Não concordo com a cegueira do anónimo.Já chegava ser anónimo,mas não ver a data que está bem á mostra, recorda as anedotas das louras -algumas-. Não vou poder estar presente no dia 12. No entanto sou aq favor da criação de um banco de terras, onde e4xista a possibilidade de inscrever terras que herdamos ou possuimo, mas que não há vontade, nem tem+po para cultivar. Assim outros que o façam e depois dão uma renda ou valor acordado em contrato pela ceência das terras á exploração. Há gente que não sabe cultivar a terra, há quem não possa e o País vai necessitar de semear pão, de ter batata como já produziu e outros bens, que a entrada da EU, proibiu de fazer. Apoio a iniciativa e mesmo sendo um partido da esquerda a tratar do problema, não é por isso que devemos ter receio, hoje todos vemos o que alguns politicos conhecidos nos fazem e o povo aceita. Amigos participem, ouçam, peçam esclarecimentos e quem sabe se muitos não vão aproveitar alguma coisa, espero que sim.
Lamento não poder estar presente mas é como se estivesse.
Por favor façam como diz e muito bem o Manel... vão .. ouçam com atenção, questionem, comparem e decidam ..
DEMONSTREM QUE EXISTEM , QUE ESTÃO VIVOS E QUE SE PREOCUPAM
esta é a opinião que os Portugueses da Capital (muitos oriundos envergonhados de Trás- os- Montes ) têm de nós( reparem .. Trás- os- Montes em minúsculas e Europa em maiúsculas.. (senhores professores esta é uma boa altura para se pronunciarem.. e defenderem a língua e a HISTÓRIA)
Está nas nossas mãos evitar que Portugal se transforme no trás-os-montes da Europa
Paulo Marcelo no Diário Económico
Fonte:
P2 Quarta feira 9 fevereiro 2011
Frases de ontem
cumprimentos
mario
Ps Ate os grandes caiem de joelhos e fogem .. perante a rev olta dos jóvens --seja onde for
O BE apresentou o Projecto de Lei para a criação de um Banco Público de Terras Agrícolas para Arrendamento Rural destinado a facilitar o acesso a terras por via do arrendamento rural, instrumento reconhecido como importante para corrigir a dimensão física e económica das explorações, reduzir a dispersão da propriedade e incentivar o início da actividade agrícola, sobretudo de jovens agricultores.
Disponibilizar as terras agrícolas públicas desocupadas ou as que se encontram em estado de abandono é um importante contributo para o aumento da viabilidade técnica e económica das explorações, o rejuvenescimento do tecido produtivo, a melhoria dos indicadores económicos do sector agro-alimentar, o combate ao desemprego agrícola e ao êxodo rural, e ainda a promoção da investigação, experimentação, demonstração e desenvolvimento agrários.
O BE propõe a criação de um banco de terras, gerido pelo Estado, constituído pelas terras agrícolas de propriedade pública, bem como as inscritas voluntariamente pelos seus proprietários. Considerando a necessidade premente de combater o abandono dos solos produtivos, é proposta a penalização fiscal dos prédios rústicos ou mistos com aptidão agrícola em situação de abandono, a não ser que os mesmos integrem o banco público de terras.
Desta forma, é criado um incentivo para a utilização das terras agrícolas e dá-se uma oportunidade aos proprietários que não querem usar os seus terrenos para os rentabilizarem por via do seu arrendamento a terceiros, facilitando-se este processo através da existência de uma base de dados que publicita as terras disponíveis. O recenseamento destes prédios para efeito de aplicação da penalização fiscal irá ainda permitir actualizar os respectivos registos prediais, sendo um importante contributo para a realização do cadastro rústico, tarefa complexa que se afigura como urgente.
As terras deste banco destinam-se a arrendamento rural, o que permite responder de forma ágil à dificuldade no acesso à terra para o redimensionamento das explorações agrícolas ou para novos projectos de instalação, assim como facilita a disponibilização das terras. O arrendamento é realizado por concurso público, mediante apresentação de um plano de exploração para garantir a sustentabilidade das actividades agrícolas a instalar, e é estipulado um valor de renda que tenha em conta a realidade dos vários territórios para combater a especulação fundiária, a qual poderia ser um obstáculo à concretização dos objectivos subjacentes à criação do banco de terras.
«O BE propõe a criação de um banco de terras, gerido pelo Estado»
«é proposta a penalização fiscal dos prédios rústicos ou mistos com aptidão agrícola em situação de abandono, a não ser que os mesmos integrem o banco público de terras.»
«O recenseamento destes prédios para efeito de aplicação da penalização fiscal irá ainda permitir actualizar os respectivos registos prediais»
QUEREM TAPAR OS OLHOS A QUEM? CLARO QUE QUEREM APANHAR AS TERRAS DAS PESSOAS. «OU DÁS A TERRA OU O FISCO LIXA-TE!»
É tudo muito bonito! Trabalhar a terra não é tarefa fácil. Mas, trabalhando-a, pergunto: quem nos garante o escoamento dos produtos, bem como o preço dos mesmos? Será que é esta UE liberal? Creio que não.
