"Afinal o Sr. Presidente é mais crente no S. Pedro que no S. Lourenço.
Vem isto a propósito da distribuição do edital (?), comunicado (?), sobre a proibição do uso de água.
Vem isto a propósito da distribuição do edital (?), comunicado (?), sobre a proibição do uso de água.
Quando li as imposições que o nosso Presidente fazia aos utentes da rede de água de abastecimento público cheguei a pensar que as pessoas sobreviventes desta terra, reagiriam à imposição decretada. Acreditei até que “o povão” iria pedir justificação pela perda de direitos e bens que tão bem paga. Afinal “o povão” embora zangado, é sereno e já esqueceu o direito à indignação. Para já a preocupação parece estar na expectativa das próximas proibições. Será que vai ser proibido beber wisky com água!? Irá ser proibido limpar as remelas com água pública!? E lavar o penico?
Assim e na minha simples condição de utente individual achei pertinente fazer para já, as seguintes sugestões ao Sr. Presidente:
Sabendo que Vossa Excelência terá vendido parte da água que agora nos faz falta, porque é que não usa algum desse lucro para ser mais simpático com os seus súbditos!?
A minha proposta é selectiva e parece-me exequível e é a seguinte:
Para os jardins, proponho que Sua. Excelência disponibilize água para a rega das rosas cuja beleza e perfume são imprescindíveis; Para a lavagem dos carros requerer-se a disponibilidade de água para a lavagem das matrículas; Na construção civil que ao menos haja água para a conclusão das Piscinas Cobertas; No enchimento das piscinas que ao menos se encha a piscinas das crianças; Finalmente nos cemitérios que ao menos haja água para limpar os nomes das lápides.
Sei que não se está a pedir muito. Conto portanto com este esforço da nossa autarquia. O objectivo é o de ajudar a conservar a nossa fauna e flora por mais algum tempo. O mesmo é dizer ajudar a manter vivo o mexilhão.
Mas outra preocupação me atormenta que é a sobrevivência da Empresa “Aguas de Carrazeda”. Efectivamente não tendo este produto para vender, a empresa arrisca-se a apenas receber pelo aluguer da instalação. Isso não será pretexto para a Empresa, com a perda de facturação, renegar o contrato que tão generosamente fez connosco!
Ando mesmo preocupado."
Hélder de Carvalho
Assim e na minha simples condição de utente individual achei pertinente fazer para já, as seguintes sugestões ao Sr. Presidente:
Sabendo que Vossa Excelência terá vendido parte da água que agora nos faz falta, porque é que não usa algum desse lucro para ser mais simpático com os seus súbditos!?
A minha proposta é selectiva e parece-me exequível e é a seguinte:
Para os jardins, proponho que Sua. Excelência disponibilize água para a rega das rosas cuja beleza e perfume são imprescindíveis; Para a lavagem dos carros requerer-se a disponibilidade de água para a lavagem das matrículas; Na construção civil que ao menos haja água para a conclusão das Piscinas Cobertas; No enchimento das piscinas que ao menos se encha a piscinas das crianças; Finalmente nos cemitérios que ao menos haja água para limpar os nomes das lápides.
Sei que não se está a pedir muito. Conto portanto com este esforço da nossa autarquia. O objectivo é o de ajudar a conservar a nossa fauna e flora por mais algum tempo. O mesmo é dizer ajudar a manter vivo o mexilhão.
Mas outra preocupação me atormenta que é a sobrevivência da Empresa “Aguas de Carrazeda”. Efectivamente não tendo este produto para vender, a empresa arrisca-se a apenas receber pelo aluguer da instalação. Isso não será pretexto para a Empresa, com a perda de facturação, renegar o contrato que tão generosamente fez connosco!
Ando mesmo preocupado."
Hélder de Carvalho
3 comentários:
falou a lagosta...
Ó Lagosta...
Diz-me porque se regam jardins e não se guarda em tempo água para as pessoas?
Não seria melhor por os funcionários da CM a transportar água, a preços que todos pagamos (SIM PAGAMOS TODOS P...!!!!), para a barragem?
É que vamos necessitar dela.
E muito!!!
Sabem que a piscina de Vila Flor está aberta?
Venham para cá!
Já o ano passado vieram e ainda por cima a água é vossa.
He! He! Tansos...
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