04 dezembro 2008

UM OUTRO OLHAR








Falar sobre a capital do granito, com o maior número de obras expostas ao ar livre.
Falar das Antas e dos Monumentos Megalíticos do concelho de Carrazeda.
Falar sobre a Associação dos Amigos da Anta, dos seus projectos, das suas ideias e dos directores.
Falar, pensar e fazer desse encontro uma tertúlia de ideias, conjugando a beleza natural das nossas paisagens, com o aroma dos nosso vinhos regando a posta na braza, ou uma p... de bacalhau com azeite novo da nossa terra.
Dissertar sobre o passado, ironizar com o presente, e nada de compromissos políticos com o futuro, foi o que me propôs o meu amigo Dr. João Sampaio, -com vida profissional na cidade do Nabão- Tomar- que de tempos a tempos regressa às origens e à simpática aldeia e freguesia de Zêdes.
Quem como eu foi sócio fundador da dita Associação, pense na melhor forma de lhe dar vida, aceite o desafio, medite na beleza das imagens que aqui lhe deixo. A melhor forma de homenagear o trabalho do transmontano, está aqui na casa do falecido António Araújo, debaixo desta fraga enorme criou os seus filhos- na misteriosa Quinta do Pobre, que me merece admiração e respeito. Tem uma história digna de ser escrita noutro local. Desde que aceite o convite proposto, venha falar com a gente em JANEIRO, com data a marcar, vamos entrar no ano,colando ideias entre dois copos e sorrindo a uma boa sobremesa, num restaurante da nossa terra.



19 comentários:

Anónimo disse...

Ó SR MANUEL PINTO,mais uma vêz se espueceu que aquela terra que o SR diz que também é sua tem um PENEDO A QUE SE DÁ O NOME DE PENEDO FURADO,MUITO EMBORA JÁ NÃO ESTEJA NO SEU ORIGINAL PORQUE ALGUÉM DE DEU NA CABEÇA DE O ALTERAR,PESSOAS QUE NÃO SABEM DAR O VALOR A ESTAS COISAS E SÓ SABEM DESTRUIR.PARA SUA INFORMAÇÃO ELE FICA LOCALIZADO ENTRE O PINHAL DO NORTE E O POMBAL ,
DO LADO ESQUERDO DE QUEM SE DIRIGE PARA O POMBAL.OUTRO QUE HÁ PESSOAS QUE CONHECEM BEM E SOBRE O QUAL EXISTE UMA LENDA É O "CASTELEJO".PROCURE INFORMAR-SE E VERÁ QUE SÃO DIGNOS DE SEREM PUBLICADOS.AFINAL NÃO CONHECE BEM AQUELA TERRA QUE COMO JÁ REFERI DIZ TAMBÉM SER SUA.
CONVIDO-O A VISITÁ-LOS.
UMA POMBALENSE.

Anónimo disse...

Tem razão esta Pombalense!
Outro património existe que deve ser atendido a nível concelhio e que merece ser lembrado.
O Senhor Manuel Pinto cuidará!

Anónimo disse...

