Aqui se testemunha esta encantadora proposta apresentada pelo Sr. Presidente em reunião de Câmara Municipal de 22 de Outubro de 1988.
È-me desconhecido se terá sido um qualquer “desajustamento à realidade”, a causa de se desconhecer que tal proposta, prontamente aprovada por unanimidade, tenha resultado em termos práticos. Alguém saberá dar-me informações sobre este caso?
Pedindo mais, a titulo de exemplo, alguém me poderá calcular quantas Bolsas de Estudo se poderiam atribuir, só a poupar na iluminação de mamarrachos que o município ilumina?
Preâmbulo da proposta apresentada
O regulamento de atribuição de Bolas de Estudo entrou em vigor a 6 de Janeiro de 1994. Entretanto, com o decurso do tempo, tornaram-se evidentes alguns desajustamentos à realidade vivida pelos alunos do concelho de Carrazeda de Ansiães. Com a presente alteração pretende-se uma maior adequação dos critérios de legitimidade para as candidaturas a Bolsas de Estudo, bem como um alargamento do âmbito de aplicação do regime do regulamento, numa preocupação de justiça material Assim (...)
...Aprovou em sessão de Reunião de Câmara Municipal de 22 de Outubro de 1998, as seguintes alterações ao Regulamento de Bolsas de Estudo.
Art 1º ( Âmbito de Aplicação)
A Câmara Municipal atribuirá., anualmente, Bolsas de Estudo a alunos com aproveitamento Escolar que se encontrem nas seguintes condições:
a) Pretendam iniciar ou prosseguir estudos no Ensino Secundário, na Escola Básica 2,3 de Carrazeda de Ansiães ou em qualquer Escola Técnico-Profissional;
b) Pretendam iniciar ou Prosseguir estudos em Estabelecimentos de Ensino Superior.
Artigo 2º ( Número de Bolsas de Estudo)
1- Ao grau de ensino mencionado no artigo anterior, será atribuído, anualmente , o seguinte número de Bolsas de Estudo:
2- A) Uma Bolsa de Estudo para os alunos do Ensino Secundário ou Técnico-Profissional;
3- B) Duas Bolsas de Estudo para os alunos do Ensino Superior. ...
1 comentário:
Em 1988 onde estava o senhor Helder?
-Mais uma vez os comentários neste blogue só são publicados em função dos que dizem bem e os que dizem as verdades ficam na vossa gaveta...
Tristes, tristes
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