Apreciei o reparo feito por Vitorino Ventura (V.V.) ao meu texto “Ando a carburar mal”.
Não sendo um especialista em cinema reconheço que não devia ter levado tão longe a minha apreciação sobre o filme “Charlie e a Fábrica de Chocolate”, ao considerá-lo trivial. Vou mais longe e direi mesmo que, tendo lido a crítica que foi transcrita, recusaria fazer qualquer apreciação que pusesse em confronto o valor assumido da obra de arte, pelo que esta tem de relativo.
Ainda tenho que reconhecer outro erro de apreciação. È que realmente o filme está cotado para maiores de 6 anos. Assim deveria ter entendido a sua leitura no contexto desse nível etário.
Serviu-me de emenda. Agora, ajudado pelas apreciações de V.V. até sou capaz de reconhecer que o filme possa ser um bom entretenimento para todas as crianças deste mundo, que adorem uma história que tem de protagonista uma criança infeliz, mas cheia de boas intenções e que depois atinge a felicidade. Acredito que, mesmo as crianças americanas que, neste momento vagueiam sem norte pelas ruas de Nova Orleães tenham todo o gosto em ver o filme.
E no copo vazio reflectiu um raio de luz.
Hélder de Carvalho
Não sendo um especialista em cinema reconheço que não devia ter levado tão longe a minha apreciação sobre o filme “Charlie e a Fábrica de Chocolate”, ao considerá-lo trivial. Vou mais longe e direi mesmo que, tendo lido a crítica que foi transcrita, recusaria fazer qualquer apreciação que pusesse em confronto o valor assumido da obra de arte, pelo que esta tem de relativo.
Ainda tenho que reconhecer outro erro de apreciação. È que realmente o filme está cotado para maiores de 6 anos. Assim deveria ter entendido a sua leitura no contexto desse nível etário.
Serviu-me de emenda. Agora, ajudado pelas apreciações de V.V. até sou capaz de reconhecer que o filme possa ser um bom entretenimento para todas as crianças deste mundo, que adorem uma história que tem de protagonista uma criança infeliz, mas cheia de boas intenções e que depois atinge a felicidade. Acredito que, mesmo as crianças americanas que, neste momento vagueiam sem norte pelas ruas de Nova Orleães tenham todo o gosto em ver o filme.
E no copo vazio reflectiu um raio de luz.
Hélder de Carvalho
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