Estimule-se o regresso à terra”
http://pensar-ansiaes.blogspot.com

Foi o que li agora mesmo neste blogue. É a ideia de quem propõe o regresso das pessoas à terra que as viu nascer e onde viveram durante algum tempo, sabe Deus como, até que o vento as levou para onde o vento soprava mais ameno e prometedor de muitas coisas, sacrifícios incluídos. E foram muitas. De algumas sei o nome, morada, data de nascimento e a razão por que deixaram pai, mãe e irmãos, bem como histórias ainda pequenas que iriam crescer noutro lugar.
A debandada começou no início dos anos sessenta. Ainda as feridas da Segunda Guerra estavam abertas. Era preciso curá-las. Era necessário reconstruir a Europa escaqueirada pelos delírios de Hitler e seus sequazes, num tempo de bonança prometedora.
E foi assim. Primeiro partiram os homens, a salto, os pioneiros. Outros foram por estradas serpenteadas em camionetas velhas e a morrer aos bocados, lotadas, numa versão, apesar de tudo, menos dramática do que aquela que os documentários nos apresentaram em imagens recolhidas nos campos de concentração nazis, onde a vida tinha incríveis parecenças com a morte.
Depois, foram as mulheres, os jovens, até que, paulatinamente, em aldeias com seiscentas ou setecentas almas, só os velhos ficaram. O Processo de desertificação tinha começado.
Eu gostava que o tempo fosse uma grande máquina fotográfica, capaz de captar as paixões, os sentimentos, a dor, a alegria das pessoas. E acho que tem, numa outra qualquer dimensão, onde uma mãe cristaliza, entre muitos momentos da vida de seu filho, aquele em que o acompanha pela primeira vez à escola ou o vê sair de casa para construir a própria família. Ou aquele outro momento em que um homem louco mata outro homem, deixando uma mulher quase viúva tapando o rosto com as mãos por causa da vergonha e por ter sido escolhida pelo destino para essa traumática experiência. Ou aquela outra imagem em que duas raparigas gémeas, separadas abruptamente por um evento fortuito, permanecem desde esse momento na máquina fotográfica do tempo, à espera do reencontro.
Gosto de pensar no tempo assim, cheio de memórias, das minhas e de todas as criaturas do universo e, perante isto, os livros, os filmes, os nossos álbuns de fotografias são uma gota de água no universo do tempo.
Era este tempo a que eu gostava de regressar, meter-me dentro dele e alterar alguns conceitos que me foram incutidos quando era criança. O tempo deve ter de mim uma fotografia dessa altura, quando havia uma diferença abismal entre os ricos e os pobres, os doutores e os analfabetos, entre a enxada e a caneta. Uns eram eleitos outros proscritos, uns pertenciam ao céu donde lhe emanavam os privilégios, outros eram da terra que lhes sujava as mãos, enchendo-as também de calos. Mesmo o respeito entre uns e outros podia dizer-se que se dividia em respeito de primeira e de segunda, quando o primeiro tinha quase sempre alma e atitude de déspota.
Era sobretudo estes conceitos que eu gostaria de ir alterar lá atrás ao tempo. Gostava de corrigir a história, resgatar a terra da carga pejorativa que séculos e séculos e séculos enterraram nela, aos pés de um limoeiro, na raiz de uma couve ou nos tubérculos de uma batateira. A nobreza que emana do céu, comparada com a nobreza da terra e de quem quem faz brotar deda o sustento da Humanidade é uma fraca nobreza. Se eu conseguisse modificar tal conceito, julgo que a minha aldeia hoje não seria praticamente uma aldeia fantasma.
Depois, há os políticos que constroem estradas e auto-estradas… O tempo também deve ter fotos guardadas de discursos bonitos: “que boas vias de comunicação aproximariam o litoral do interior promovendo assim, necessariamente, o regresso à terra de quem a terra deixara em prol de uma outra vida mais vida”.
Só que a máquina fotográfica do tempo, se desse reencontro com a terra tem algumas imagens guardadas, são meras fotografias de intenções, de sonhos impossíveis de transpor de uma realidade onde existe a fome, o dinheiro, a dor, a pedra o cimento e a cal, os rios e as pontes, as casas de uma aldeia outrora com seiscentas almas, muitas abandonadas a cair aos bocados, com donos sem dinheiro para as voltar a pôr de pé. As imagens que o tempo capta na sua imensa máquina fotográfica são líricas, pertencem à dimensão do intangível. Há apelos mais fortes que vêm do corpo e de todas as suas necessidades…
E os políticos continuam a fazer estradas e auto-estradas. O Túnel do Marão arrancará em Março de 2009 para a dita aproximação, que não há meio de chegar…
Quanta gente fotografada pela máquina do tempo na minha aldeia andará por lá esperando, sabe-se lá o quê?!.. Mulheres com crianças pela mão, viúvas vestidas de negro esperando os maridos que foram para o Brasil, homens loucos ou levados pelo vinho que mataram outros homens, pescoços pendurados em cordas espalhadas por velhas casas onde a solidão levou a vida de vencida… E as crianças que se recusam a nascer…
Depois, há os cemitérios, realidades vivas onde os mortos fotografados pelo tempo gozam, finalmente, a paz da terra que suja as mãos e faz calos, mas que, além de lhes comer os corpos, também dá de comer à Humanidade.
Não! Não deve ser deste género o estímulo a dar-se para as pessoas regressarem à terra!...
Mas, onde é que está a gente para regressar?!...
E continuam a fazer-se auto-estradas…
Já tenho pensado muitas vezes que, nas fotografias da máquina do tempo, ainda há-de haver fotos de auto-estradas completamente vazias…
Contudo, não deixo de estar de acordo com a ideia que deixei no início:
“Estimule-se o regresso das pessoas à terra”. De preferência, sem missa de corpo presente…
Rafaela Plácido

