Eu e muitos outros que estivemos contra a construção do novo cemitério naquele lugar lamacento,batalhando contra a teimosia do poder instalado na Câmara, estamos numa encruzilhada sem saber bem para que lado pender.Antes de o construir e gastar os tais milhões, tudo bem, tinha sentido a ampliação do cemitério velho. Agora, que o novo está construído é deveras complicado dizer como diz o Sr. Presidente: - Abandone-se. Deitem-se os milhões do povo ali gastos ao lixo. Vamos lá ver: - Para ampliar o velho será necessário gastar 150 mil ou mais euros, certo? Então com esse dinheiro porque é que não se impermeabiliza o novo, fazendo a toda a volta uma vala rota ? Será que fazer isto se gastariam lá 150 mil euros? Acho que não. Vamos lá chamar os ditos "espertos" como dizem os espanhóis...
de anónimo
13 comentários:
eu acho que a impermeabilização não resolvia tudo. a decomposição dos corpos....as infiltrações....a contaminação dos lençois de água....
A verdade é que o novo nunca devia ter sido feito pois quando a maioria de nós ficarmos velhos sem podermos conduzir e sem forma de lá ir quando quisermos prestar uma homenagem a todos quantos nos deixam, a Câmara vai ter de colocar mais um autocarro a funcionar tipo aquele que faz ligação no Verão à piscina...entre as duas soluções, se uma está rota a outra é pior que arremendada...mas esqueça-se o dinheiro e pensem nas pessoas... uma ideia interessante era talvez criar lá uma zona desportiva tipo piscina pois pelo menos água há lá e seria muito fácil pôr a funcionar...e se o poblema é o aquecimento colocam-se uns painéis solares pois com os créditos baratos para os fotovoltaicos que andam por aí com um bocadinho de sorte a EDP ainda ajuda a pagar as divídas da autarquia.
Tudo se resolve com facilidade.Basta recorrermos ao conceito de reserva.
Sabemos que há reserva quando algo se guarda para quando for necessário.
É o que acontece com os intelectuais que em dado momento não são necessários e que actuam quando se torna necessário que o façam.
Vamos fazer o mesmo com o cemitério novo.
Agora não é preciso,basta alargar o antigo e a Carrazeda fica com esse problema bem resolvido.
Se um dia for descoberto ouro no concelho e centenas ou milhares de pessoas vierem para Carrazeda atrás das pepitas,então já o cemitério novo passa a ser necessário para enterrar os garimpeiros, pois muitos deles morrerão muito provavelmente todos os dias de silicose.
A mesma solução da espera de melhores dias pode ser aplicada a outras coisas:à psicina coberta,ao centro cívico,à biblioteca,às albufeiras das barragens,ao parque infantil,a quase tudo,pois para todas estas coisas ainda não chegou a sua hora.
Penso que o actual Presidente está a agir de forma adequada. Eu, nao gostaria de levar os meus familiares para o cemitério novo.
Mas então agora ninguém é responsável por dito investimento de 1,3 Milhões de euros o que na moeda antiga dá uns 300 MIL CONTOS?
Até foi autorizado fazer Barragens mesmo ao lado..... Bom a Mim tanto me faz pois quando chegar a minha hora ou dos meus familiares temos mais que espaço na minha aldeia.... o que me preocupa é mais uma vez o dinheiro MAL GASTO dos CONTRIBUINTES.
quem teve razão foi o sr. carvalho do grémio que andou anos a lutar contra este lameiral. a césar o que é de césar.
Aconselhamos todos os munícipes a visitarem o cemitério novo, para verem "in loco" como é possível usar o espaço como cemitério. Este convite estende-se como é óbvio, aos nossos ilustres representantes da oposição...
O maior lamaçal estava afinal nas cabeças de alguns governantes, que á frente e em segundo lugar permitirem o esbulhar de tanto dinheiro...
Além dos pareceres técnicos, porque não ouvir a população de Carrazeda? porque não realizar um referendo local?
Vamos todos garimpar o cemitério. EureKA!
Se ouvires dizer algum dia
Que uma vila morreu
Rezalhe-lheuma AVÉ MARIA
Porque essa Vila sou eu.
CARRAZEDA.
Vendam o cemitério e paguem aos das águas...
ARRENDEN-NO A UM PASTOR PARA CURRAL DAS SUAS OVELHAS OU CABRAS.
Enviar um comentário