Não vou aqui lembrar como conheci o Paulo de Carvalho - no retorno de Angola, logo a seguir ao 25 de Abril, quando no Pombal se sonhava ainda a ARCPA na cave do café Piruleta, ao interior profundo de um país que se desejava uma pequena Cuba a Ocidente.
Não vou aqui lembrar nada do que sempre me foi: um búzio a escutar o Outro... do Outro.
Porque aqui não interessam os amigos, mas
se todos, entre nós e as palavras, como diria Cesariny: cumprimos o nosso dever - de humanidade... Se ele é nós, e a situação apela ao melhor de cada qual. E nisso a Câmara deu a mão ao blog, desmarcando o concerto para a mesma data, e a Rádio Ansiães e a Associação do Benfica de Carrazeda contribuíram... com a animação «cultural» do Fernando Rocha.
Todas as contribuições bem-vindas são. Que todos os meios valem este fim, para que o Paulo possa cumprir seu desejo de (não vindo ela aqui) se ir a Cuba... recuper
ar.
Pois quem não gostaria de poder reconstruir-se uma Vida melhor?
vitorino almeida ventura
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