Em conversa com empresários agrícolas de Carrazeda grassa um profundo mal-estar com as consequências dos incêndios agrícolas e os previsíveis prejuízos que podem ter de lhe ser retirada muita água de apoio às suas explorações de regadio que abundam no concelho.
Os meios aéreos utilizados no combate, à primeira vista, sem qualquer plano pré-estabelecido, utiliza as "charcas" de apoio à rega das explorações de fruticultura, delas retirando milhares de litros de água, essenciais á campanha agrícola em curso.
Acresce o facto de este ser um ano de seca e em que a pouca retenção de água no solo, obriga a uma utilização das águas retidas em albufeira de forma cuidada, organizada e perfeitamente planeada. Desde o início do ano, muitos agricultores têm feito fortes investimentos na bombagem e transladação de água de ribeiros e outros locais de modo a concentrá-la nas suas albufeiras e agora vêem-se privadas dela por causa do combate aos incêndios. Estas explorações agrícolas organizadas pagam por muitos proprietários não limparem os seus terrenos e os matos propiciando que haja grandes fogos florestais que ocorrem de maneira incontrolada, pagando assim o "justo pelo pecador". Alguns agricultores não entendem porque é que em incêndios junto do vale do Douro, não recorram os meios aéreos à água do rio em detrimento das suas barragens.
Os agricultores vêem-se de "mãos atadas" para fazer frente a este problema, pois em caso de calamidade pública, que é o caso dos incêndios, compreendem a utilização de todos os meios para o combate, só que esperavam a compreensão das entidades correspondentes. Por outro lado, prevêem já alguns prejuízos e desconhecem quem os indemnizará.
Alguns estudam até formas organizadas de manifestar a sua revolta.
Os meios aéreos utilizados no combate, à primeira vista, sem qualquer plano pré-estabelecido, utiliza as "charcas" de apoio à rega das explorações de fruticultura, delas retirando milhares de litros de água, essenciais á campanha agrícola em curso.
Acresce o facto de este ser um ano de seca e em que a pouca retenção de água no solo, obriga a uma utilização das águas retidas em albufeira de forma cuidada, organizada e perfeitamente planeada. Desde o início do ano, muitos agricultores têm feito fortes investimentos na bombagem e transladação de água de ribeiros e outros locais de modo a concentrá-la nas suas albufeiras e agora vêem-se privadas dela por causa do combate aos incêndios. Estas explorações agrícolas organizadas pagam por muitos proprietários não limparem os seus terrenos e os matos propiciando que haja grandes fogos florestais que ocorrem de maneira incontrolada, pagando assim o "justo pelo pecador". Alguns agricultores não entendem porque é que em incêndios junto do vale do Douro, não recorram os meios aéreos à água do rio em detrimento das suas barragens.
Os agricultores vêem-se de "mãos atadas" para fazer frente a este problema, pois em caso de calamidade pública, que é o caso dos incêndios, compreendem a utilização de todos os meios para o combate, só que esperavam a compreensão das entidades correspondentes. Por outro lado, prevêem já alguns prejuízos e desconhecem quem os indemnizará.
Alguns estudam até formas organizadas de manifestar a sua revolta.
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