O caso da morte de Vanessa (criança de 5 anos barbaramente assassinada pelo pai e pela avó) merece que seja dada a seguinte notícia.
O magistrado do Tribunal de Menores que decidiu sobre a regulação que determinou a entrega da custódia da criança ao pai, decidiu assumir a sua incompetência e demitir-se de funções requerendo tambem apoio psiquiátrico.
A técnica de Reinserção Social que lidou com o processo do " Caso Vanessa" foi demitida pelos Serviços Centrais, tendo requerido entretanto já, o pedido de apoio de rendimento social de inserção, para poder alimentar os seus próprios filhos.
A familiar (irmã do pai) que denunciou posteriormente os maus-tratos que ia presenciando, foi presa e aguardar julgamento por encobrimento de denúncia de maus-tratos infringidos a menores.
A madrinha da criança assassinada, que durante algum tempo teve a criança consigo, está a ser investigada com vista a saber-se se tem idoneidade para educar os seus próprios filhos.
O Presidente da Junta de Freguesia, aproveitando o período de pré-campanha eleitoral, decidiu decretar o pagamento de "custas de funeral" aos familiares de vítimas, nestas circunstâncias.
O padre da paróquia decidiu rezar menos missas e dedicar-se mais ao apoio social da paróquia.
Finalmente os vizinhos próximos da Casa onde a morte ocorreu, decidiram passar a usar, em vez de gravata, uma corda ao pescoço, como demonstração de arrependimento por não terem denunciado os maus-tratos que viam expostos na criança.
Esta notícia remete-nos para o dia de amanhã, altura em que se espera que estes factos aconteçam.
O magistrado do Tribunal de Menores que decidiu sobre a regulação que determinou a entrega da custódia da criança ao pai, decidiu assumir a sua incompetência e demitir-se de funções requerendo tambem apoio psiquiátrico.
A técnica de Reinserção Social que lidou com o processo do " Caso Vanessa" foi demitida pelos Serviços Centrais, tendo requerido entretanto já, o pedido de apoio de rendimento social de inserção, para poder alimentar os seus próprios filhos.
A familiar (irmã do pai) que denunciou posteriormente os maus-tratos que ia presenciando, foi presa e aguardar julgamento por encobrimento de denúncia de maus-tratos infringidos a menores.
A madrinha da criança assassinada, que durante algum tempo teve a criança consigo, está a ser investigada com vista a saber-se se tem idoneidade para educar os seus próprios filhos.
O Presidente da Junta de Freguesia, aproveitando o período de pré-campanha eleitoral, decidiu decretar o pagamento de "custas de funeral" aos familiares de vítimas, nestas circunstâncias.
O padre da paróquia decidiu rezar menos missas e dedicar-se mais ao apoio social da paróquia.
Finalmente os vizinhos próximos da Casa onde a morte ocorreu, decidiram passar a usar, em vez de gravata, uma corda ao pescoço, como demonstração de arrependimento por não terem denunciado os maus-tratos que viam expostos na criança.
Esta notícia remete-nos para o dia de amanhã, altura em que se espera que estes factos aconteçam.
Hélder de Carvalho
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