O distrito de Bragança perde quase cem por cento das verbas inscritas em PIDDAC, passando de 88,6 milhões de euros para agora pouco mais de um milhão.
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Continuamos a construir um país a várias velocidades. Nós que viajamos na bicicleta, pouco nos importa.
4 comentários:
Senhor Mesquita,
Não é só o distrito de Bragança que perde verbas no âmbito do PIDDAC. Também os carrazedenses são prejudicados em termos de devolução do IRS, comparados com os residentes nos concelhos vizinhos já que, segundo o ex-edil: "não temos direito a nada" (?). Por exemplo, os mirandelenses e os vilaflorenses vão receber, respectivamente, 5% e 3%. Além destes, aos de Miranda do Douro e de Vinhais, ser-lhes-ão devolvidos 2,5% em relação ao que liquidaram.
"De tanto triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto." mj
Vá lá, vá lá. Apesar dos transmontanos terem votado contra a A4, o IP2 e IC5, o Governo não cedeu. Portanto se já temos os milhões para as vias rápidas, já não é mau.
Se o Estado não disponibilizou verbas no âmbito do PIDDAC para investir em Carrazeda, será que Ele tem o direito, por exemplo, de invadir o nosso património do vale do rio Tua, destruindo-o com a barragem que pretende construir naquele espaço, gerando, deste modo, riqueza para o país em detrimento dos Carrazedenses? Por isso, o título desta notícia: "Sempre a perder" está muito bem contextualizada. Parabéns!
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