29 novembro 2010

Movimento de defesa da linha do Tua entrega terça-feira petição no Parlamento

O movimento de defesa da linha do Tua vai entregar, terça feira, na Assembleia da República uma petição com 4500 assinaturas a pedirem a reabertura da ferrovia transmontana e a reativação do troço até Bragança.
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A iniciativa é do Movimento de Cidadãos em Defesa da Linha do Tua (MCDLT) criado em agosto, na aldeia de Codeçais, Carrazeda de Ansiães, um dos concelhos servidos pela linha que se encontra encerrada há mais de dois anos.
Daqui
(...)

7 comentários:

M Sampaio disse...

Quero dar os meus parabens ao Movimento de Cidadãos em Defesa da Linha do Tua, por tudo que tem feito, para tentar travar a grande asneira que os nossos (des)governantes estão tentando fazer ao quererem acabar com a linha e com toda aquela beleza, que em outros países estaria a render bons dividendos.
Eu gostaria de perguntar por onde andam e o que fazem nesse sentido os Deputados eleitos por Trás-os-Montes?
Estamos entregues â bicharada.

M Sampaio

Anónimo disse...

Concordo.......ainda dizem que os direitos são iguais para todos......portugal é Lisboa.....(infelizmente)........quem é que quer saber disto cá para cima?????
Somos vistos como mais uma fonte de despesa para o estado........quem quer investir nuns simples montes com algumas árvores?????

Anónimo disse...

Pois é! Confesso que a província de Trás-os-Montes e Alto Douro, perante o que alguns lhe fazem, é quase ignota pelos POLÍTICOS, acabados de saír das universidades.

Porém, a riqueza que o vale do Douro produz, por exemplo, energia hidráulica, onde é que a EDP paga (se é que paga) os impostos? Todos sabemos que é em LISBOA.

Perante este cenário, estou certo, é talvez uma das razões mais importante, pelo qual, a capital, tem o maior rendimento: "per capita" do país.

Por tudo isto, haja alguém que tenha coragem e mude-se, então, a capital. Acabem-se com os privilégios do "Terreiro do Paço". Eliminem-se algumas das arestas referentes às assimetrias regionais em prol das terras transmontanas e altodurienses, bem como, também, do bem-estar das gentes que aqui laboram.

Estamos a ficar esgotados, mas não moribundos. Concebemos riqueza e não beneficiamos dela. Afinal qual a razão de ser deste "castigo" que os ditos democratas (?) nos impõem cada vez mais? A nossa paciência tem limites!...

"Arauto de Ansiães"

mario carvalho disse...

http://www.ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1470188

ONG entregam “mega-cheque” de 7000 milhões de euros que contribuintes terão de pagar por novas barragens
09.12.2010
Helena Geraldes

Vinte activistas de oito associações ambientalistas, com barbatanas de borracha e óculos de mergulhador, protestaram contra o custo das novas barragens, entregando na presidência do Conselho de Ministros um “mega-cheque” de 7000 milhões de euros que os portugueses terão de pagar mas que não tem cobertura.

Pouco faltava para o meio-dia quando vários cartazes e faixas foram desenrolados por activistas de barbatanas de borracha nos pés e óculos de mergulhador e respiradores colocados. “Não cortem o Tâmega”, “Deixem os rios correr” e “Mais eficiência energética” eram alguns dos reptos que se podiam ler nas faixas.

“Estamos aqui hoje porque é do Governo a responsabilidade primária de uma política errada de promoção de barragens”, disse João Joanaz de Melo, presidente do GEOTA (Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente) e porta-voz do protesto. E esta tarde, os argumentos dos ambientalistas não foram os impactos na biodiversidade mas sim económicos.

As oito associações querem informar a opinião pública sobre os sete mil milhões de euros que os cidadãos, e não os privados, terão de pagar pela construção das nove novas barragens dentro de três quartos de século. O número foi estimado pelos ambientalistas com base nos números oficiais.

De acordo com Joanaz de Melo, “a mesma quantidade de electricidade que as barragens viriam a gerar pode ser poupada com medidas de uso eficiente da energia, com investimentos dez vezes mais baixos, na casa dos 360 milhões de euros”.

É uma "teimosia governamental" que terá consequências "por várias décadas e gerações". "Já temos cerca de 170 grandes barragens, um terço das quais hidroeléctricas. Já temos as suficientes", disse o responsável, lembrando que "não temos o dinheiro para oferecer às grandes empresas. É um cheque careca" numa altura de crise´.

A solução, dizem, está na poupança e uso eficiente da energia.

