Tal como no Porto, também em Ílhavo (Aveiro) e em Carrazeda de Ansiães (Bragança) as câmaras estiveram a trabalhar. Não houve tolerância de ponto, apesar da decisão do Governo. "O normal é trabalhar-se no dia 26 de Dezembro e não haver essa tolerância", começou por explicar o presidente da Câmara de Carrazeda, Eugénio de Castro. Segundo o autarca, a posição "não é seguidista de ninguém", até porque foi em Fevereiro passado que foram fixadas as tolerâncias de ponto que se julgaram justificáveis dia de Carnaval e 1 de Setembro (dia seguinte ao feriado municipal). Eugénio de Castro considerou ainda que os funcionários "não têm nada que ficar incomodados", porque desde Fevereiro "sabiam com o que podiam contar".
no JN
2 comentários:
É claro que se no governo central estivesse o PSD, os funcionários de Carrazeda teriam tolerância de ponto... esta é outra forma de seguidismo, quer queiram ou não!
Mas os funcionários da câmara já deviam conhecer bem este chefe que têm! Então porque é que lhe dão sempre o voto? Têm medo dele? O João Jardim, esse borra-botas, está na Madeira... Espero bem que nas próximas, como o "velho" já vai de vela, isto é, já não se recandidata os funcionários do município em particular e a população do concelho em geral, abram bem os olhos para perceberem que o partido da "chaminé" já não deita mais fumo em Carrazeda. Por isso, há que fazer nascer o Sol nesta linda terra, rumo ao desenvolvimento, a ver se ainda apanhamos alguns concelhos aqui à nossa volta, que eram mais atrasados do que nós e agora já nos levam dez ou mais anos de distância no que diz respeito a infraestruturas modernas ligadas à economia e principalmente à CULTURA!
Há na generalidade da opinião pública, comunicação social incluivé, uma ideia errada sobre a "Tolerância de Ponto". O próprio nome o diz: - trata-se de uma tolerância ou "isenção de comparência ao serviço concedida aos funcionários e agentes que, em determinado dia útil, estão vinculados ao dever de assiduidade". Ou seja, não é obrigatório as pessoas faltarem ao trabalho, pois quem o quiser fazer, pode fazê-lo.
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