Quem quer hoje terras? No Alentejo(herdades) ou no Douro(quintas)? Certo.Para serem vendidas logo de seguida.É que para cultivar terras grandes é preciso muito capital. O que toda a gente quer é trabalhar e receber um bom salário. As terras abandonadas não interessam a ninguém, sobretudo em Trás-os-Montes.
O BE quer andar sempre na crista da onda:com uma moção de censura,com a ideia da criação dum Banco de Terras. A primeira serve para deter o protagonismo durante trinta dias,a segunda para meter medo aos pobres rurais,que ficam a pensar que desta vez ficam mesmo sem as hortinhas(por cultivar). As hortinhas,ainda que incultas, são dos velhinhos das nossas aldeias,que as receberam dos antepassados e aos seus filhos as queriam deixar. Para que vêm estes senhores com ideias malucas? Quanta boa gente vai ter pesadelos por causa deles?
O cultivo das nossas terras nos modos em que vem sendo feito não dá para a sobrevivência de uma familia de 2 pessoas. Muito longe disso, direi até. MUITO provavelmente a ideia poderia ter algum sentido a partir de um processo de emparcelamento - que levaria anos a fazer - de forma a baixar os custos de produção. A criação de produtos DOP (Denominação de Origem Protegida) poderia dar uma ajuda. Mas esbarraríamos sempre no problema da colocação e venda no mercado. O preço podia até corresponder à qualidade mas a grande maioria das bolsas não lhe chegaria. Veja-se o exemplo do azeite. O do agricultor é de extrema qualidade com beneficios e muitos - recolham informação) para a saúde, mas o consumidor "prefere" o do super-mercado, engarrafado, embalagem vistosa, marca conhecida e muito mais barato mas na sua maioria é refinado ou misturado (ler o rótulo) e se repararem de muito dificil cozedura.
NB: REFINADO - não significa melhor qualidade. Antes pelo contrário. Trata-se de azeite que na origem podia ter 2 ou mais graus de acidez (Excessivamente gordo) e que pelo processo de refinação a altas temperaturas pode inverter para 0,7º. Repare-se que o azeite de qualidade como o biológico é extraído a temperaturas muito baixas, +- 27º. O refinado faz 20 vezes mais mal à saúde do que um azeite original de 2º, mas é o que se vende!
Provavelmente muita boa gente não sabe disto por isso também o conhecimento está na base de qualquer sucesso!
10 comentários:
Em que dia é?
Não concordo com a cegueira do anónimo.Já chegava ser anónimo,mas não ver a data que está bem á mostra, recorda as anedotas das louras -algumas-. Não vou poder estar presente no dia 12. No entanto sou aq favor da criação de um banco de terras, onde e4xista a possibilidade de inscrever terras que herdamos ou possuimo, mas que não há vontade, nem tem+po para cultivar. Assim outros que o façam e depois dão uma renda ou valor acordado em contrato pela ceência das terras á exploração. Há gente que não sabe cultivar a terra, há quem não possa e o País vai necessitar de semear pão, de ter batata como já produziu e outros bens, que a entrada da EU, proibiu de fazer. Apoio a iniciativa e mesmo sendo um partido da esquerda a tratar do problema, não é por isso que devemos ter receio, hoje todos vemos o que alguns politicos conhecidos nos fazem e o povo aceita. Amigos participem, ouçam, peçam esclarecimentos e quem sabe se muitos não vão aproveitar alguma coisa, espero que sim.
Caros amigos
Lamento não poder estar presente mas é como se estivesse.
Por favor façam como diz e muito bem o Manel... vão .. ouçam com atenção, questionem, comparem e decidam ..
DEMONSTREM QUE EXISTEM , QUE ESTÃO VIVOS E QUE SE PREOCUPAM
esta é a opinião que os Portugueses
da Capital (muitos oriundos envergonhados de Trás- os- Montes )
têm de nós( reparem .. Trás- os- Montes em minúsculas e Europa em maiúsculas.. (senhores professores
esta é uma boa altura para se pronunciarem.. e defenderem a língua e a HISTÓRIA)
Está nas nossas mãos evitar que Portugal se transforme no trás-os-montes da Europa
Paulo Marcelo no Diário Económico
Fonte:
P2 Quarta feira 9 fevereiro 2011
Frases de ontem
cumprimentos
mario
Ps Ate os grandes caiem de joelhos e fogem .. perante a rev olta dos jóvens --seja onde for
O BE apresentou o Projecto de Lei para a criação de um Banco Público de Terras Agrícolas para Arrendamento Rural destinado a facilitar o acesso a terras por via do arrendamento rural, instrumento reconhecido como importante para corrigir a dimensão física e económica das explorações, reduzir a dispersão da propriedade e incentivar o início da actividade agrícola, sobretudo de jovens agricultores.
Disponibilizar as terras agrícolas públicas desocupadas ou as que se encontram em estado de abandono é um importante contributo para o aumento da viabilidade técnica e económica das explorações, o rejuvenescimento do tecido produtivo, a melhoria dos indicadores económicos do sector agro-alimentar, o combate ao desemprego agrícola e ao êxodo rural, e ainda a promoção da investigação, experimentação, demonstração e desenvolvimento agrários.
