Em Setembro de 2004, apareciam dois grandes placardes anunciando o início da construção das Piscinas de Carrazeda. Prazo estimado para conclusão da obra, 365 dias, escrevia-se (anunciaram-nos também a construção de um pavilhão multiusos, lembram-se? Indicavam até o local. Que é dele?). Passado mais de um ano sobre a data de conclusão da obra, as piscinas foram inauguradas, pouco depois de serem abertas ao público. Face às demoras que nos habituaram (olhe-se o caso do Centro Cívico!), este é um verdadeiro recorde na construção de uma infraestrutura municipal. As piscinas estão bonitas, espaçosas, funcionais (sem chauvinismos, é bom para o ego e o bairrismo), são frequentadas por miúdos e graúdos (tão importantes para a idade escolar), são uma infraestrutura básica (o pavilhão era mais necessário e fundamental!) e recomendam-se. Creiam que me dá muito gozo, para além da frequência, a sua abertura (quando olho para as do vizinho ainda fechadas). Porém assaltam-me alguns temores. A da obra não ser sustentável a médio ou a longo prazo pelos custos de manutenção que acarreta...
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