10 fevereiro 2009
Linha férrea do Tua
A manutenção da linha do Tua ou a construção de um novo ramal ferroviário, se esta em parte for inundado pela nova barragem, passa a ser promessa de um membro do Governo.
"A ousadia de uma secretária de Estado" por Manuel Carvalho no PÚBLICO
"(...)Ana Paula Vitorino limitou-se a repetir o que dissera em Agosto.
Que a Linha do Tua é importante e, se a barragem a submergir, o seu concessionário, a EDP, terá de a reconstruir a uma cota mais elevada. Em Agosto, porém, no dia a seguir a mais um acidente fatal no percurso, as declarações da secretária de Estado soaram a palavras de circunstância destinadas a apaziguar o protesto público. Desta vez, a solenidade da sua declaração tem outro valor. Daqui para a frente, se a barragem de Foz Tua avançar e se a linha desaparecer, uma promessa formal do Governo ficará irremediavelmente incumprida. (...)
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20 comentários:
Finalmente... além dos pequenos e desconhecidos heróis que conseguiram contra tudo e contra todos dar a conhecer maravilha da linha do tua e o seu vale, começam a surgir heróis conhecidos que se demarcam de governos corruptos e proxenetas e se preocupam com o seu país e os seus valores .
Aplaudo e começo a pensar que vale a pena acreditar e que Portugal não vai desaparecer num qualquer esgoto..
Parabéns a Ana Paula Vitorino e parabéns a todos os que não desistem..
Mas a construir uma linha do Tua alternativa, se a cota for grande, o melhor é pensar em fazer a linha pelo planalto, isto é, com uma estação ferroviária em Carrazeda! E porque não? Seria uma linha muito menos acidental e por isso, muito mais segura.
Há quantos anos ouço falar de um projecto dessa vastidão!...
Irrealizável, julgo eu!...
Já agora, qual era a sua ideia de traçado, para uma estação em Carrazeda de Ansiães?!...
Cumprimentos
Rafaela Plácido
não há ideia nenhuma .. nem seria viável
A unica alternativa seria Pocinho Vale da Vilariça e ir ter a Macedo
Mas aí já é Linha do Tua
A Edp noticiou já há uns tempos (a noticia encontra-se neste blogue)
que construir uma troço de linha entre o Tua e a Brunheda ficaria por mais de 200.000 .. Agora imaginem o valor dalinha que lá está como obra de arte que é. Se uma cópia vlae isso imaginem o valor do original. É isso que nunca se perdoará a quem cometer este crime a troco de desperdício de 0.5 de energia num centro comercial qalquer de Lisboa
cumprimentos
José Silvano Prepara o ataque em defesa da linha e de Trás os Montes
Os traidores Miguel de Vasconcelos que se preparem para serem jogados da varanda a baixo saudados com gritos histéricos da população que os elegeu!
cumprimentos
no marão online
Quinhentos militares vão estar envolvidos, durante oito dias em Mirandela, no Nordeste Transmontano, num exercício militar que além do treino vai proporcionar à população local contacto com o exército, anunciou hoje fonte da autarquia.
O exercício militar "Pristina 091" começa quarta-feira e prolonga-se até 19 de Fevereiro, envolvendo cerca de meia centena de militares do 1º Batalhão de Infantaria/Brigada de Intervenção.
Os militares ficarão sedeados no recinto da Reginorde, no parque de campismo e no pavilhão do INATEL, acessíveis a visitas do público durante os oito dias de permanência.
O exercício militar destina-se a demonstrar as capacidades deste batalhão de infantaria que vai desempenhar funções no Kosovo.
Para o município transmontano de Mirandela, este acontecimento representa, segundo a fonte da autarquia, “mais valias económicas e a promoção da cidade e do concelho".
Além do treino e exercício, o exército vai também interagir com a população local em actividades destinadas a diferentes públicos.
Entre os dias 13 e 19 de Fevereiro estará patente uma exposição temporária, no centro cultural local, sobre a temática militar.
