Algumas capitais de distrito como Bragança, Portalegre ou Beja "estão perto de situações perigosas" num país cada vez mais macrocéfalo. Dependentes dos serviços do Estado, a sua pequena dimensão não lhes permite captar investimento privado. Aqui
5 comentários:
Anónimo
disse...
Só a Regionalização conseguirá resolver este grave problema. Venha ela. JÁ!
Para já... o meu Presidente da República...que talvez defenda tanto como a linha do Tua
Fernando Nobre exalta o patriotismo dos portugueses
19/02/2010
O presidente da Assistência Médica Internacional apresentou a sua candidatura à Presidência da República no Padrão dos Descobrimentos. Perante uma sala cheia de apoiantes, Fernando Nobre apresentou um discurso patriótico, onde ressalvou que a sua candidatura é "apartidária mas não apolítica".
“A minha candidatura é dos que não tiveram voz até agora, dos que se desiludiram com a política e acreditam que a política não se esgota nos políticos e não é a sua coutada privada”, asseverou, tratando de se descolar do espectro partidário.
“Não é uma candidatura à esquerda, nem à direita, nem mesmo ao centro”, mas sim baseada na “liberdade, ética e transparência na vida política”.
Nobre prometeu não interferir com o Governo, apesar de não aceitar assistir ao “desgoverno” de braços cruzados. O candidato assumiu um compromisso baseado em quatro pontos, onde se propõe “defender a soberania nacional”, incentivar a “regeneração ética do país” e “não pactuar com a situação trágica da justiça em Portugal”.
O problema das capitais referidas (e não só!), em termos da sua extinção, só poderá eventualmente acontecer se continuar a perdominar a força dos políticos perdedores. Sim disse bem: política dos fracos!
Como sabemos, a acontecer esta extinção, ela será a sequência e/ou fruto de um conjunto de políticas desastrosas que contribuiram fortemente para a centralização populacional do litoral, quando devia ter-se pugnado por uma descentralização geográfica em termos de densidade populacional à custa de várias variáveis e contrapartidas para a fixação dessas pessoas, a fim de corrigir essas assimetrias sociológicas.
O espaço geográfico, a meu ver, deve ser visto como um todo, e não como uma parcela de terreno onde alguns querem escolher o melhor para colocarem o seu alfobre, com vista a colherem, por exemplo, as melhores "alfaces", os "rabanetes" mais viçosos e os "tomates" mais carnudos.
Por conseguinte, neste caso, poder-se-á aplicar a dicotomia da política inerente à formiga e ao elefante, isto é, ela trabalha e sofre para tanto ter hoje como amanhã; e, ele vive à custa dos outros, talvez, fruto do seu aspecto físico e da "força" que outros lhe concedem. Na Época Medieval, segundo as crónicas de Fernão Lopes era designado: arraia-miúda e/ou Povo e, de Nobreza, respectivamente, no primeiro e no segundo caso.
"Viva la muerte" 00h12m - Jornal de Notícias - 23 de Fevereiro de 2010
Só nos faltava esta: uma ministra da Cultura para quem divertir-se com o sofrimento e morte de animais é... cultura. Anote-se o seu nome, porque ele ficará nos anais das costas largas que a "cultura" tinha no século XXI em Portugal: Gabriela Canavilhas. É esse o nome que assina o ominoso despacho publicado ontem no DR criando uma "Secção de Tauromaquia" no Conselho Nacional de Cultura. Ninguém se espante se, a seguir, vier uma "Secção de Lutas de Cães" ou mesmo, quem sabe?, uma de "Mutilação Genital Feminina", outras respeitáveis tradições culturais que, como a tauromaquia, há que "dignificar". O património arquitectónico cai aos bocados? A ministra foi ali ao lado "dignificar" as touradas. O património arqueológico degrada-se? Chove nos museus, não há pessoal, visitantes ainda menos? O teatro, o cinema, a dança, morrem à míngua? Os jovens não lêem? As artes estiolam? A ministra foi aos touros e grita "olés" e pede orelhas e sangue no Campo Pequeno. Diz-se que Canavilhas toca piano. Provavelmente também fala Francês. E houve quem tenha julgado que isso basta para se ser ministro da Cultura...
"Viva la muerte" 00h12m - Jornal de Notícias - 23 de Fevereiro de 2010
Só nos faltava esta: uma ministra da Cultura para quem divertir-se com o sofrimento e morte de animais é... cultura. Anote-se o seu nome, porque ele ficará nos anais das costas largas que a "cultura" tinha no século XXI em Portugal: Gabriela Canavilhas. É esse o nome que assina o ominoso despacho publicado ontem no DR criando uma "Secção de Tauromaquia" no Conselho Nacional de Cultura. Ninguém se espante se, a seguir, vier uma "Secção de Lutas de Cães" ou mesmo, quem sabe?, uma de "Mutilação Genital Feminina", outras respeitáveis tradições culturais que, como a tauromaquia, há que "dignificar". O património arquitectónico cai aos bocados? A ministra foi ali ao lado "dignificar" as touradas. O património arqueológico degrada-se? Chove nos museus, não há pessoal, visitantes ainda menos? O teatro, o cinema, a dança, morrem à míngua? Os jovens não lêem? As artes estiolam? A ministra foi aos touros e grita "olés" e pede orelhas e sangue no Campo Pequeno. Diz-se que Canavilhas toca piano. Provavelmente também fala Francês. E houve quem tenha julgado que isso basta para se ser ministro da Cultura...
