Se um doente morrer a bordo de uma carrinha do INEM, o veículo detém-se e o cadáver tem de ser transferido para um transporte alternativo porque formalmente não pode seguir viagem na mesma viatura. Esta norma pode dar origem a situações em que um corpo demore cerca de uma hora a ser transferido de veículo, como aconteceu esta semana no distrito de Bragança.
De acordo com a Lusa, o caso aconteceu na passada quinta-feira quando uma vítima de AVC (Acidente Vascular Cerebral, vulgarmente conhecido por trombose) morreu a meio caminho entre Torre de Moncorvo e Bragança, na zona de Caravelas, próximo de Bornes.
Segundo várias entidades envolvidas na operação e ouvidas pela Lusa, o corpo da vítima esperou mais de uma hora na estrada nacional 102 até estarem concluídos os procedimentos para ser transportada para a morgue de Bragança.
Se o regulamento existe será para cumprir. Mas,... não seria mais fácil transportar de seguida o cadáver para a morgue.
5 comentários:
o problema é que o estiveram quatro horas, QUATRO HORAS, à espera, na berma da estrada, que fosse tomada uma decisão...este país envergonha-me profundamente....
Este Governo é que nos envergonha não é o País. Ajudem a mudar o governo para termos qualidade na Saúde, Educação, Agricultura e Pescas, etc...
Mas este governo foi eleito precisamente porque o anterior é que nos envergonhava e envergonhava o país, com tanta incompetência demonstrada por alguns dos seus políticos. Então para quê, voltar ao mesmo?
Não é a criticar o País e o Governo que as coisa vão melhorar. Mas sim arranjar soluções...
mas eswtava ao menos algum médico na ambulãncia para poder diagnosticar o falecimento da pessoa, é que segundo a lei só os médicos podem declarar o óbito, e é lamentavel estarem a dez minutos do hospital de macedo de cavaleiros, e ai declarar o óbito e depois tratar de tudo o resto. É a lei do quero posso e mando.
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