O BE propõe a criação de um banco de terras, gerido pelo Estado, constituído pelas terras agrícolas de propriedade pública, bem como as inscritas voluntariamente pelos seus proprietários. Considerando a necessidade premente de combater o abandono dos solos produtivos, é proposta a penalização fiscal dos prédios rústicos ou mistos com aptidão agrícola em situação de abandono, a não ser que os mesmos integrem o banco público de terras.
Desta forma, é criado um incentivo para a utilização das terras agrícolas e dá-se uma oportunidade aos proprietários que não querem usar os seus terrenos para os rentabilizarem por via do seu arrendamento a terceiros, facilitando-se este processo através da existência de uma base de dados que publicita as terras disponíveis. O recenseamento destes prédios para efeito de aplicação da penalização fiscal irá ainda permitir actualizar os respectivos registos prediais, sendo um importante contributo para a realização do cadastro rústico, tarefa complexa que se afigura como urgente.
As terras deste banco destinam-se a arrendamento rural, o que permite responder de forma ágil à dificuldade no acesso à terra para o redimensionamento das explorações agrícolas ou para novos projectos de instalação, assim como facilita a disponibilização das terras. O arrendamento é realizado por concurso público, mediante apresentação de um plano de exploração para garantir a sustentabilidade das actividades agrícolas a instalar, e é estipulado um valor de renda que tenha em conta a realidade dos vários territórios para combater a especulação fundiária, a qual poderia ser um obstáculo à concretização dos objectivos subjacentes à criação do banco de terras.
«O BE propõe a criação de um banco de terras, gerido pelo Estado»
«é proposta a penalização fiscal dos prédios rústicos ou mistos com aptidão agrícola em situação de abandono, a não ser que os mesmos integrem o banco público de terras.»
«O recenseamento destes prédios para efeito de aplicação da penalização fiscal irá ainda permitir actualizar os respectivos registos prediais»
QUEREM TAPAR OS OLHOS A QUEM?
CLARO QUE QUEREM APANHAR AS TERRAS DAS PESSOAS.
«OU DÁS A TERRA OU O FISCO LIXA-TE!»
NA MINHA TERRA NÃO ENTRAM!
É tudo muito bonito! Trabalhar a terra não é tarefa fácil. Mas, trabalhando-a, pergunto: quem nos garante o escoamento dos produtos, bem como o preço dos mesmos? Será que é esta UE liberal? Creio que não.
Quem quer hoje terras?
No Alentejo(herdades) ou no Douro(quintas)?
Certo.Para serem vendidas logo de seguida.É que para cultivar terras grandes é preciso muito capital.
O que toda a gente quer é trabalhar e receber um bom salário.
As terras abandonadas não interessam a ninguém, sobretudo em Trás-os-Montes.
O BE quer andar sempre na crista da onda:com uma moção de censura,com a ideia da criação dum Banco de Terras.
A primeira serve para deter o protagonismo durante trinta dias,a segunda para meter medo aos pobres rurais,que ficam a pensar que desta vez ficam mesmo sem as hortinhas(por cultivar).
As hortinhas,ainda que incultas, são dos velhinhos das nossas aldeias,que as receberam dos antepassados e aos seus filhos as queriam deixar.
Para que vêm estes senhores com ideias malucas? Quanta boa gente vai ter pesadelos por causa deles?
O cultivo das nossas terras nos modos em que vem sendo feito não dá para a sobrevivência de uma familia de 2 pessoas. Muito longe disso, direi até.
MUITO provavelmente a ideia poderia ter algum sentido a partir de um processo de emparcelamento - que levaria anos a fazer - de forma a baixar os custos de produção. A criação de produtos DOP (Denominação de Origem Protegida) poderia dar uma ajuda.
Mas esbarraríamos sempre no problema da colocação e venda no mercado. O preço podia até corresponder à qualidade mas a grande maioria das bolsas não lhe chegaria.
Veja-se o exemplo do azeite. O do agricultor é de extrema qualidade com beneficios e muitos - recolham informação) para a saúde, mas o consumidor "prefere" o do super-mercado, engarrafado, embalagem vistosa, marca conhecida e muito mais barato mas na sua maioria é refinado ou misturado (ler o rótulo) e se repararem de muito dificil cozedura.
NB: REFINADO - não significa melhor qualidade. Antes pelo contrário. Trata-se de azeite que na origem podia ter 2 ou mais graus de acidez (Excessivamente gordo) e que pelo processo de refinação a altas temperaturas pode inverter para 0,7º. Repare-se que o azeite de qualidade como o biológico é extraído a temperaturas muito baixas, +- 27º.
O refinado faz 20 vezes mais mal à saúde do que um azeite original de 2º, mas é o que se vende!
Provavelmente muita boa gente não sabe disto por isso também o conhecimento está na base de qualquer sucesso!
Industrial Agrícola.
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