Anónimo disse...

RELATIVAMENTE AO COMENTÁRIO ANTERIOR ESQUECI-ME DE LHE REFERIR A ""FRAGA DO GATO"NO LUGAR DO BEXÊDO QUE NÃO CONHEÇO MAS SEMPRE OUVI FALAR.
E JÁ AGORA SÓ UM REPARO.
QUEM DESCE PARA A CHAMADA "QUINTA DO POBRE"EXISTE UMA FRAGA A QUE CHAMAM A "FRAGA DO LAGARTO"E ISTO PORQUE ELA TEM A FORMA DE UM LAGARTO.TEM QUE VOLTAR LÁ PARA A VER E PORQUE NÃO POSTÁ-LA AQUI, TAMBÉM ASSIM COMO TODAS AS OUTRAS QUE LHE INDIQUEI.
COMO ATRÁS MENCIONEI A FRAGA DO GATO FICA TAMBÉM NO POMBAL.
DESCULPE QUE LHE DIGA,MAS TEM QUE SE INFORMAR MAIS SOBRE O POMBAL.
A MESMA POMBALENSE.

Unknown disse...

Aceito o convite amigo e acredite que muito gostaria que oputros amigos se juntassem para fazer essa visita a esses e a muitos outros que sabemos que existem. A finalidade da Associação dos Amigos da Anta é essa mesma, dar a conhecer o que de bom temos nas nossas terras e no Pombal, além de familiares -falecidos- e amigos, tenho o olival da Costa, que muito gosto. Amigos, sem cartões, promoções ou outras complicações, venham ao nosso encontro, à tertulia de amigos e vamos falar do nosso património cultural .MBP

Anónimo disse...

A respeito das imagens postadas, tenho a referir que a fraga do ovo, não é de Carrazeda de Ansiães mas sim de Vila Flor (Candoso), pelo que apesar da bela imagem não é nossa.
Quanto ao primeiro comentário que se refere á freguesia de Pombal,além do Castelejo e do penedo furado, existem muitos outros locais de interesse, pena é que os responsáveis por eles nada ou pouco façam, quer sejam autarcas ou particulares.
Zelar pelo património nunca é demais, pelo contrário preserva-lo torna-o único e insubstituível.
Pombal tem em muitas propriedades agrícolas pequenas casas (a maior parte delas em ruinas), palas e antigos fornos deixados ao abandono enfim um sem numero de coisas que com um pouco de boa vontade cada um de nós podiamos e deveriamos recuperar, pois ouço falar em roteiros turisticos, mas como poder faze-los ilustradamente? mostrando ruínas? Fica à consideração de qualquer um.
Digo ainda que me refiro a Pombal, mas nas outras freguesias esta realidade não é diferente.
M.M.Carvalho.

Anónimo disse...

