Do JN aqui
O administrador das "Águas de Carrazeda confia que, se falhar a precipitação, a população voltará a responder. "Em Agosto, em condições normais, consomem-se 55 mil metros cúbicos; no mesmo mês de 2005, com os apelos à poupança, gastaram-se 32 mil", conta Francisco Morais.
Com uma albufeira projectada para 800 mil metros cúbicos utilizáveis, os níveis actuais da Barragem de Fonte Longa não passam dos 95 mil, pois a seca prolongada reduz drasticamente a capacidade de reposição de 450 mil anuais esperados. A empresa espera que o panorama melhore e que não sejam necessários racionamento ou o recurso a autotanques.
Além de nova campanha de sensibilização para a poupança, de restrições ao uso de água (rega de jardins e lavagem de ruas, por exemplo) e de novos furos e exploração de nascentes (nove sistemas independentes a juntar aos 26 já existentes), a empresa está a desviar água da Ribeira de Belver. Por ora, usa uma bomba (caudal de 30 metros cúbicos/hora). No Verão, deverá estar em serviço um canal gravítico, contribuindo com 110 mil metros cúbicos de reforço em ano muito seco e 840 mil em ano muito húmido.
A solução não podia ser outra - desviar as águas do ribeiro de Belver. Porque é que se demorou tanto tempo?
O administrador das "Águas de Carrazeda confia que, se falhar a precipitação, a população voltará a responder. "Em Agosto, em condições normais, consomem-se 55 mil metros cúbicos; no mesmo mês de 2005, com os apelos à poupança, gastaram-se 32 mil", conta Francisco Morais.
Com uma albufeira projectada para 800 mil metros cúbicos utilizáveis, os níveis actuais da Barragem de Fonte Longa não passam dos 95 mil, pois a seca prolongada reduz drasticamente a capacidade de reposição de 450 mil anuais esperados. A empresa espera que o panorama melhore e que não sejam necessários racionamento ou o recurso a autotanques.
Além de nova campanha de sensibilização para a poupança, de restrições ao uso de água (rega de jardins e lavagem de ruas, por exemplo) e de novos furos e exploração de nascentes (nove sistemas independentes a juntar aos 26 já existentes), a empresa está a desviar água da Ribeira de Belver. Por ora, usa uma bomba (caudal de 30 metros cúbicos/hora). No Verão, deverá estar em serviço um canal gravítico, contribuindo com 110 mil metros cúbicos de reforço em ano muito seco e 840 mil em ano muito húmido.
A solução não podia ser outra - desviar as águas do ribeiro de Belver. Porque é que se demorou tanto tempo?
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