FESTIVAL DE ARTES DE POMBAL DE ANSIÃES
Nota de Imprensa
No meio do escuro, ouve-se uma voz:
“SENHORAS E SENHORES, VAI DAR-SE INÍCIO AO ESPECTÁCULO” …
O silêncio invade a plateia… a tosse musicada instala-se por entre o público... é a expectativa, a ansiedade...
é o início do espectáculo, da paixão, da desconfiança, é o momento do momento!
É do nada que a luz rompe a escuridão e uma voz longínqua e abafada chora, ri, e dita as palavras que anunciam um novo FARPA, o Festival de Artes de Pombal de Ansiães que Trás Montes de emoções!
É já entre os próximos dias 4 e 9 de Agosto que a Associação Recreativa e Cultural de Pombal de Ansiães (ARCPA) programa a décima quarta edição do festival.
As diversas disciplinas artísticas são o mote de um festival que se quer, hoje e amanhã, um manifesto universal e multidisciplinar, contando com dezenas de actividades, entre espectáculos de teatro, concertos de música, exposições, workshops, cinema, distribuídos por diversos espaços da Freguesia de Pombal de Ansiães, num ambiente informal e repleto de utopias.
Terminamos esta primeira nota, com as palavras do escritor António Cabral:
Trás-os-Montes de onda alta
De Portugal em vai-e-vem
Aqui termina, é verdade
Mas principia também.
A Organização
uma farpa que trás montes de emoções!
14 comentários:
Parece que a crise também já chegou ao Farpa. Em comparação com o cartaz do ano passado, este é miserável...É uma pena...
Uma farpa que trás montes de emoções!
Que lança enormes Farpões.....
olhe que não!
Olhe que não!
Nem sempre a quantidade é sinónimo de qualidade.
Talvez se perder 10 segundos a ler o cartaz fique com outra opinião.
Ou talvez não.
A crise parece que chega a todos. No entanto sem presenciarmos os espectáculos não edvemos criticar... Qual é a alternativa em Agosto a este cartaz cultural no distrito de Braçança a preços tão parcos...
O problema é que no ano passado, o cartaz foi bom em quantidade e qualidade. A fasquia ficou muito alta, e agora, com redução de dias e de espectáculos, é natural que as expectativas saiam um pouco goradas. Mesmo assim, eu estou lá! Força FARPA!
Calai-de-vos! Fazemos nós mais numa semana do que vós num ano! Só falais nos blogguers e mais nada!
Fazer do FARPA uma festa participada, principalmente pela juventude, é enfim, uma preocupação que sempre estará presente na ARCPA!
Se houver uma preocupação também em dar aos mais idosos uma vivência que os faça felizes, isso não deve ser enjeitado por parte da estrutura Associativa.
De resto, adaptar e inovar é obrigação de todos, a que a ARCPA não se furta.
Felicito a direção executiva!
carrazeda é carrazeda amigos do pombal...
bebemos-vos lá uns copitos e
até vos vamos buscar as aguas e nem conta dais...
até vos damos o (nó) no Pinhal que lá que ides entrar e sair..
he, eh!
Pimba...
Pois,Carrazeda gosta é de copos e merendas, lá isso tem razão!...
caríssimos amigos do Pombal;
porque insistem tanto contra carrazeda?!
esta terra "alberga" e sempre "albergou" tanta gente do pombal...
ou vocês com a mania de andarem sempre em teatro, tambem treinam aqui no blog ?
os da carrazeda gostam muito de merendas, mas os do pombal é que comem a cabra sem beber...e quando se trata de sardinhas ainda lhe dão 2ª volta, ou não sabeis da vossa estória?
às vezes se optasses pelo recato fazias bem melhor!
Quando a mediocridade (dos que aqui se julgam intelectuais e nem escrever sabem) de um povo é tanta, poderia-mos aqui estar indefinidamente que não chegaria-mos a conclusão alguma.
Recomenda-se mais humildade e união entre um povo que já é tão parco em gente e recurso.
A remar cada um para seu lado só vejo um fim, o declínio total.
Cumprimentos
Zé do Telhado
Como é triste viver em Carrazeda!
Bem mais triste seria sem os do Pombal e os de outras freguesias que aqui se radicaram.
Ora vejam lá se não é verdade senhores naturais de Carrazeda.
E mesmo assim Carrazeda já tem pessoas que são naturais de cá mas os pais são das aldeias do Concelho,os mesmos que aqui se radicaram.Visitem a zona industrial.Quantas empresas lá estão cujos proprietários são naturais de Carrazeda?.
Fiquei confundido. Quem é de cá e é de lá? os ciganos? Os búlgaros?
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