Fiel ao ditado "Em Roma, sê romano", Vila Nova de Cerveira trocou as vacas pelos cervos, que estiveram na origem do nome do município e constam do respectivo brasão, e abriu, anteontem, em pleno uma "hart parade". Segundo Henrique Silva, director da Bienal de Arte de Cerveira e "responsável" pela inovadora iniciativa, a "hart parade" integra 12 grupos escultóricos com cervos, elaborados por dez escultores e pintores, no âmbito de um workshop de resinas que decorreu em Agosto. (...)
As esculturas estão no jardim fronteiro à Praça do Município. A "cow parade à moda de Cerveira" vai ficar patente naquele local até a o final de Setembro e transferida, depois, com carácter definitivo, para o espaço exterior do Aquamuseu do rio Minho. Os trabalhos, organizados durante o workshop sugestivamente denominado "Em Cerveira, as vacas são cervos", têm a assinatura do próprio Henrique Silva e ainda de Acácio Carvalho, Álvaro Queirós, Carlos Barreira, Eduardo Pinto, Emília Alírio, Manuela Bronze, Margarida Leão, Miguel Dalte e Paulo Moura.
A "Hart Parade" pretendeu, por um lado, fazer jus ao nome de "Vila das Artes" e, por outro, valorizar aquele que é o "símbolo maior" do concelho.
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