25 maio 2009

Procure-se a coerência na sanita

A Vila está mais graciosa com os investimentos urbanísticos recentes. Mas porque será que o fundo da vila não merece igual cuidado!? Construiu-se mais uma infra-estrutura recreativa e desportiva. Mas porque será que não há dinheiro algum para apoiar, no futebol, os nossos jovens campeões!? Os jardins bem cuidados dão-nos beleza e frescura. Mas porque será que se gasta mais em água e trabalho com eles. do que no apoio social aos carenciados!? Consegue-se tomar decisões importantes em reuniões de 30 minutos. Mas porque será que se continua à espera de uma licença de obras 20 dias!? Consegue instalar-se obras de escultura contemporânea a preços ditos módicos. Mas porque será que depois não há dinheiro, tão-pouco para substituir as lâmpadas fundidas instaladas para os iluminar!? Consegue-se construir de raiz um edifício para interpretar o nosso castelo. Mas porque será que não se luta pela sua restauração e promoção!? Programam-se tarefas. Mas porque não se avaliam ao fim e não se explica porque não corresponderam aos “timings” previstos!? Consegue-se construir uma infra-estrutura de promoção turística junto ao castelo. Mas porque será que nem a água, nem a luz ou telefone, se conseguem lá colocar!?
Consegue-se delegar a gestão das águas a uma empresa privada. Mas porque será que, para alem de pagarmos os ordenados de seus empregados, ainda pagamos a água mais cara que o município vizinho!? Consegue promover-se concursos de admissão. Mas porque será que nos dizem com antecedência os resultados!? Consegue-se excepcionalmente abrir um inquérito, Mas porque será que nunca se encontra um responsável ou culpado!? Prova-se facilmente o uso indevido de telemóveis destinados a serviço oficial. Mas porque não se punem essas irregularidades!? Consegue promover--se festivais de música medieval. Mas porque será que, depois não há dinheiro para um professor, para a escolinha de música!? Faz-se a Feira da Maçã. Mas porque será que em vez de se promover o produto, se promove o Quim Barreiros!?
Tudo o que aqui se diz, comenta-se nos cafés ou entre anónimos nos blogues. Mas porque será que não se assume o papel cívico de se fazerem as denúncias!?

41 comentários:

Anónimo disse...

Porque será?! Há várias respostas para esta pergunta mil vezes repetida por HC: ignorância, desleixo, embriaguez, compadrio, subserviência, medo, fraude, vingança... chegam as respostas? (aqui a ordem é arbitrária).
AS

Anónimo disse...

O novo estádio da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, na Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, vai ser inaugurado na próxima segunda-feira.

O recinto custou dois milhões de dólares, tem capacidade para seis mil espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação.

A cerimónia de inauguração abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e a execução dos respectivos hinos nacionais.

Já fechámos urgências, maternidades, centros de saúde e escolas primárias, mas oferecemos um estádio à Palestina. Devíamos fechar o Hospital de Santa Maria e oferecer um pavilhão multiusos ao Afeganistão. A seguir fechávamos a cidade universitária e oferecíamos um complexo olímpico (também com estádio) à Somália e por último fechávamos a Assembleia da República e oferecíamos os nossos políticos aos crocodilos do Nilo.

Anónimo disse...

NA GRECIA ANTIGA COSTRUIAM-SE TEMPLOS E O POVO MORRIA DE FOME
É ASSIM A HUMANIDADE !
NO PORTO HÁ BAIRROS DE LATA
E CONSTROEM-SE ESCULTURAS DE MILHARES DE EUROS...
É ASSIM A HUMANIDADE !
TODOS ANDAMOS A ENRRIQUECER BANQUEIROS ,E AGORA COITADINHOS CONTINUAMOS A ENTREGAR-LHES OS NOSSOS IMPOSTOS PORQUE ESTAO NA FALENCIA...
É ASSIM A HUMANIDADE !

Anónimo disse...

Há muita gente a viver à brava,o
povo é que paga, o povo é que paga.

Há mordomia em gente nobre, quem
paga é o pobre, quem paga é o pobre.
MJ

Anónimo disse...

Com o devido respeito, as respostas dadas pelo anónimo "AS" como comentário ao texto da autoria do escultor Hélder Carvalho, é de uma indolência incomensurável. Não as vou comentar; mas tão só, ignorá-las. Metem-me dó. Não gosto de dar conselhos a ninguém, porque isso é coartar a liberdade às pessoas. Mas, apenas, sugerir a este anónimo para que responda com objectividade, se é que o quer fazer, às interrogações que lhe são apresentadas pelo autor. Está comprometido com o quê? Deixe-se de insinuações balofas, inócuas e descontextualizadas da realidade que reina em Carrazeda!...