Dia 18 a população poderá assistir ao concerto da Orquestra Ligeira do Exército e no último dia do exercício militar a uma demonstração de capacidades deste batalhão no terreno anexo às piscinas municipais.
Transporte ferroviário em Portugal
As infra-estruturas de transporte ferroviário, constituem um reflexo do desenvolvimento e riqueza de um país. Dito isto, observemos a evolução da extensão da linha ferroviária – Portugal Continental - ao longo dos anos:
1910: 2898 Km
1974: 3563 Km
2006: 2839 Km
Absolutamente inacreditável!
nuno carvalho
vale a pena recordar
O Rei fica a pé e os passageiros vão na mala do táxi
http://pensar-ansiaes.blogspot.com/2008/04/uma-viagem-ferroviria.html
Este blogue contem informação preciosa sobre a cronologia do crime
Nem sequer se preocupam em pensar que a monunmentalidade da linha, só o será, com o Rio à vista!
Muito bem visto!
Muito bem visto sim senhor
ou seja Não pode ser construída a barragem porque desaparece a linha,
desaparece o vale . as vinhas, as oliveiras, o ecosistema( mais nevoeiro mais mosquitos, mais mildio) desparecem os empregos , a agua fica choca , o peixe podre e ainda por cima tem que pagar a luz mais cara porque alguém tem pagar a barragem ou pensam que não?
E por fim está provado no plano de ordenamento do território que a zona é sismica e o risco de rotura da barragem é grande ....ou seja 150 metros de altura milhões e milhões de hl de agua rebentam com
tudo a jusante... Adeus Tua, adeus Pinhão, adeus Régua e todas as barragens por aí baixo e adeus baixa do Porto e depois .. de quem é a culpa? Ah e tal . a natureza!!
Tudo isto está no Estudo de Impacto
de Ambiental... porquê? Para ninguém assumir responsabilidades
Se acontecer eles respondem ... estava lá nós avisamos vocês não ligaram.. ninguém respondeu!!
Respondam , escrevam manifestem-se provem que existem contráriamente ao que eles pensam de vocês .. também lá está escrito.. idosos pouco instruidos , desmotivados ,pobres etc.. REAJAM
O José Mesquita pode ajudar e indicar a morada para onde devem escrever
Director Geral da Agência Portuguesa do Ambiente
Rua da Murgueira, 9/9A
Zambujal
Apartado 7585
2611-865 Amadora
A data limite é a 18 de Fevereiro; não esperem mais tempo!
Por todas as linhas que uns mataram e outros deixaram morrer, é imperioso não repetirmos o mesmo erro. A não ser que na verdade não se interessem pelos caminhos-de-ferro pelo património e pelo futuro
As pessoas estudam e formam-se, temos o dever de confiar nos engenheiros.
Não se deve assustar as populações como, adeus Tua, adeus Pinhão etc.
Faça-se a barragem e verão que não vai nada por água abaixo...MJ
E que tal a linha ser movida para o Vale da Cabreira?
É pá, defendam o que é autentico e que é nosso, simplesmente a nossa LINHA DO TUA...
Porventura, alguns dos aqui comentaristas, poucas ou nehumas viagens fizeram na linha, ou será que fizeram?
Haja paciência, a barragem é necessária, além de aumentar a mão de obra no concelho, auxilia as familias a ter mais e melhores condições de vida.
A linha cabe igualmente no projeto, haja quem faça por isso.
Se o Sr, Presidente de Camara de Carrazeda e de Alijó, os mais interessados neste projeto, façam valer os seus ideais, pois se defendem-se os interesses das suas terras, podima os Carrazedenses e Alijoenses tirar sérias contrapartidas desta construção.
Se estivessem de facto intressados nos interesses do seu concelho, exigiriam contrapartidas na construção da Barragem.
Como?
Fácil, exigindo á Empresa empreendedora a baixa dos valores e´nergéticos, mas isso já deveria ter sido tomado em conta e não foi pela inércia do Presidente de Camara de Carrazeda e não, mas é este que nos interessa.
Anónimo.
Onde é que foi buscar isso?