“Queremos pedir ao Governo a revogação do Programa [nacional de barragens de elevado potencial hidroeléctrico] e o cancelamento de todas as concessões”, “Como alternativa, o país tem de pensar em medidas de promoção da eficiência energética”, acrescentou, também de óculos de mergulho na cabeça. A plataforma de organizações pede o cumprimento das medidas previstas no Plano Nacional de Eficiência Energética, "ainda que sejam pouco exigentes".

Susana Fonseca, presidente da Quercus, e Joanaz de Melo entregaram o “mega-cheque” do "Banco da Carteira dos Portugueses" - "sem provisão" - e a documentação relativa na presidência do Conselho de Ministros, onde foram recebidos pela secretária-geral adjunta.

Participaram na iniciativa o GEOTA, a Quercus, CEAI (Centro de Estudos de Avifauna Ibérica), FAPAS (Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens), Grupo Flamingo, Gaia e Spea (Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves).

mario carvalho disse...

http://www.ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1470188

ONG entregam “mega-cheque” de 7000 milhões de euros que contribuintes terão de pagar por novas barragens
09.12.2010
Helena Geraldes

Vinte activistas de oito associações ambientalistas, com barbatanas de borracha e óculos de mergulhador, protestaram contra o custo das novas barragens, entregando na presidência do Conselho de Ministros um “mega-cheque” de 7000 milhões de euros que os portugueses terão de pagar mas que não tem cobertura.

Pouco faltava para o meio-dia quando vários cartazes e faixas foram desenrolados por activistas de barbatanas de borracha nos pés e óculos de mergulhador e respiradores colocados. “Não cortem o Tâmega”, “Deixem os rios correr” e “Mais eficiência energética” eram alguns dos reptos que se podiam ler nas faixas.

“Estamos aqui hoje porque é do Governo a responsabilidade primária de uma política errada de promoção de barragens”, disse João Joanaz de Melo, presidente do GEOTA (Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente) e porta-voz do protesto. E esta tarde, os argumentos dos ambientalistas não foram os impactos na biodiversidade mas sim económicos.

As oito associações querem informar a opinião pública sobre os sete mil milhões de euros que os cidadãos, e não os privados, terão de pagar pela construção das nove novas barragens dentro de três quartos de século. O número foi estimado pelos ambientalistas com base nos números oficiais.

De acordo com Joanaz de Melo, “a mesma quantidade de electricidade que as barragens viriam a gerar pode ser poupada com medidas de uso eficiente da energia, com investimentos dez vezes mais baixos, na casa dos 360 milhões de euros”.

É uma "teimosia governamental" que terá consequências "por várias décadas e gerações". "Já temos cerca de 170 grandes barragens, um terço das quais hidroeléctricas. Já temos as suficientes", disse o responsável, lembrando que "não temos o dinheiro para oferecer às grandes empresas. É um cheque careca" numa altura de crise´.

A solução, dizem, está na poupança e uso eficiente da energia.

“Queremos pedir ao Governo a revogação do Programa [nacional de barragens de elevado potencial hidroeléctrico] e o cancelamento de todas as concessões”, “Como alternativa, o país tem de pensar em medidas de promoção da eficiência energética”, acrescentou, também de óculos de mergulho na cabeça. A plataforma de organizações pede o cumprimento das medidas previstas no Plano Nacional de Eficiência Energética, "ainda que sejam pouco exigentes".

Susana Fonseca, presidente da Quercus, e Joanaz de Melo entregaram o “mega-cheque” do "Banco da Carteira dos Portugueses" - "sem provisão" - e a documentação relativa na presidência do Conselho de Ministros, onde foram recebidos pela secretária-geral adjunta.

Participaram na iniciativa o GEOTA, a Quercus, CEAI (Centro de Estudos de Avifauna Ibérica), FAPAS (Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens), Grupo Flamingo, Gaia e Spea (Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves).

Anónimo disse...

Concordo plenamente...sinceramente acho que deviamos fazer alguma coisa para isto melhorar...pois assim nao vamos a lado nenhum.

mario carvalho disse...

Programa da antena 2 sobre a linha do tua a partir do minuto 40:

http://www.spokenword.org/program/1332878



clicar no circulo azul com seta para a direita

ou :

o ficheiro da Antena 2 está em:
http://mp3.rtp.pt/mp3/wavrss/at2/1112705_78545-1012070953.mp3


divulguem por favor referindo que um dos consultores que sugeriu o arquivamento é também consultor do Plano Nacional de Barragens

Uma vergonha.. mais uma



mais uma ....

a incompetencia e o compadrio começam en número. a suplantar as "vitimas"

ou seja
qualquer dia vigaristas 90% ... e já não há ninguém para ... vigarizar




http://dn.sapo.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1733812&seccao=Media