- O Festival da Juventude que este ano se realizou com notável sucesso no Parque de Merendas da Fontelonga, vai realizar-se para o ano na aldeia de Alganhafes. O objectivo é também o de levar a gente nova a conhecer outros lugares exóticos da nossa terra.
- Falando das Festas do Concelho registam-se algumas apreciações desgarradas que estão longe de constituir uma ajuda para a avaliação do evento.
Por exemplo, houve quem não gostasse de pagar as entradas no Parque da Festa, para ouvir os Cantores de renome que ali actuaram. Pessoalmente concordei com a ideia de se pagar. Considero contudo que teria ficado bem, informar o público de que o dinheiro recolhido não era para financiar o negócio mas antes se destinava a apoiar a obra por exemplo do Padre Américo.
Também sou da opinião de que a música difundida em altifalantes, nas ruas principais, deveria ser igualmente paga mas, apenas por aqueles que a quisessem ouvir.
Houve quem apreciasse a humildade e a simpatia das senhoras que vendiam bilhetes. Pessoalmente até fiquei desvanecido ao ter recebido de guiché o bilhete das mãos da Secretária pessoal do Nosso Primeiro, que era quem estava de serviço á bilheteira naquele dia.
Sobre o desfile etnográfico também concordo que houve pouca participação das aldeias apesar das charolas que participaram, irem muito bonitas.
Louva-se também aqui a generosidade dos elementos da nossa GNR que não poderiam ter sido mais magnânimos para com os proprietários dos automóveis estacionados, em dias de festa na Vila.
- Ainda sobre As Festas, constou que este ano os Vereadores da Oposição não foram presenteados com convite e salvo-condutos para entrarem e visitarem gratuitamente a Feira.
Exaltado um deles terá dito:- “Compreende-se que não nos convidem para visitas ao Brasil, à Madeira ou a Cabo Verde mas, não nos convidarem para visitar a Feira na nossa terra já é demais.
- Já foi registado o “programa modelo” que é usado pelos idosos do nosso concelho com a reforma mínima, para fazerem as suas férias de Verão.
- Ir no dia da festa a pé, cumprir a promessa á padroeira mais milagreira;
- Ir á Vila marcar consulta para as maleitas que chegam com o Inverno;
- Ouvir os discos pedidos da Rádio Ansiães;
-Folhear o álbum de fotografias dos netos, se eles não vierem do estrangeiro vê-los;
- Fazer a inscrição para a entrada no Lar;
- Rezar o terço e “encomendar a alma ao Criador”, todas as manhãs;
- Ver se chove ou faz sol;
-Este Verão foi mais difícil “andar pela sombra” em Carrazeda de Ansiães.
-Refira-se a este propósito o assassinato de mais algumas árvores que faziam sombra á volta da Igreja da Vila. Ao mesmo tempo que nos telejornais se viam os incêndios do Parque Natural do Gerês, eram derrubadas por mãos humanas estas pobres árvores. Acredita-se que não seria difícil descobrir e punir estes maníacos. Quem seria que estas árvores assombravam!
- È errada a ideia de que aqui se tem tratado em tom jocoso o caso da derrocada da construção do Museu Rural de Vilarinho. Afinal o verdadeiro intento tem sido o de chamar á atenção do sucedido, para que o acontecido conste como um dos factos históricos, a documentar e integrar no espólio patrimonial do desejado museu.
- Sobre este mesmo assunto regista-se com simpatia a ideia de distribuir rebuçados pelos populares que mais se sentem prejudicados, pelo facto de a dita derrocada do Museu Rural do Vilarinho, ter obstruído completamente uma via pública de muita utilização . A prova de que estes se contentam com rebuçados está no facto de ainda não ter sido exigida a resolução do problema.
-“Diarreia Mental” é uma doença também já detectada neste Blog mas que parece estar a ficar debelada. Trata-se de uma moléstia em que os sintomas levam o doente a, quando se fala de “alhos” ele se referir a “bugalhos”. Dizem que a doença resulta do excesso de tutano na alimentação. Ao que parece os sinais da doença vão desaparecendo com a chegada da senilidade.