O que ontem era, não é;
aquilo que é, não será;
tudo o que foi já passou
e tudo o que é passará

eternizar o momento,
nem em sonho se logrou,
já que a roda do tempo
nunca ninguém a parou.

até a verdade de hoje,
não passa duma quimera,
porque na curva do tempo
há outra verdade à espera.

no local onde a paisagem
me pede para ficar,
olhando o que me rodeia,
fico parado a passar.

quisera estar, mas não posso,
pois que no mundo a que vim,
ou passo eu pela vida,
ou passa ela por mim.

MJFiel

Anónimo disse...

Uma Nota:
Caro e prezado amigo Manuel Pinto.
Que agradável nota sobre as nossas ideias partilhadas, à pressa, no dia 4 de Dezembro.
Lançado o repto, tenho apenas a partilhar que desde o dia 15 de Junho deste ano, a minha vida profissional passa pelo Norte, e, em particular, pelo Nordeste e Douro, por isso, agora sinto-me mais perto do chão que dá boas "couves tronchudas" e nos dá alma sempre que os olhos contemplam o belo que DEUS PELA NATUREZA NOS DOOU, para fruirmos com prazer.
Sugiro o dia 24 de Janeiro às 13 horas, num restaurante, tirado à sorte, da Vila, para assim os rodarmos a todos.
Adorei as fotos, adorei o repto.Não podemos deixar morrer a ideia com medo de más interpretações.
Politicas e politiquices de lado, vamos a isso...que as pedras e as árvores aplaudem...por nós e por um futuro mais "eco"...para as gerações vindouras!
Aceitam-se mais sujestões mas sem ataques mal educados, mas sim com crítica construtiva que é necessária para o crescimento de qualquer iniciativa.
A Liga dos Amigos da Anta é uma entidade que se pretende rejuvenescida, e como aglutinadora de todos e todas que queiram tertuliar sem bairrismos balofos, mas apenas com a intenção de partilhar ideias, conhecimentos e contribuir para a elucidação de todos.
PS. A sua vinda é salutar senhor MM Carvalho, junte-se à Liga.

Um abraço Manuel Pinto!
João Manuel Sampaio

Anónimo disse...

Sugestão:

em vez de "A Liga dos Amigos da Anta", porque não, "A Liga dos Amigos das Antas"? ou então, num sentido mais abrangente: "Liga dos Amigos do Granito"?

Contem comigo. Um abraço.

h. r.

Anónimo disse...

A Liga dos Amigos das Antas"?
vulgo FCP?

Anónimo disse...

Se a parvoice e a boçalidade pagassem imposto, este último anónimo andava por aí a pedir esmola ou a remexer nos contentores do lixo.

Anónimo disse...

Deixem-me destacar a excelência e a clarividência do comentário com que Rafaela Plácido aqui nos presenteia. Então o último parágrafo que o encerra, é (parece-me) de uma sensibilidade artística própria de quem sente a dor da ausência do seu próprio chão, principalmente nos (tais) dias do avesso...

h. r.

Anónimo disse...

À Rafaela:
Eu já regressei...e espero que outros vão regressando e com vida nas veias...há tantos que virão e é preciso preparar-lhes o regresso...
Adorei o seu texto, espero que esteja no almoço/ou jantar convivio tertuliano da Liga dos Amigos da Anta(s) e de todo o património, humano, natural, religioso...
Rafaela, quando eu estudava em Braga e davamos, um punhado de jovens transmontanos, os primeiros passos para a constituição do que veio a ser a Casa de Trás-os-Montes (no tempo era Presidente da Câmara o senhor Mário Joaquim e que apoiou a primeira semana cultural transmontana,realizada em Braga), a filosofia foi a do regresso...e muitos regressaram após o curso...e já se prometia a auto estrada ou uma estrada melhor...agora aí vem e já ninguém duvida que se ela existisse há mais tempo nunca tantos teriam partido...
Por isso apareçam... a Liga será o que quiserem que seja mas será sempre uma Associação aberta e fará jus ao seu pendor transmontano e será mais um parceiro para um futuro mais risonho de desenvolvimento e preservação dos valores...
Parabéns pelo seu grito transmontano, pelas suas palavras que desalinharam a minha alma e me deram alento ao sonho...eu ainda acredito nos homens e num futuro melhor em Carrazeda e em Ansiães...

