(para João Lopes de Matos e José Alegre Mesquita, com simpatia)
poema urgente
... somos apenas
a poeira das estrelas...
vogando
na fímbria sidérica
da estrada do tempo,
fracturando o silêncio
com as nossas sombras
os nossos fantasmas
complexos e fugazes
(tão dolorosamente transitórios)
... até ao HÚMUS
que nos há-de calar...
e à poeira voltar...
h. r.
5 comentários:
É uma bela poesia. Obrigado pela dedicatória.
as visitas são tão poucas que até já se escreve poemas para o blogger e depois tam,bém se agradece em comentário.... Dá que pensar.
Obrigado pela contribuição. É por si e por outros iguais que continuamos. Quanto ao resto seja melhor observador para não cair no ridículo.
Caro H.R.: Apanhou-me totalmente desprevenido.Obrigado pela consideração e pelo facto de a dedicatória ser conjunta.Tudo é tão fugaz na realidade: por isso, devemos viver o momento que passa com elevação de sentimentos.
Clube dos ressabiados ao poder.
Carrazeda está convosco!
Um punho solidário.
Eduardo Carvalho
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