Morreu Álvaro Cunhal. O antigo secretário-geral do Partido Comunista Português faleceu, esta segunda-feira de madrugada, aos 91 anos. Em comunicado emitido às 06:00, O Comité Central do PCP anunciou «com profunda mágoa e comoção» a morte do líder histórico do PCP.
Álvaro Barreirinhas Cunhal foi secretário-geral dos comunistas entre 1961 e 1992, altura em que foi substituído por Carlos Carvalhas. Álvaro Cunhal encontrava-se há já algum tempo com graves problemas de visão e por motivos de saúde já não participou nas realizações do PCP nos últimos cinco anos. O local e data do funeral ainda não foram anunciados.
O Secretariado do Comité Central do PCP sublinha que com a morte de Álvaro Cunhal «os trabalhadores e o povo português perdem um dos seus mais consequentes e abnegados lutadores».
De acordo com o PCP, a melhor homenagem que pode ser prestada ao ex-líder comunista «é prosseguir a luta que travou até aos últimos dias de vida, sempre com confiança no futuro, pelos interesses e direitos dos trabalhadores, por uma sociedade de liberdade e democracia».
O Secretariado do Comité Central do PCP destaca ainda o «papel ímpar» que Álvaro Cunhal desempenhou na história de Portugal no século XX, «na resistência antifascista, pela liberdade e a democracia», nas transformações revolucionárias de Abril e em sua defesa, por uma sociedade livre da exploração e da opressão, a sociedade socialista».
Álvaro Barreirinhas Cunhal foi secretário-geral dos comunistas entre 1961 e 1992, altura em que foi substituído por Carlos Carvalhas. Álvaro Cunhal encontrava-se há já algum tempo com graves problemas de visão e por motivos de saúde já não participou nas realizações do PCP nos últimos cinco anos. O local e data do funeral ainda não foram anunciados.
O Secretariado do Comité Central do PCP sublinha que com a morte de Álvaro Cunhal «os trabalhadores e o povo português perdem um dos seus mais consequentes e abnegados lutadores».
De acordo com o PCP, a melhor homenagem que pode ser prestada ao ex-líder comunista «é prosseguir a luta que travou até aos últimos dias de vida, sempre com confiança no futuro, pelos interesses e direitos dos trabalhadores, por uma sociedade de liberdade e democracia».
O Secretariado do Comité Central do PCP destaca ainda o «papel ímpar» que Álvaro Cunhal desempenhou na história de Portugal no século XX, «na resistência antifascista, pela liberdade e a democracia», nas transformações revolucionárias de Abril e em sua defesa, por uma sociedade livre da exploração e da opressão, a sociedade socialista».
Anónimo
Sem comentários:
Enviar um comentário