18 fevereiro 2011

Primeira pedra: promessa de 10 milhões

A EDP vai financiar em 10 milhões de euros os projetos de transportes alternativos relativos à linha do Tua que vai ficar submersa com construção da barragem, cuja construção arranca oficialmente na sexta-feira, disse à Lusa o presidente da empresa.
"... vamos arranjar do ponto de vista do turismo alternativas fluviais e a construção de um funicular que permita ter no fim uma solução muito mais eficaz do que aquela que existe hoje, que está sem condições de operacionalidade', acrescentou o responsável.

'Este é o primeiro projeto lançado ao abrigo do novo plano nacional de barragens, é um investimento de 305 milhões de euros, que cria 4.000 empregos diretos e indiretos, o que num momento em que se fala em substituição de importações, neste caso com energia gerada em Port ugal e criação de emprego, acho que estamos a tratar das principais questões em Portugal', considerou António Mexia.

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António Mexia considerou ainda que a barragem demonstra 'como se consegue salvaguardar os interesses globais do país e da EDP e também os interesses locais'.
Por isso mesmo, disse Mexia, '3 por cento da receita bruta da barragem vão ser utilizados para projetos locais, em que se destaca o projeto do novo parque nacional de Foz-Tua, que é muito importante do ponto de vista turístico'.

O presidente da EDP destacou ainda que a empresa está a criar condições para que se desenvolva o empreendedorismo na região.

A EDP dá início às obras da barragem de Foz Tua na sexta-feira, com a assinatura do contrato de construção adjudicado ao agrupamento de empresas Mota-Engil/Somague/MSF.
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