O actual edil carrazedense deu uma entrevista ao jornal “Correio da Manhã” sobre o Centro Escolar deste concelho. A dada altura dessa entrevista, o autarca, na qualidade de Presidente da Câmara e, depois, de professor, entre outros, refere o seguinte: - «Os alunos vão de mal para pior". E explica: "O novo centro escolar não tem balneários, não tem equipamentos desportivos, não tem espaço coberto para as crianças brincarem, não tem cobertura no percurso de acesso à cantina e é um lugar difícil em época de Inverno". José Luís Correia diz mesmo que não sabe "como é que os professores vão fazer, em dias de chuva, com quase 250 crianças naquele espaço". Assegurando que "as crianças não vão ser felizes na escola nova", o autarca mostra-se resignado, assegurando que "todos juntos, autarquia, pais e professores, vamos ter de viver o melhor possível com o problema».
Neste caso, de acordo com esta lista de necessidades de recursos materiais e de equipamentos, o presidente da autarquia não tem dúvidas de que, o Centro não reúne as condições mínimas para acolher as crianças deste concelho, nem tão pouco, para lhes oferecer aquilo a que alguns apelidam de “Escola de Terceira Geração” ou “Escola de Banda Larga”.
Sendo assim, e, uma vez que este espaço físico educativo não tem as condições como o actual presidente da autarquia refere na entrevista dada aquele periódico, será legitimo inaugurá-lo? Obviamente que não. Entretanto, pergunta-se, também, como é possível que o ex-autarca, os engenheiros, arquitecta e outros técnicos municipais tenham deixado passar estas lacunas do projecto, quando ele é detentor de várias insuficiências indispensáveis ao normal funcionamento de um empreendimento arquitectónico desta natureza? Não compreendo. Desculpem, mas não dá para entender.
Por fim, se me é permitido, com o devido respeito, gostaria de formular uma pergunta ao Sr. Presidente da Câmara Municipal: se os técnicos do Município referidos não apresentaram a quem de direito as insuficiências do Centro Escolar que V. Ex.ª aponta, não acha que se deveria tomar uma atitude de cultural de exigência, de rigor, de ética e de deontologia profissional, quando não se cumpre com os conteúdos profissionais que estão afectos a cada trabalhador, seja ele qual for? É que, a não ser assim, talvez um dia, cada um dos seus agentes faz o que quer e, quem sabe, até se pode gerar uma anarquia que, como compreenderá, seria, talvez, o caos municipal.
Então as crianças vão-se molhar ao ir pró pavilhão e não se molham também prá cantina. o meu grito é,um pavilhão com piscina e uma cantina novinhas, mesmo junto ao Centro Escolar-
Mas todos sabemos que a Câmara Municipal nesta data já é um caos autêntico,não me digam que ainda esperam outro maior.Se assim fôr fechem as portas e vão todos para casa.
Acreditem que isto me dá até um certo gozo.Com tantos engenheiros na Cãmara e os demais funcionários do ramo, só mesmo na altura de o Polo ser ocupado é que viram as falhas.Isto é de uma irresponsabilidade total por parte de todos.As obras de Carrazeda podem ser chamadas de "OBRAS DE SANTA ENGRÁCIA" não vejo nehuma com principio e fim.
5 comentários:
O actual edil carrazedense deu uma entrevista ao jornal “Correio da Manhã” sobre o Centro Escolar deste concelho. A dada altura dessa entrevista, o autarca, na qualidade de Presidente da Câmara e, depois, de professor, entre outros, refere o seguinte: - «Os alunos vão de mal para pior". E explica: "O novo centro escolar não tem balneários, não tem equipamentos desportivos, não tem espaço coberto para as crianças brincarem, não tem cobertura no percurso de acesso à cantina e é um lugar difícil em época de Inverno". José Luís Correia diz mesmo que não sabe "como é que os professores vão fazer, em dias de chuva, com quase 250 crianças naquele espaço". Assegurando que "as crianças não vão ser felizes na escola nova", o autarca mostra-se resignado, assegurando que "todos juntos, autarquia, pais e professores, vamos ter de viver o melhor possível com o problema».
Neste caso, de acordo com esta lista de necessidades de recursos materiais e de equipamentos, o presidente da autarquia não tem dúvidas de que, o Centro não reúne as condições mínimas para acolher as crianças deste concelho, nem tão pouco, para lhes oferecer aquilo a que alguns apelidam de “Escola de Terceira Geração” ou “Escola de Banda Larga”.
Sendo assim, e, uma vez que este espaço físico educativo não tem as condições como o actual presidente da autarquia refere na entrevista dada aquele periódico, será legitimo inaugurá-lo? Obviamente que não. Entretanto, pergunta-se, também, como é possível que o ex-autarca, os engenheiros, arquitecta e outros técnicos municipais tenham deixado passar estas lacunas do projecto, quando ele é detentor de várias insuficiências indispensáveis ao normal funcionamento de um empreendimento arquitectónico desta natureza? Não compreendo. Desculpem, mas não dá para entender.
Por fim, se me é permitido, com o devido respeito, gostaria de formular uma pergunta ao Sr. Presidente da Câmara Municipal: se os técnicos do Município referidos não apresentaram a quem de direito as insuficiências do Centro Escolar que V. Ex.ª aponta, não acha que se deveria tomar uma atitude de cultural de exigência, de rigor, de ética e de deontologia profissional, quando não se cumpre com os conteúdos profissionais que estão afectos a cada trabalhador, seja ele qual for? É que, a não ser assim, talvez um dia, cada um dos seus agentes faz o que quer e, quem sabe, até se pode gerar uma anarquia que, como compreenderá, seria, talvez, o caos municipal.
Cumprimentos,
Um pobre observador
Então as crianças vão-se molhar ao ir pró pavilhão e não se molham também prá cantina.
o meu grito é,um pavilhão com piscina e uma cantina novinhas, mesmo junto ao Centro Escolar-
Mas todos sabemos que a Câmara Municipal nesta data já é um caos autêntico,não me digam que ainda esperam outro maior.Se assim fôr fechem as portas e vão todos para casa.
Acreditem que isto me dá até um certo gozo.Com tantos engenheiros na Cãmara e os demais funcionários do ramo, só mesmo na altura de o Polo ser ocupado é que viram as falhas.Isto é de uma irresponsabilidade total por parte de todos.As obras de Carrazeda podem ser chamadas de "OBRAS DE SANTA ENGRÁCIA" não vejo nehuma com principio e fim.
É ISSO MESMO: "OBRAS DE SANTA ENGRÁCIA"!...
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