A cerca de 7 quilómetros de Carrazeda de Ansiães, a 2 da aldeia de Selores e no sopé e encosta sul do monte onde está implantado o Castelo de Ansiães, fica situada a aldeia e freguesia de Lavandeira.
Há assim dois montes que influenciam o povoado: a Serra da Vila e o Castelo (este a Norte das habitações). Daí a aldeia se estender desde o vale junto ao Ribeiro que vem de Selores até perto das muralhas do Castelo, e pela encosta acima.
Lavandeira tem uma festa ao Divino Rei Salvador dia 6 de Agosto, que é considerada a Festa do Povo. Contudo, a festa mais concorrida é dia 15 e 16 de Setembro, a Santa Eufémia ou "Festa da Marrã", procurada por diversos devotos que vêm em Romaria de terras bem distantes, quer da margem esquerda do Douro, como é o caso de S. João da Pesqueira, quer da margem direita, como da Lousa distante, mas que faziam o percurso a pé. Na aldeia de Carlão, nesse dia, também é feriado, e por isso, vão ainda de lá até Lavandeira à Festa de Santa Eufémia nesse dia.
Depois é tradicional nesta festa assarem a carne de porco, a que chamam a Marrã, já conhecida por toda a região. Certos anos chegavam a matar mais de uma centena de porcos e a carne era toda consumida nesse dia de Festa. Em ambiente festivo, reúnem-se os amigos para petiscarem esse assado, bebendo uns copos do bom vinho local, tendo como sobremesa o melão.
Existe na localidade de Lavandeira uma "Irmandade de Santa Eufémia" que está dividida em dois ramos: o Ramo de Além do Rio Tua que abrange aldeias dos concelhos de Alijó, Murça, Valpaços, e parte do de Mirandela. E o Ramo da "Vilariça" pelos concelhos de Carrazeda de Ansiães, Moncorvo, Alfândega e Vila Flor, e a outra parte do de Mirandela.
Os "irmãos" pagam 100$00 (mas antes pagavam 30$00, e há mais ou menos 20 anos pagavam 7$50), que são cobrados durante o mês de Agosto por equipas da Irmandade. Há muitas aldeias que têm os zeladores próprios que se encarregam da cobrança ou dão alojamento aos que ali a vão fazer. Quando falece algum elemento, tem direito a uma missa que é rezada pelo pároco da freguesia ou então no Seminário. Depois é enviada uma certidão à família com carimbo próprio. Julga-se que exista já desde o século XV esta tradição religiosa a Santa Eufémia através desta Irmandade.
Há assim dois montes que influenciam o povoado: a Serra da Vila e o Castelo (este a Norte das habitações). Daí a aldeia se estender desde o vale junto ao Ribeiro que vem de Selores até perto das muralhas do Castelo, e pela encosta acima.
Lavandeira tem uma festa ao Divino Rei Salvador dia 6 de Agosto, que é considerada a Festa do Povo. Contudo, a festa mais concorrida é dia 15 e 16 de Setembro, a Santa Eufémia ou "Festa da Marrã", procurada por diversos devotos que vêm em Romaria de terras bem distantes, quer da margem esquerda do Douro, como é o caso de S. João da Pesqueira, quer da margem direita, como da Lousa distante, mas que faziam o percurso a pé. Na aldeia de Carlão, nesse dia, também é feriado, e por isso, vão ainda de lá até Lavandeira à Festa de Santa Eufémia nesse dia.
Depois é tradicional nesta festa assarem a carne de porco, a que chamam a Marrã, já conhecida por toda a região. Certos anos chegavam a matar mais de uma centena de porcos e a carne era toda consumida nesse dia de Festa. Em ambiente festivo, reúnem-se os amigos para petiscarem esse assado, bebendo uns copos do bom vinho local, tendo como sobremesa o melão.
Existe na localidade de Lavandeira uma "Irmandade de Santa Eufémia" que está dividida em dois ramos: o Ramo de Além do Rio Tua que abrange aldeias dos concelhos de Alijó, Murça, Valpaços, e parte do de Mirandela. E o Ramo da "Vilariça" pelos concelhos de Carrazeda de Ansiães, Moncorvo, Alfândega e Vila Flor, e a outra parte do de Mirandela.
Os "irmãos" pagam 100$00 (mas antes pagavam 30$00, e há mais ou menos 20 anos pagavam 7$50), que são cobrados durante o mês de Agosto por equipas da Irmandade. Há muitas aldeias que têm os zeladores próprios que se encarregam da cobrança ou dão alojamento aos que ali a vão fazer. Quando falece algum elemento, tem direito a uma missa que é rezada pelo pároco da freguesia ou então no Seminário. Depois é enviada uma certidão à família com carimbo próprio. Julga-se que exista já desde o século XV esta tradição religiosa a Santa Eufémia através desta Irmandade.
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