O vinho e a maçã são dois principais produtos que identificam o concelho e por eles têm passado muitos dos investimentos agrícolas que têm proporcionado mais valias e criação de emprego. A sua divulgação e qualificação está muitos furos abaixo do que seria possível, basta olhar-se para os concelhos vizinhos, como é o caso do azeite de Vila Flor e Mirandela, as frutas da Vilariça, a cereja de Alfândega, as castanhas de Macedo e Bragança, as amêndoas de Moncorvo, os enchidos de Vinhais…
Há ainda outros produtos a promover e a qualificar como são o azeite e a laranja na terra quente e as potencialidades da agricultura de montanha que estão novamente a ser equacionadas por terem possibilidade de se tornarem rentáveis e é de considerar a proposta de culturas alternativas propiciadoras de sucesso, que poderão criar postos de trabalho e fixar pessoas, como são: a castanha, a amora silvestre, a framboesa, a cereja, o figo e os cogumelos silvestres.
A aposta na florestação tem também sido continuamente adiada devido a constrangimentos vários que se prendem com falta de ordenamento e espírito associativo, sobra, pois, a possibilidade de rentabilizar verdadeiras explorações de pinheiros, sobreiros, castanheiro bravo, carvalhos…
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