Carrazedense

Anónimo disse...

"Consegue-se delegar a gestão das águas a uma empresa privada. Mas porque será que, para alem de pagarmos os ordenados de seus empregados, ainda pagamos a água mais cara que o município vizinho!?" E eu pergunto- essa tal empresa privada, pagou, reembolsou os dinheiros publicos investidos desde a criação da albufeira da Fontelonga aos dias de hoje ou esta-se a aproveitar dos bens de todos nós e ainda lhes temos que lhes pagar??????????????

Anónimo disse...

O negócio das "Águas de Carrazeda" é um assunto que já devia ter sido investigado pelo Ministério da Administração Interna. Por isso, o Digníssimo Ministério Público já devia ter aberto um pocesso e proceder à respectiva investigação para apurar as eventuais responsabilidades dos intervenientes.

mario carvalho disse...

permitam-me que recorde uma das minhas máximas :

As pessoas só têm tempo e só se esforçam ....a pensar quando estão na sanita e a olhar para a porta.. daí as chamadas ideias ou atitudes de m.e.da

mario

Anónimo disse...

Mas porque será que a saga continua? Quando chegaá a hora da libertação. Penso que só tu José Luís conseguirás acabar com tanto tacho e tanta polémica.
AA

Anónimo disse...

Para o anónimo que se assina "carrazedense", e também com o devido respeito, o que mete dó é ignorar o verdadeiro sentido de algumas palavras, como aquela da "indolência". Sugiro-lhe que, quando pretender "botar figura" com um vocabulário mais erudito (o que até nem é o caso) consulte primeiro o dicionário. E quanto ao sentido e contextualização do meu comentário supra, ele só pode oferecer dúvidas a quem não sabe ler nas entrelinhas, como é, manifestamente, o seu caso.

AS

Anónimo disse...

essa questão das àguas deve o sr Faustino ter algum comentario a fazer visto ter sido bandeira nas ultimas eleições, como ele dizia " É PONTO DE HONRA ", que dira nestas proximas?

Anónimo disse...

Caro anónimo "AS",
Com o devido respeito, permita-me que, face ao seu comentário menos digno em termos de racionalidade, quero dizer-lhe com toda a convicção que, felizmente, não preciso de consultar o dicionário, apesar de o fazer muitas vezes. Neste caso, quem precise de consultar, talvez, uma enciclopédia ou um manual para se habilitar a comentar um texto literário, desculpe, mas é V.Exª.

Quando refiro que o comentarista "AS" é indolente, caso não saiba, é porque demonstra insensibilidade, sublinho: INSENSIBILIDADE, para discernir com objectividade as considerações face ao texto apresentado. Neste caso, quero dizer-lhe, ainda mais, que V.Exª. limita-se a esculpir umas palavras sem nexo e soltas, nomeadamente, "ignorância, desleixo, embriaguez, compadrio, subserviência, medo, fraude, vingança..." e NADA MAIS. Fala-me, ainda, em entrelinhas. Mas o que é isso se não, insinuações balofas, inócuas e descontextualizadas da realidade que reina em Carrazeda?!...


Por conseguinte, estamos na presença de alguns adjectivos qualificativos (e não só!) que, a meu ver, só qualifica o seu emissor e nunca o autor do texto em apreço.

Carrazedense

Anónimo disse...

De facto a nossa CARRAZEDA está lindíssima. Mais verdejante, mais florida, mais viçosa, mais melífera e mais transparente que até dá gosto observá-la atentamente. Estamos num tempo em que, anda muita gente com o "REGADOR" na boca, desculpem, na MÃO, a simbolizar a primavera, não, o Outono.

Neste caso, como refere o autor, professor Hélder de Carvalho, "MAS PORQUE SERÁ QUE?!..., ... .

Atento

Anónimo disse...

Como diz o ilustre Carrazedense, escultor, HÉLDER DE CARVALHO, porque será que se instalam obras de escultura contemporânea nesta Terra a preços ditos módicos e depois não há dinheiro para as ver, nem tão-pouco, para substituir as lâmpadas fundidas dos candeeiros públicos para se poderem "iluminar" alguns negócios que se fazem a nível autárquico, como por exemplo, a privatização das "ÁGUAS DE CARRAZEDA"?

Alerta

Anónimo disse...

