Os autarcas da região do Douro estão deveras satisfeitos com indigitação de Ricardo Magalhães para a Unidade de Missão. Todos estão muito felizes (ainda bem), pois dizem “é o homem certo para o lugar”. São grandes as expectativas criadas e um possível insucesso(cruzes, canhoto!) será mais amargo.
Muito se espera do até agora vice-presidente da CCDR-N que vai ter como missão fazer a ligação entre a administração central, os intervenientes locais e a Comissão Nacional da UNESCO que classificou o Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial. Além de um modelo de especialização "assente no vinho+turismo+ambiente+cultura", sugere a “aposta na área das energias renováveis, produções agro-ambientais, biotecnologia aplicada aos vinhos.” Entre outras medidas pontuais destaca-se a limpeza de lixeiras e sinalização do Douro. Curioso. Este é um trabalho continuamente adiado, se lembrarmos que Ricardo Magalhães foi secretário de estado do ambiente durante 7 anos até 2002.
É uma missão espinhosa numa região que apresenta por um lado os piores índices de desenvolvimento humano do país, como foi afirmado na tomada de posse, e por outro lado produz uma das suas maiores riquezas, o vinho do Porto. Numa das últimas oportunidades de aproveitamento dos dinheiros da Europa para o Douro, espera-se uma boa missão, que aproveite a região e se saiba aprender com erros antigos.
Muito se espera do até agora vice-presidente da CCDR-N que vai ter como missão fazer a ligação entre a administração central, os intervenientes locais e a Comissão Nacional da UNESCO que classificou o Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial. Além de um modelo de especialização "assente no vinho+turismo+ambiente+cultura", sugere a “aposta na área das energias renováveis, produções agro-ambientais, biotecnologia aplicada aos vinhos.” Entre outras medidas pontuais destaca-se a limpeza de lixeiras e sinalização do Douro. Curioso. Este é um trabalho continuamente adiado, se lembrarmos que Ricardo Magalhães foi secretário de estado do ambiente durante 7 anos até 2002.
É uma missão espinhosa numa região que apresenta por um lado os piores índices de desenvolvimento humano do país, como foi afirmado na tomada de posse, e por outro lado produz uma das suas maiores riquezas, o vinho do Porto. Numa das últimas oportunidades de aproveitamento dos dinheiros da Europa para o Douro, espera-se uma boa missão, que aproveite a região e se saiba aprender com erros antigos.
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