma. Mas o “Povão” só vai com promessas novas.
Daí a minha curiosidade em conhecer a criatividade dos candidatos.
Sem pretender ser presunçoso direi que não deve realmente deixar de se corresponder ao desejo do “Povão” e lançar-se mais promessas em campanha. Para alem do mais ficará ainda a ideia de que a crise não mora aqui e que há espaço para mais endividamento deixo aqui a minha singela sugestão.
Hélder de Carvalho
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