Responsabilize-se emtão perante os carrazedenses e o país
Tiramos a linha mas garantimos isto, mais isto mais isto
aí sim confiamos em si
mas tirar a linha que custa 200 000 000 a troco de quê?
Voltamos ao que não se deve dizer levianamente, pois se o custo como diz é de 200 milhões, o que acho exagero, pelos valores de mercado ao Kilometro, tendo em conta que só o troça Brunheda-Tua é necessário ser reposto, não chega sequer aos calacanhares desse valor referido.
Quanto aos beneficios energéticos que podiam reduzir as facturas de electricidade, isso devia ter sido tomado em linha de conta pelos Presidentes de Camara na discusam do projecto, o que não fizeram, não pergunte se mais isto ou mais aquilo, a inércia camarária é que não protegeu os Carrazedenses.
Anónimo.
São contas da Edp como estando tão bem informado, deve conhecer
São contas da Edp como estando tão bem informado, deve conhecer
Contas da EDP, mais disto e daquilo, que é que interessa se no estudo prévio é referido que o custo da linha é de 200 milhões?
A inércia do Presidente de Camara de Carrazeda é que neste caso intressa, pois se tivesse feito o que devia, ou seja, defender o seu concelho, os 200 milhões eram a causa menor num projecto desta envergadura.
Já se perguntou porque que é que o Presidente de camara e a sua Equipa, pois estes também não devem ser esquecidos, nunca procuraram desenvolver energias alternativas no concelho, como a energia eólica?
Como outros concelhos que estão a enverdar por caminhos desses e a tirar contrapartidas desses envestimentos/parcerias.
Se tão amigos, pergunte-lhe(s)
Anónimo.
A construção de uma nova via-férrea no Tua pode custar entre 30 e 300 milhões de euros.O investimento pode por isso ser superior à própria construção da barragem.As contas são feitas por vários especialistas ouvidos pelo Jornal Público.
A EDP diz que uma nova linha ferroviária no Tua, ao nível da quota da barragem que quer construir, custaria 150 milhões de euros. O custo da albufeira está estimado em 200 milhões de euros. A REFER não quis dizer ao jornal diário quanto custaria uma variante à Linha do Tua, porque não seria "oportuno" falar do assunto.Mas dois técnicos da empresa aceitaram falar sob anonimato. Um estimou em 90 milhões de euros a construção de uma via estreita de 31 quilómetros com travessas de betão e carril de 54 quilos por metro, com sinalização electrónica, contenções geotécnicas, muros de suporte e edifícios para passageiros. Metade desse valor, porém, seria gasto para vencer um desnível de 200 metros entre a estação do Tua e a cota da barragem, o que poderia implicar um sinuoso traçado de oito quilómetros. Outro falou em 40 milhões de euros, tendo em conta que uma via estreita se adapta bem ao terreno e que a própria EDP terá de fazer vários caminhos de acesso à barragem durante as obras, alguns dos quais poderão ser aproveitados para neles se instalar os carris. Um terceiro quadro da REFER referiu que uma solução técnica possível para os primeiros quilómetros da variante seria um caminho-de-ferro de cremalheira, no qual os comboios têm uma roda dentada que "agarra" um trilho situado no meio dos carris. Um valor bem mais elevado - entre 275 e 300 milhões de euros - é apresentado por Manuel Tão, investigador em Economia de Transportes.Mas neste caso a proposta é mais ousada, pois este especialista sugere uma linha de via larga com parâmetros de velocidade entre os 100 e 120 km/hora que fariam diminuir o tempo de viagem entre Mirandela e o Tua de uma hora e meia para 30 ou 40 minutos.Sugere um túnel entre a estação do Tua e a zona planáltica, a partir da qual a linha seguiria até Abreiro retomando o traçado actual.
Esta proposta poderia permitir o prolongamento da linha de Mirandela até Bragança e daí a Puebla de Sanabria, onde está prevista uma estação do TGV que ligará a Galiza a França, Madrid e Barcelona.
Escrito por Brigantia
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