No comboio descendente de Bragança ao Tua, passando por Mirandela, ías contente amor quando rias á janela, no comboio descendente que ìa a Mirandela.
4 comentários:
Anónimo
disse...
O assunto que trago pouco tem a ver com o tema de MBP, ou até terá, dependerá do ponto de vista de cada um. Vejamos: Se os lavadouros públicos podem ser considerados patrimonio, não deixem de fazer uma visita aos do Moinho do Vento. Podemos ali observar a apropriação pura e simples por parte de um particular nas "barbas" do Município e da Freguesia. Caso para perguntar ao Sr. Presidente da Freguesia e do Municipio: Posso eu apropriar-me dos Lavadouros da Rua Vasco da Gama? Do Edificio dos Paços do Concelho? Da sede da Junta de Freguesia? Do Centro Civico? Do Centro de Apoio Rural? Do Campo de Futebol Engº Macedo dos Santos? Das Piscinas Cobertas? Mas o que eu quero mesmo são uns Lavadouros! Na expectativa, aguardo pois, uma resposta de V. Exas.
Concordo planamente com o Sr.anónimo das 11:17. Tem toda a razão ! A não ser, que a Câmara Municipal construísse na propriedade do possuidor... Sei lá!!!!
Caro anónimo do dia 07 de Janeiro (sexta-feira) das 11:17, em primeiro lugar quero dizer-lhe que no momento em que toca em tal assunto devia pelo menos saber daquilo que está a falar, e em segundo lugar gostaria que já que tem coragem de dizer tal coisa, pelo menos deveria ter coragem de se identificar e não apenas falar como anónimo... Mas já que está tão interessado em tal assunto deveria então saber que os ditos lavadouros foram construídos há já muitos anos numa propriedade PRIVADA sem o conhecimento do antigo dono, imagine-se você na situação de estar emigrado e quando decide voltar à sua terra e à sua casa depara-se com uns enormes e anti-estéticos lavadouros construídos sem qualquer informação ou autorização na sua propriedade PRIVADA!!! Pois meu caro amigo, imagino que não ficaria contente... Pois agora pergunto-lhe: "Se tal coisa acontecesse tem a certeza que abriria mão da sua propriedade ou a reclamaria como sua assim como aquilo que lá foi construído sem sua autorização?" Mas se mesmo assim continua com duvidas, terei todo o gosto em esclarece-las ou em lhe mostrar qualquer prova em como isso aconteceu e em como os ditos lavadouros foram construídos numa propriedade PRIVADA. Isto é claro depois de ter a coragem e a dignidade de se identificar... Se há aqui alguém que tem culpa não foi o dono da propriedade com toda a certeza, mas sim a autarquia que naquela altura estava a exercer o seu poder e decidiu abusar dele...
Com todo o respeito O actual e orgulhoso dono de uns magníficos e maravilhosos lavadouros de uma beleza imensa e sem qualquer utilidade: Vasco Sousa
Só que o facto de os ditos Lavadouros terem sido construídos em terreno alheio por parte de entidade pública não dá qualquer tipo de legitimidade a quem quer que seja para se apoderar dos ditos. Quanto muito poderíamos estar perante a reclamação do direito de propriedade pela posse através de figura júridica aplicável, entre a entidade pública e o então proprietário do terreno. Portanto, tudo o que extravase isto e à luz do Direito (porque é a este que todos devemos obdecer)estou de acordo com o primeiro bloger. Podemos estar perante apropriação ilegítima.
4 comentários:
O assunto que trago pouco tem a ver com o tema de MBP, ou até terá, dependerá do ponto de vista de cada um.
Vejamos:
Se os lavadouros públicos podem ser considerados patrimonio, não deixem de fazer uma visita aos do Moinho do Vento.
Podemos ali observar a apropriação pura e simples por parte de um particular nas "barbas" do Município e da Freguesia.
Caso para perguntar ao Sr. Presidente da Freguesia e do Municipio:
Posso eu apropriar-me dos Lavadouros da Rua Vasco da Gama? Do Edificio dos Paços do Concelho? Da sede da Junta de Freguesia? Do Centro Civico? Do Centro de Apoio Rural? Do Campo de Futebol Engº Macedo dos Santos? Das Piscinas Cobertas?
Mas o que eu quero mesmo são uns Lavadouros!
Na expectativa, aguardo pois, uma resposta de V. Exas.
Um municípe atento!
Concordo planamente com o Sr.anónimo das 11:17.
Tem toda a razão !
A não ser, que a Câmara Municipal construísse na propriedade do possuidor... Sei lá!!!!
Caro anónimo do dia 07 de Janeiro (sexta-feira) das 11:17, em primeiro lugar quero dizer-lhe que no momento em que toca em tal assunto devia pelo menos saber daquilo que está a falar, e em segundo lugar gostaria que já que tem coragem de dizer tal coisa, pelo menos deveria ter coragem de se identificar e não apenas falar como anónimo...
Mas já que está tão interessado em tal assunto deveria então saber que os ditos lavadouros foram construídos há já muitos anos numa propriedade PRIVADA sem o conhecimento do antigo dono, imagine-se você na situação de estar emigrado e quando decide voltar à sua terra e à sua casa depara-se com uns enormes e anti-estéticos lavadouros construídos sem qualquer informação ou autorização na sua propriedade PRIVADA!!! Pois meu caro amigo, imagino que não ficaria contente...
Pois agora pergunto-lhe: "Se tal coisa acontecesse tem a certeza que abriria mão da sua propriedade ou a reclamaria como sua assim como aquilo que lá foi construído sem sua autorização?"
Mas se mesmo assim continua com duvidas, terei todo o gosto em esclarece-las ou em lhe mostrar qualquer prova em como isso aconteceu e em como os ditos lavadouros foram construídos numa propriedade PRIVADA. Isto é claro depois de ter a coragem e a dignidade de se identificar...
Se há aqui alguém que tem culpa não foi o dono da propriedade com toda a certeza, mas sim a autarquia que naquela altura estava a exercer o seu poder e decidiu abusar dele...
Com todo o respeito
O actual e orgulhoso dono de uns magníficos e maravilhosos lavadouros de uma beleza imensa e sem qualquer utilidade:
Vasco Sousa
Só que o facto de os ditos Lavadouros terem sido construídos em terreno alheio por parte de entidade pública não dá qualquer tipo de legitimidade a quem quer que seja para se apoderar dos ditos.
Quanto muito poderíamos estar perante a reclamação do direito de propriedade pela posse através de figura júridica aplicável, entre a entidade pública e o então proprietário do terreno.
Portanto, tudo o que extravase isto e à luz do Direito (porque é a este que todos devemos obdecer)estou de acordo com o primeiro bloger. Podemos estar perante apropriação ilegítima.
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