Hélder Carvalho
- Falando das Festas do Concelho registam-se algumas apreciações desgarradas que estão longe de constituir uma ajuda para a avaliação do evento.
Por exemplo, houve quem não gostasse de pagar as entradas no Parque da Festa, para ouvir os Cantores de renome que ali actuaram. Pessoalmente concordei com a ideia de se pagar. Considero contudo que teria ficado bem, informar o público de que o dinheiro recolhido não era para financiar o negócio mas antes se destinava a apoiar a obra por exemplo do Padre Américo.
Também sou da opinião de que a música difundida em altifalantes, nas ruas principais, deveria ser igualmente paga mas, apenas por aqueles que a quisessem ouvir.
Houve quem apreciasse a humildade e a simpatia das senhoras que vendiam bilhetes. Pessoalmente até fiquei desvanecido ao ter recebido de guiché o bilhete das mãos da Secretária pessoal do Nosso Primeiro, que era quem estava de serviço á bilheteira naquele dia.
Sobre o desfile etnográfico também concordo que houve pouca participação das aldeias apesar das charolas que participaram, irem muito bonitas.
Louva-se também aqui a generosidade dos elementos da nossa GNR que não poderiam ter sido mais magnânimos para com os proprietários dos automóveis estacionados, em dias de festa na Vila.
- Ainda sobre As Festas, constou que este ano os Vereadores da Oposição não foram presenteados com convite e salvo-condutos para entrarem e visitarem gratuitamente a Feira.
Exaltado um deles terá dito:- “Compreende-se que não nos convidem para visitas ao Brasil, à Madeira ou a Cabo Verde mas, não nos convidarem para visitar a Feira na nossa terra já é demais.
- Já foi registado o “programa modelo” que é usado pelos idosos do nosso concelho com a reforma mínima, para fazerem as suas férias de Verão.
- Ir no dia da festa a pé, cumprir a promessa á padroeira mais milagreira;
- Ir á Vila marcar consulta para as maleitas que chegam com o Inverno;
- Ouvir os discos pedidos da Rádio Ansiães;
-Folhear o álbum de fotografias dos netos, se eles não vierem do estrangeiro vê-los;
- Fazer a inscrição para a entrada no Lar;
- Rezar o terço e “encomendar a alma ao Criador”, todas as manhãs;
- Ver se chove ou faz sol;
-Este Verão foi mais difícil “andar pela sombra” em Carrazeda de Ansiães.
-Refira-se a este propósito o assassinato de mais algumas árvores que faziam sombra á volta da Igreja da Vila. Ao mesmo tempo que nos telejornais se viam os incêndios do Parque Natural do Gerês, eram derrubadas por mãos humanas estas pobres árvores. Acredita-se que não seria difícil descobrir e punir estes maníacos. Quem seria que estas árvores assombravam!
- È errada a ideia de que aqui se tem tratado em tom jocoso o caso da derrocada da construção do Museu Rural de Vilarinho. Afinal o verdadeiro intento tem sido o de chamar á atenção do sucedido, para que o acontecido conste como um dos factos históricos, a documentar e integrar no espólio patrimonial do desejado museu.
- Sobre este mesmo assunto regista-se com simpatia a ideia de distribuir rebuçados pelos populares que mais se sentem prejudicados, pelo facto de a dita derrocada do Museu Rural do Vilarinho, ter obstruído completamente uma via pública de muita utilização . A prova de que estes se contentam com rebuçados está no facto de ainda não ter sido exigida a resolução do problema.
-“Diarreia Mental” é uma doença também já detectada neste Blog mas que parece estar a ficar debelada. Trata-se de uma moléstia em que os sintomas levam o doente a, quando se fala de “alhos” ele se referir a “bugalhos”. Dizem que a doença resulta do excesso de tutano na alimentação. Ao que parece os sinais da doença vão desaparecendo com a chegada da senilidade.
Hélder Carvalho
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