João Manuel Samapaio

Anónimo disse...

Se puder, também vou. Aliás, já estive num almoço em Carrazeda, ainda o falecido Francisco Frias era e foi vivo...
Embora vá pouco aí, toda essa terra me sabe melhor hoje do que quando a deixei... Fala-me de outra maneira e não sei se sou eu que lhe prometo coisas, se é ela que me pede o que o que talvez eu não possa cumprir...Quando passo por uma casa em ruínas, o que mais desejaria era ter um verdadeiro espiritio chinês e levantar-lhe todas as pedras caídas, uma a uma... Quantas coisas dessas não fiz já!.. Em sonhos que, ainda assim, é onde há sempre menos limites...
Rafaela Plácido

Anónimo disse...

O anónimo "RAFAELA PLÁCIDO", bem poderia escrever um livro sobre a matéria que expôs.
Os que (i)emigraram desde logo para os litorais, para o Brasil como para a Europa ou resto do mundo,
e o agora que se reclama o retorno, agora que vamos ter boas estradas,
e a miséria que nos espreita,
era interessante...
Que grande livro não faria!
Gostava de o(a) poder ajudar, mas...!

Anónimo disse...

rafaela ou hr?!!!!!!!

Anónimo disse...

Já o aqui referi uma vez, mas nunca é demais repetir, promovam a recuperação histórica, nem que seja uma pequena coisa no meio do nada, é que muitas pequenas coisas, constroem coisas enormes.
Pois se o Pombal tem fragas e locais a desvendar e dar a conhecer, todos os outros tem, muito ou pocou, mas como disse...
M.M.Carvalho

Anónimo disse...

Em resposta ao último anónimo,devo dizer-lhe o seguinte:
Se na sua Terra também existe algo de relevante porque não o descreve.
Claro que não é só no Pombal que existem lugares de interesse,só que cada um deve divulgar o que de bom se encontra na sua terra.
Faça isso e diga qual é a sua frequesia ,para nós ficar-mos a saber e quem sabe até visitar.

Anónimo disse...

Ao último anónimo, nem mais nem menos, sou Pombalense, conhecço todos os locais de interesse e que deveriam ser mostrados, se clahar até conheço alguns que muitos desconhecem, por isso tenho feito os comentários que tenho aqui apresentado, se estiver têm estado atento.
Mas aquilo que eu disse das fragas, não pensem que é desclassifcante, pelo contrário, sabe ou alguma vez esteve no alto da Seixigueira, ou sabe onde fica? é que ali bem perto existe outro fenómeno da natureza, que que lhe diga onde? eu digo-lhe na propriedade dos herdeiros de Manuel Simão, uma fraga aberta, sabia que existia? e como est elocal posso indicar-lhe muitos outros, portanto não descreiam, creiam que tudo é possível.
Estou ausente da nossa terra há muitos anos, mas não me esqueço de a promover, pois quando questionado por alguns vizinhos e amigos, digo-lhes sempre que o concelho de Carrazeda é excelente para uma visita e alguns vão pode crer. Por outro lado sempre que aí vou levo sempre um amigo comigo e não é de espantar que todos eles se pudessem ai ficavam!
Mas sem menosprezar os que se encontram longe, pois somos muitos, sempre procuro divulgar os nossos produtos e quantas vezes os trago comigo e sabe o quer quer dizer, "isto é mesmo bom!!!", quando fores á terra não te esqueças de trazer mais, bem como alguns dizem traz que eu compro!, se todos assim fizessem, caro amigo, não ficaria aí uma gota de azeite ou de vinho, pode crer, se todos assim fizerem não existe melhor publicidade do que a pessoal.
Já agora divulgue este site aos seus amigos, pois assim podem giostar do que vêm e quiça venham conhecer o Pombal, que dado o acolhimento das suas gentes não se vão esquecer deste lugar, que para mim é o mais lindo do mundo, isto para mim claro!
M.Carvalho