Realmente, como é possivel que Hélder Carvalho faça um post e as pessoas se tornem tão idiotas de chegarem ao ponto de comentarem. Se trabalhassem mais e falassem menos o país não estaria de tanga.

josé

Anónimo disse...

Ah, vejo com agrado que o "carrazedense" sempre foi consultar o dicionário... Parabéns.
AS

Anónimo disse...

Do comentário do anónimo "José", apenas retiro o seguinte: " Se trabalhassem mais e falassem menos o país não estaria de tanga". Neste caso, desculpe lá, mas de "tanga" andam todos os carrazedenses pelo facto da incompetência dos governantes locais não saberem investir os dinheiros que recebem dos nossos impostos. Por exemplo, pagamos mais do que os nossos vizinhos de Vila Flor em I.M.I.. Agora pergunto-lhe: pagamos mais do que os outros e, afinal, o que recebemos em troca? Sabe?! Rigorosamente NADA. Por isso, não lhe parece que estamos na presença de um amadorismo enorme? Mas, se não é isto, não será porventura incompetência? Mas, se não é incompetência é um ... . Responda o anónimo "José".

Atento

Anónimo disse...

ESta prosa è prova provada que carrazeda precisa dum homem honesto, de accção e que ponha fim a negócios sujos.... e esse homem virá de vilarinhos com o apoio des te bom povi sedento de justiça, ordem e melhores condicões de vida
zé valente

Anónimo disse...

Ah bô zé, que valente e que coragem para acreditar que o senhor know how da aldeia do vilarinho, que foi responsável e conivente com tudo o que de mau aconteceu com a câmara e com o prejuízo que deu às outras freguesias e à vila,pudesse ser presidente da câmara. É precio ter coragem ou (falsa) ignorância...

Anónimo disse...

Ó Zé valente de valente não tem nada, anda mas é a precisar de óculos ou aparelho auditivo. Ou sofre de comichões?Pobre Valente,. um dia cairá pela sanita abaixo e levará consigo os tais negócios sujos que deve conhecer mas não denuncia.Que Valente!!!

Anónimo disse...

Caro anónimo "AS". Consulto os dicionários e a gramática de Língua Portuguesa de Lindley Cintra (e não só!) sempre que tenho dúvidas. Felizmente, no caso em apreço, NÃO AS TENHO. Quem vive no meio delas, desculpe lá a expressão, mas é V.Exª. pelo facto de não saber o significado de "INDOLÊNCIA". Por isso, o anónimo é mesmo INSENSÍVEL e, como em termos de interpretação fica muito aquém do racional, limita-se a discernir palavras vãs e descontextualizadas que só classifica quem as irradia.

Não é minha intenção dar-lhe uma aula de Língua Portuguesa, longe disso! Mas, como julgo estar na presença de um Carrazedense de boa-fé, vou informá-lo do seguinte:

- A análise de um texto literário pressupõe um percurso metodológico que leve à sua compreensão, através da “desmontagem” dos diversos códigos que o enformam. Deste modo, devia começar por verificar que se trata de um exercício intelectual, cuja concretização exige diferentes operações em termos de leitura e compreensão do texto que inclui:

- Análise propriamente dita;
- Contextualização;
- Fundamentação.

Quanto à primeira, devia começar por focalizar o desenvolvimento do tema e a estrutura interna do texto e seguidamente por referir a realização do tema em termos de recursos expressivos e seu significado. Ora, infelizmente, o que fez, fê-lo de uma forma oposta.

Em relação à segunda, o comentário de texto não deve ser um comentário sobre o autor, a sua obra ou a corrente artística e/ou literária a que pertence, nem deve ser um pretexto para a divagação à volta do texto. Ora, o anónimo desrespeitou estas regras elementares acerca da interpretação que desenvolveu.

Relativamente à última, ela deve assentar em dois pilares fundamentais: a) – Texto expositivo, o comentário deve evidenciar: ordem, clareza e rigor; b) – Texto argumentativo, deve apresentar um conjunto de argumentos interligados, com o objectivo de defender uma determinada leitura do texto em análise. Mas, para se defender uma opinião ou uma tese, é indispensável demonstrá-la e defendê-la com argumentos sólidos e convincentes. É por isso, que se deve evitar que a sua análise seja baseada em referências vagas e em afirmações superficiais. Cada afirmação feita deve, de imediato ser comprovada e fundamentada com marcas e expressões textuais. Neste caso, desculpe lá, mas o anónimo meteu-se num caminho que não devia em circunstâncias algumas.

