15 outubro 2006

Uma dívida prometida a Foz-Côa há mais de uma década e que tarda em ser paga

O processo de candidaturas à construção do Museu de Arte Rupestre do Côa já encerrou. Definido o construtor, cumpridos os prazos (cerca de dois anos), disponibilizado o dinheiro (11,5 milhões de euros) nascerá a verdadeira estrutura que poderá aproveitar o património das gravuras em favor do desenvolvimento da região.
Uma dívida prometida a Foz-Côa há mais de uma década e que tarda em ser paga.

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