21 julho 2007

Acordes

Concordo...
e aplaudo "grosso modo" as obras de remodelação e beneficiação dos pavimentos e arruamentos nas ruas Luís de Camões (entre a CGD e os postos da GALP) e Marechal Gomes da Costa e respectivas tranversais.
Já reflectimos aqui sobre as vantagens da empresa. Exceptuando alguns ajustamentos de pormenor, alinhamentos, má avaliação de uma ou outra rotunda, arestas vivas (demasiado salientes) dos passeios, postes de iluminação muito perto das vias de circulação de automóveis..., polegar ao alto.

Concordo
com o estacionamento condicionado (pago) nas ruas intervencionadas. Porque são poucos. Porque impedirão que sejam as viaturas dos proprietários a fazer a ocupação do estacionamento "ad eternum". Porque só em caso de absoluta necessidade se deve levar a viatura a essas ruas.
Discordo
do estacionamento pago nas ruas Jerónimo Barbosa e José António Marques que dão acesso aos principais serviços públicos, nomeadamente os municipais, o tribunal, a conservatória, o notário... Porque o trânsito na vila não o justifica (esta é uma vila muito pequena). Porque as alternativas são muito poucas. Porque os acessos aos serviços públicos não devem ser condicionados.

2 comentários:

Anónimo disse...

Caro professor Mesquita - pois, o "grosso modo" acaba por dizer da péssima qualidade das obras que decorrem na Vila de Carrazeda de Ansiães. O projecto era interessante se...e se... e se...arestas vivas, postes de iluminação em cima da via de circulação e acrescento eu, granito de má qualidade e assentamento deficientissimo. Ouvi dizer a um Engº dos de certo esta frase: " esta obra deveria ser toda ela levantada por péssima construção ".
Pergunta-se quem é a fiscalização e ninguém sabe, como ninguém sabe como foram realizads as quotas que determinam a altura desde a soleira das portas ao passeio.
Se manhã houver uma enchurrada de água (ou de vinho)...
Enfim ,isto é Carrazeda.
Sobre o estacionamento pago e não pago: Se houvesse "mona" para pensar, concluir-se-ia que haveria de salvaguardar-se e condicionar-se na Rua principal e praça D. Lopo, com forte pagamento, pois como bem se sabe os comerciantes se poderem ter o carro todo o dia junto à porta, nem sequer querem saber do cliente que precisa de parar para ir ao seu estabelecimento. De resto não se justifica qualquer pagamento.

Anónimo disse...

para que conste há ainda uns Parquímetros de estacionamento limitado em tempo sem ser necessário qualquer pagamento tornando assim possivel o Cidadão estacionar a viatura sem lhe irem ao bolso EX. 20 minutos são suficientes para tratar de qualquer assunto.
Quanto aos acessos às repartições,A Camara por exemplo tem um parque que deveria estar ao serviço de quem ali se desloca e não para os funcionários.
As obras estão mais bonitas mas pouco funcionais.