Para mim ler o melhor do Blog torna-se um vício quando não tenho nada mais importante a fazer. Por isso acabo por sentir a falta da participação de alguns dos intervenientes. É o caso dos textos do Dr. Vitorino Ventura. Não será por falta de causas e ideia, estou certo. No caso e porque também admiro as suas apreciações musicais e as suas opiniões sobre os respectivos interpretes, lançava-lhe daqui um desafio á sua apreciação e que relaciono com um tema que aqui já foi tratado. Peço-lhe a sua opinião redigida no seu estilo, a propósito da sugestão para se conseguir um Director Artístico para o nosso Centro Cultural. É que segundo a indizível Deputada Zita, em confabulação com a reputada Ministra Pires, sugeriu que o inefável Quim Barreiros seria o mais indicado para conseguir públicos para o Teatro D. Maria. Como este poderá estar disponível será de propor a sua figura para o cargo de Director do nosso Centro Cultural!? Será que Zita estará capaz de opinar sobre a personagem e a matéria!? Será que Pires aproveitará este “vulto da cultura” de outro modo!? Será que este será capaz de conjugar a gestão artística com a gestão administrativa!? Será pertinente lançar-se daqui este desafio aos nossos decisores, a propósito da dinamização do porvir Centro Cultural!? Será que o porvir é “já a seguir” ou Quim Barreiros se reforma entretanto!?
Este tema merece uma apreciação esmerada e constitui um desafio a desvendar.
Será que V.V. aceita o desafio e nos dá a sua opinião!? Ou será que apesar de tudo o V.V. tem algo de muito mais útil para fazer! De qualquer modo e de certeza que, aqueles amigos e conhecidos que admiram a sua obra, estão a ganhar.
Hélder Carvalho
3 comentários:
Será que tanto tu como ele, gostaríeis de ser o director do Centro Cultural?
Um abraço aos dois.
Caro "zero amarelo", JoYce (se se refere ao James), nada tem a ver com Molloy! Este (Molloy) é um estupendo romance de SAMUEL BECKETT, prémio Nobel da Literatura em 1969, considerada uma das obras capitais do pós-guerra (tal como a "Náusea", de Sartre). O que acontece é que, (e daí, talvez, a sua confusão) a par de James Joyce e de Kafka, foram dos autores que maior contribuição deram ao movimento de renovação do romance contemporâneo, onde alguns dos nossos escritores actuais vão procurando "beber" algo daquele "perfume" da escrita, sem muitas vezes o conseguirem, julgando que o conseguem... mas isso já é outra questão.
cumprimentos
mota
caro "zero amarelo"; eu apenas pretendi contribuir com um pequeno e construtivo comentário. Por outro lado, dispenso muito bem o "dr", está bem?
Além disso, nunca se deve confirmar um erro mas sim corrigi-lo.
cumprimentos
mota
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