26 agosto 2015

Mirando o Douro em Linhares

Um rio que sulca um mar de pedras e solidão, escoando ilusões de riqueza e abundância. Tal qual o barco que o trilha, breve miragem de sonho e progresso, que se esvai num frémito de olhares assombrados. Rio e barco regressam aos portos de abrigo realizados e ufanos e novamente o mar de pedras e solidão.




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