às faltas de respeito e de apoio. Agora até no estrangeiro.
Liliana Ferronha, a primeira estudante portuguesa que estava em Aquila, Itália, ao abrigo do programa Erasmus, a regressar a Portugal afirmou hoje, no Porto, que "não teve qualquer apoio da Embaixada de Portugal em Itália".
A estudante, natural de (Alganhafres, Selores) Carrazeda de Ansiães, que frequenta o curso superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), falava aos jornalistas à chegada ao Aeroporto Sá Carneiro, garantindo que, após o terramoto sentido em Itália na segunda-feira, só teve apoio da sua escola e da Embaixada da Turquia em Roma.
8 comentários:
Comentários para que? O texto é elucidativo. Mesmo em ano de eleições é assim que o nosso Governo nos trata?!Depois queixam-se das fracas remessas -milhões de euros- que os nossos emigrantes enviavam para o país, com estas ajudas em momentos que justificavam e justificam a solidariedade e ajuda aos que necessitam e foi preciso um paóis estrangeiro dar apoio e auxilio, é no minimo vergonhoso.
Nota: o texto abaixo não foi escrito por mim. Anda aqui alguém a aproveitar-se do meu nome para dizer o que de outra forma não seria capaz. Atenção, senhor moderador
"Parece que agora há uma nova oportunidade para o prof. HR, com a lista dos independentes. E faz muito bem, se o PS e o PSD deitam fora quem melhor os pode representar!!!!!
Rafaela Plácido"
"O senhor jam tem a mania que sabe, é prof. e é contra este governo porque não quer ser avaliado.
rafaela plácido"
Este comentário também não é meu. O mesmo ou outro idiota aproveitou-se de novo de mim para lançar veneno. Há muitos venenosos em Carrazeda de Ansiâes... Estou francamente admirada
Rafaela Plácido
Realmente.. é só propaganda tipo banha da cobra ou engana tolos
Colocavam-se ao dispor do Governo Italiano em 4 horas e ao dispor dos cidadãos portugueses .. 24 horas depois de não precisarem,,,,
Uma vergonha... se em vez de cidadãos portugueses fossem da Bósnia ou do Afganistão.. aí iam eles.. já compensavam os subsídios..
Em relação à legítima indignação manifestada por Rafaela Plácido, penso que o amigo JAM deveria justificar-se; sendo certo, porém, que o moderador não pode adivinhar (partindo do pressuposto de que os administradores dos blogues não têm acesso à identificação dos anónimos)a origem desses abusos de confiança que a RP aqui acusa.
Vergonhoso....e mais ñ digo!!!
Pelos vistos não foi bem assim:
"Itália
Sismo: embaixador português garante que "fez tudo o que podia" pelos portugueses afectados
08.04.2009 - 12h17 Lusa
O embaixador português em Roma garantiu hoje que aquela representação "fez tudo o que podia fazer" pelos portugueses afectados pelo sismo em Itália, explicando que apenas uma estudante não foi contactada por desconhecimento do número de telefone.
"Contactámos de imediato todos os estudantes de quem tínhamos os números, perguntámos se estavam bem, se precisavam de substituição de documentos, repatriação, dinheiro ou outro tipo de ajuda que a embaixada pode oferecer", garantiu à Lusa Fernando de Oliveira Neves.
O embaixador português em Roma explicou que foi "através das famílias dos estudantes, que contactaram a linha de emergência consular", que a embaixada obteve os seus contactos telefónicos, uma vez que "nenhum dos jovens estava registado no consulado", o que teria "facilitado em muito as coisas".
"A única excepção foi a estudante Liliana Ferronha, cujo número "não tínhamos e nunca nos foi facultado", precisou o diplomata.
Liliana Ferronha, a primeira estudante a regressar (terça-feira) a Portugal afirmou que não teve "qualquer apoio da embaixada de Portugal em Itália", apenas da sua escola e da embaixada da Turquia em Roma.
"Fizemos tudo o que podíamos fazer", reiterou o diplomata português à Lusa, ressalvando, no entanto, que lamenta a situação: "Lamento muito se alguém não se sentiu perto da embaixada", sublinhou.
Quanto aos outros portugueses que se encontravam na região, Fernando de Oliveira Neves adiantou que duas das estudantes (Sílvia Fernandes e Isabel Ferreira) contactaram a Embaixada "porque queriam voltar para Portugal", o que veio acontecer terça-feira: "Uma foi repatriada para Faro e outra para o Porto", explicou.
"Duas jovens voltaram pelos seus próprios meios e outros dois estudantes tinham bilhetes com data de regresso que não eram imediatas. Contactámos a TAP para solicitar a alteração da data, o que se conseguiu, e as duas estudantes terão partido hoje rumo a Lisboa", acrescentou o embaixador.
Dos sete jovens que estudavam na região afectada pelo violento sismo, referiu, apenas Gustavo Botelho, de 21 anos, informou a Embaixada que iria ficar em Roma."
É evidente que nestas confusões e no meio de grande nervosismo e talvez pavor, o diz que diz, tem tendência a baralhar tudo. Li à pouco no JN a Liliana dizer textualmente: -"Aquilo foi horrível, horrível, um choque. Tremia tudo. Só agarrei num casaco e no telemóvel e saímos todas a correr de casa". Depois, continua o jornalista:
"Liliana chegou ontem ao Porto, sozinha, a carregar três sacos, olhos cansados, vagamente encantada pela atenção da Imprensa." Pergunta-se: se "só agarrou no casaco e no telemóvel", como diabo "carregava 3 sacos" ?
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