SiCKO é o novo filme documentário de Michael Moore. Nos USA decorre uma enorme polémica em torno do novo documentário que aborda a problemática, entre outras, do acesso aos cuidados de Saúde dos cidadãos americanos. O trabalho de Moore versa o comparativo de cinco sistemas de saúde de outros tantos países: Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, França e Cuba.
Na principal potência mundial, o acesso aos serviços de saúde, bem como aos meios de diagnóstico e intervenções hospitalares estão privatizados. Os utentes recorrem às seguradoras para acautelar possíveis situações imprevistas, pois o sistema de saúde não é financiado pelo Estado.. Como estas têm como objectivo o lucro, acontece com demasiada frequência que através de esquemas variados, apoiadas em fortes estruturas judiciárias, as seguradoras conseguem evitar o pagamento das facturas que lhe são apresentadas. Em consequência resultam dívidas incomportáveis para os doentes e acidentados que ficam assim condicionados para muitos anos ou impedidos de se curarem. O relato de várias histórias dramáticas está a tornar-se assustador num país desenvolvido como os USA.
Entre outros, O autor de Farenheit-9/11 estabelece o comparativo dos acidentados do atentado do WorldTrade Center e os putativos terroristas presos em Guantanamo. Os cadastrados porque sedeados em Cuba beneficiaram de muitos melhores cuidados de saúde do que os acidentados no Ground Zero.
Jay Leno que entrevista M. Moore no seu talk-show (a passar na (Sic Mulher) conta incrédulo a história de sua sogra internada cerca de três meses num hospital em Inglaterra com todas as mordomias e só ter pago cinco mil dólares (!!!). A conclusão é de que os serviços públicos de saúde superam os sistemas privados na pátria do capitalismo.
Na principal potência mundial, o acesso aos serviços de saúde, bem como aos meios de diagnóstico e intervenções hospitalares estão privatizados. Os utentes recorrem às seguradoras para acautelar possíveis situações imprevistas, pois o sistema de saúde não é financiado pelo Estado.. Como estas têm como objectivo o lucro, acontece com demasiada frequência que através de esquemas variados, apoiadas em fortes estruturas judiciárias, as seguradoras conseguem evitar o pagamento das facturas que lhe são apresentadas. Em consequência resultam dívidas incomportáveis para os doentes e acidentados que ficam assim condicionados para muitos anos ou impedidos de se curarem. O relato de várias histórias dramáticas está a tornar-se assustador num país desenvolvido como os USA.
Entre outros, O autor de Farenheit-9/11 estabelece o comparativo dos acidentados do atentado do WorldTrade Center e os putativos terroristas presos em Guantanamo. Os cadastrados porque sedeados em Cuba beneficiaram de muitos melhores cuidados de saúde do que os acidentados no Ground Zero.
Jay Leno que entrevista M. Moore no seu talk-show (a passar na (Sic Mulher) conta incrédulo a história de sua sogra internada cerca de três meses num hospital em Inglaterra com todas as mordomias e só ter pago cinco mil dólares (!!!). A conclusão é de que os serviços públicos de saúde superam os sistemas privados na pátria do capitalismo.
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