Assim sendo, o caro anónimo “AS”, além de outras questões que devia incidir o seu comentário (se é que se sente habilitado para o fazer!), nomeadamente, signos linguísticos, semântica, vocabulário, gramática e etimologia das palavras, devia repensar se os seus conhecimentos linguísticos de que é detentor sobre a língua materna lhe permitem verbalizar com racionalidade as palavras que focaliza e as questões apresentadas em termos de: planificar, consciencializar e diferenciar.

Por fim, quero dizer-lhe através deste meio que, deve basear a sua conduta por mais humildade. Além disso, a não proceder desta forma, desculpe lá a frontalidade com que o faço, mas V.Exª., estou certo, REPROVARIA a Língua Portuguesa.

Carrazedense

Anónimo disse...

Parabéns Carrazedense pela aula de português dada a AS! E Diz-se esta AS Doutora! Só se for "Drª de ignorância"

Maria

Anónimo disse...

Olhe, sr(a) Carrazedense, até agora tenho-me ficado pelo fait divers (desculpe-me o francesismo), porque percebi de imediato que estava a "dialogar" com alguém da mesma ou idêntica formação académica. Não moro em Carrazeda mas tenho aí familiares, portanto, estou à vontade. Ser-me-ia fácil desconstruir (que me desculpe a J. Kristeva) o seu "arrazoado" (não se ofenda) copiado ad lettere, a propósito para, pretensamente, impressionar o suposto incauto que ousara "meter-se em funduras"... Bastaria, para tal, pegar na mesma Kristeva e na sua celebérrima "História da Linguagem" (ed. 70); no meu caro amigo e ex-professor Carlos Reis (em co-autoria com Ana Cristina M. Lopes) e o seu (deles) "Dicionário de Narratologia" (Almedina); ou mesmo (já que me fala em Semântica), na "Introdução à Ciência do Significado" (C. Gulb.). Tal não é assim, porque não cabe neste espaço e etc. Sem qualquer resquício de afirmação pessoal, acredite, sempre sou obrigado a confessar-lhe que v. tem estado a dialogar com um formador de professores de Língua Portuguesa, pelo que nem imagina as gargalhadas sonoras (não ofensivas, espero que me compreenda) que me proporcionou ao dizer-me (a mim, com significativa obra literária publicada!) categoricamente que reprovaria a... LÍNGUA PORTUGUESA!!!
Mas sempre lhe digo que tem sido um prazer divertir-me consigo e até gostaria de conhecer a sua verdadeira identidade. Eu dir-lhe-ia a minha e certamente isto acabaria numa conversa amena perante duas chávenas de café, numa qualquer esplanada...

o anónimo AS

Anónimo disse...

Afinal vejo que o anónimo "AS" tem formação superior. Desculpe que lhe diga, mas não parece. Mas, se falamos em graus académicos, tinhamos muito que dizer, na medida em que, vivendo eu em Carrazeda num meio tão modesto, logo o enigma se descobriria. Talvez um dia, quem sabe, possamos trocar algumas impressões!... Contudo, permita-me que lhe diga, com toda a sinceridade que, se teve como professor o queirosiano Carlos Reis, a meu ver, deveria ser mais realista quando faz qualquer comentário linguístico. não falo em obras como o meu caro amigo. A fazê-lo, gastaria algumas resmas de papel A4. Licenciatura, etc., etc., etc.. Sabe? Tenho humildade q.b. e, esta forma de ser e de estar na vida, faz-me feliz.
Por fim, fico a aguardar a tal chavena de café, água ou suco. Tudo depende do momento. Faço votos por isso.

Carrazedense

Anónimo disse...

Este AS pelo que refere, demonstra ser bastante arrogante. Além disso, não tem humildade. Pucha dos "canudos" para demonstrar a sua ignorância cultural. Os graus, na verdade, dão conhecimentos quando devidamente utilizados. Contudo, quando não se cumprem as regras inerentes à sua utilização, caminha-se para a iletracia que, mais tarde, pode originar o abismo. Por isso, o Carrazedense tem razão por tudo o que disse até agora. Neste caso, o anónimo AS até lhe devia agradecer. Parabéns Carrazedense, por elevares desta forma o nosso concelho tão alto.