5 comentários:
Só a Regionalização conseguirá resolver este grave problema. Venha ela. JÁ!
AM
Para já... o meu Presidente da República...que talvez defenda tanto como a linha do Tua
Fernando Nobre exalta o patriotismo dos portugueses
19/02/2010
O presidente da Assistência Médica Internacional apresentou a sua candidatura à Presidência da República no Padrão dos Descobrimentos. Perante uma sala cheia de apoiantes, Fernando Nobre apresentou um discurso patriótico, onde ressalvou que a sua candidatura é "apartidária mas não apolítica".
“A minha candidatura é dos que não tiveram voz até agora, dos que se desiludiram com a política e acreditam que a política não se esgota nos políticos e não é a sua coutada privada”, asseverou, tratando de se descolar do espectro partidário.
“Não é uma candidatura à esquerda, nem à direita, nem mesmo ao centro”, mas sim baseada na “liberdade, ética e transparência na vida política”.
Nobre prometeu não interferir com o Governo, apesar de não aceitar assistir ao “desgoverno” de braços cruzados. O candidato assumiu um compromisso baseado em quatro pontos, onde se propõe “defender a soberania nacional”, incentivar a “regeneração ética do país” e “não pactuar com a situação trágica da justiça em Portugal”.
O problema das capitais referidas (e não só!), em termos da sua extinção, só poderá eventualmente acontecer se continuar a perdominar a força dos políticos perdedores. Sim disse bem: política dos fracos!
Como sabemos, a acontecer esta extinção, ela será a sequência e/ou fruto de um conjunto de políticas desastrosas que contribuiram fortemente para a centralização populacional do litoral, quando devia ter-se pugnado por uma descentralização geográfica em termos de densidade populacional à custa de várias variáveis e contrapartidas para a fixação dessas pessoas, a fim de corrigir essas assimetrias sociológicas.
O espaço geográfico, a meu ver, deve ser visto como um todo, e não como uma parcela de terreno onde alguns querem escolher o melhor para colocarem o seu alfobre, com vista a colherem, por exemplo, as melhores "alfaces", os "rabanetes" mais viçosos e os "tomates" mais carnudos.
Por conseguinte, neste caso, poder-se-á aplicar a dicotomia da política inerente à formiga e ao elefante, isto é, ela trabalha e sofre para tanto ter hoje como amanhã; e, ele vive à custa dos outros, talvez, fruto do seu aspecto físico e da "força" que outros lhe concedem. Na Época Medieval, segundo as crónicas de Fernão Lopes era designado: arraia-miúda e/ou Povo e, de Nobreza, respectivamente, no primeiro e no segundo caso.
LVS
"Viva la muerte"
00h12m - Jornal de Notícias - 23 de Fevereiro de 2010
Só nos faltava esta: uma ministra da Cultura para quem divertir-se com o sofrimento e morte de animais é... cultura. Anote-se o seu nome, porque ele ficará nos anais das costas largas que a "cultura" tinha no século XXI em Portugal: Gabriela Canavilhas. É esse o nome que assina o ominoso despacho publicado ontem no DR criando uma "Secção de Tauromaquia" no Conselho Nacional de Cultura. Ninguém se espante se, a seguir, vier uma "Secção de Lutas de Cães" ou mesmo, quem sabe?, uma de "Mutilação Genital Feminina", outras respeitáveis tradições culturais que, como a tauromaquia, há que "dignificar".
O património arquitectónico cai aos bocados? A ministra foi ali ao lado "dignificar" as touradas. O património arqueológico degrada-se? Chove nos museus, não há pessoal, visitantes ainda menos? O teatro, o cinema, a dança, morrem à míngua? Os jovens não lêem? As artes estiolam? A ministra foi aos touros e grita "olés" e pede orelhas e sangue no Campo Pequeno. Diz-se que Canavilhas toca piano. Provavelmente também fala Francês. E houve quem tenha julgado que isso basta para se ser ministro da Cultura...
"Viva la muerte"
00h12m - Jornal de Notícias - 23 de Fevereiro de 2010
Só nos faltava esta: uma ministra da Cultura para quem divertir-se com o sofrimento e morte de animais é... cultura. Anote-se o seu nome, porque ele ficará nos anais das costas largas que a "cultura" tinha no século XXI em Portugal: Gabriela Canavilhas. É esse o nome que assina o ominoso despacho publicado ontem no DR criando uma "Secção de Tauromaquia" no Conselho Nacional de Cultura. Ninguém se espante se, a seguir, vier uma "Secção de Lutas de Cães" ou mesmo, quem sabe?, uma de "Mutilação Genital Feminina", outras respeitáveis tradições culturais que, como a tauromaquia, há que "dignificar".
O património arquitectónico cai aos bocados? A ministra foi ali ao lado "dignificar" as touradas. O património arqueológico degrada-se? Chove nos museus, não há pessoal, visitantes ainda menos? O teatro, o cinema, a dança, morrem à míngua? Os jovens não lêem? As artes estiolam? A ministra foi aos touros e grita "olés" e pede orelhas e sangue no Campo Pequeno. Diz-se que Canavilhas toca piano. Provavelmente também fala Francês. E houve quem tenha julgado que isso basta para se ser ministro da Cultura...
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