Atento

Anónimo disse...

como está desatento, o atento... então arrogante porquê e para quê? A resposta está nas linhas seguintes.
Quanto ao meu interlocutor "carrazedense", se lhe pareceu que mostrei falta de humildade ao apontar duas ou três obras da nossa área, foi apenas para lhe mostrar que v. não estava a dialogar com o(a) ignorante que v. julgava. Foi apenas, digamos, uma demarcação... É evidente que este não é o lugar próprio para entrarmos no vastíssimo mundo das Letras... Cá fico à espera da sua identidade. Basta deixar o nº do telm. Estou neste momento a erguer uma chávena de café à sua saúde...
AS

Gilberto Ferraz disse...

Lá dizem os sábios "Velhotes" da nossa terra.
"Se queres um Amigo é andar à porrada com ele"

Depois desta "guerra" da área de letras ainda vamos assistir aqui a algum pedido de casamento.....

Pena que se escondam no anonimato e que o tema tenha fugido às questões mais que pertinentes do Professor Helder Carvalho.


cumprimentos

Gilberto Ferraz

Anónimo disse...

Tudo termina em bem quando o objectivo principal tem como meta o racionalismo, o positivismo e o construtivismo da arquitectura cultural que desejamos erigir.

Cumprimentos

Carrazedense

Anónimo disse...

Não sei se fugiram sr. Ferraz! Não acha que há muito boa gente que manda faladura sem o saber fazer?! Julgo que concordará que sim. Por isso, transmitir uma ideia ou várias é preciso que elas não originem ambiguidades. Neste caso, seria bom que os bloguistas apresentassem uma resposta, ainda que telegráfica, às interrogações que o escultor Hélder de Carvalho nos apresenta.

Atento

Anónimo disse...

Que troca de galhardetes tão vergonhosa...

Celina

Anónimo disse...

É a sua opinião srª. "Celina"!... Sabe? Infelizmente, há muita boa gente nesta praça, que tem andado à bué de tempo, a "dormir" grande parte do seu tempo. O que é preciso é DESPERTAR a malta, como diz o POVO. Não concorda?!...

Atento

Anónimo disse...

Os actos só identificam e afectam quem os pratica! Será que a srª. está afecta a alguns que semeou neste ou noutro blogue? Diga, fale, manifeste a sua opinião ou, será que a sua prosa assenta numa simples friesta e não numa janela voltada para o horizonte?!

Anónimo disse...

Se a autarquia carrazedense construiu uma infra-estrutura de promoção turística junto ao castelo. Como refere o escultor: Hélder de Carvalho, porque será que nem a água, nem a luz ou telefone, se conseguem lá colocar!?

Atento

Anónimo disse...

No nosso dia-a-dia, nem sempre as coisas correm como queremos. Aliás, isso também acontece, por exemplo, nas empresas quer sejam públicas ou privadas. Daí que, os órgãos da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, também não estão incólumes e/ou isentos dessa situação.

Neste caso, considerando este princípio, como diz o professor Hélder de Carvalho, porque será que nunca se encontra um responsável ou culpado!? Vá lá, já é tempo disso!...

Olho Vivo

Anónimo disse...

A feira da maçã e do vinho não se concretiza sem a presença da Adjunta do Presidente, segundo a própria, o Chefe de Divisão já solicitou a sua presença pois de outra forma a feira não irá decorrer na perfeição... Ela diz ser chamada constantemente, para resolver determinados eventos que os restantes funcinários não conseguem fazer. Esta é que é uma funcionária insubestituível.Parabens às chefias e a ela.
CP

Anónimo disse...

É O PESO DA ... .

Anónimo disse...

Pois se todas fossem dessa tempera, também tinha bons lugares.

Anónimo disse...

fiquei confuso, se o as não é o h.r. ou foi o carrazedense por ele?!

Anónimo disse...

Peso? Mas, será da consciência ou da inconsciência do dever cumprido ou, talvez, reminiscências do passado?

Mensageiro

Anónimo disse...

O que é importante para esta gente que nos (des)governa, não é a promoção da maçã, do vinho e do azeite virgem (e não só!); mas sim, o Quim Barreiros com o seu: "põe o carro, mete o carro, ..." e "... os peitos da cabritinha...", etc. e tal. É que o POVO quando se diverte, por muito que não queira, alheia-se naqueles instantes do passado e, os governantes locais servem-se desse método para reinarem. Que tristeza, meu Deus!... Estamos, mesmos, fartos destas ressonâncias! Ainda não perceberam? Eu, felizmente, já. Por isso, mude-se o disco. Basta, já é tempo!

Atento

Anónimo disse...

Que grande confusão vai por este "Reino Maravilhoso" em terras de Lopo Vaz de Sampaio! Dão-se alvíssaras a quem descobrir o enigma. Por isso, mãos à obra!...

Carrazedense