18 janeiro 2008

O BOM GOVERNO QUE TEMOS-EXEMPLOS.

QUANDO O NEGÓCIO SÃO NÚMEROS….

1º - Hoje às 12h, quando fazia uma pausa no trabalho . Eis que ouço em 90.2 as noticias da Região na Rádio Brigantia, ouvi, e ao mesmo tempo lembrei-me de ligar para o 98.1- Rádio Ansiães e estava a dar música.
Como penso que há um acordo naquela cadeia de Rádios da qual a Ansiães também faz parte, estranhei, na verdade em 98.1, só às 12,20h é que transmitiu em simultâneo. Já agora na minha opinião às 12h é mais conveniente ouvir as noticias regionais.
E, pensava eu que era problema dos outros o terem “baixado a pensão” que recebem mensalmente. Quando agora reparo que também eu estou sendo vítima desse desfalque que o Governo, a propósito não sei de que Lei, anda a mexer no meu bolso e não é pouco.
Você que está a ler esta noticia quer comentar e por favor elucidar o pessoal, sobre este roubo aos “Pensionistas”.?!....

2 comentários:

mario carvalho disse...

Com todo o gosto caro Manuel

Começo por cima , para não dizerem que sou péssimista:
Indemnização e pensão para um despedido com justa causa

BCP perdeu mil milhões em três dias
Paulo Teixeira Pinto recebeu 10 milhões à cabeça
18.01.2008 - 08h57 Cristina Ferreira, PÚBLICO
O ex-presidente da comissão executiva (CEO) do Banco Comercial Português (BCP), Paulo Teixeira Pinto, saiu há cinco meses do grupo com uma indemnização de 10 milhões de euros e com o compromisso de receber até final de vida uma pensão anual equivalente a 500 mil euros.

A administração do BCP veio já esta semana informar que o resultado líquido registado no exercício passado, a divulgar na próxima semana, será inferior ao verificado em 2006, quando apresentou lucros de 780 milhões de euros. No terceiro trimestre desse ano o BCP lucrou 523,2 milhões de euros, valor que no período homólogo seguinte baixou para 478,3 milhões de euros (incluindo o abate de nove milhões de euros para custos de reestruturação).

A quebra nos resultados, explicou o BCP num comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), resulta dos gastos realizados no quadro da Oferta Pública de Aquisição (OPA) falhada sobre o Banco Português de Investimento (BPI), mas também dos custos com as reformas dos gestores. Em 2007 Teixeira Pinto foi o único executivo a deixar o grupo, o que aconteceu num quadro grave e complexo de luta de poder entre accionistas (e gestores) pelo seu controlo. Em Setembro, o ex-CEO acabaria por renunciar ao lugar, que ocupava há mais de dois anos, garantindo uma indemnização à cabeça de 10 milhões de euros, o que o impede de voltar a exercer funções em instituições bancárias concorrentes. Teixeira Pinto garantiu ainda o pagamento (ao casal) de uma pensão anual vitalícia da ordem dos 500 mil euros. Ou que dá 35 mil euros por mês, 14 meses por ano.

Quando, na próxima semana, o BCP divulgar as contas anuais de 2007, estas deverão incorporar uma verba de 22 milhões de euros associada à demissão negociada de Paulo Teixeira Pinto, que entrou para o banco em 1995, assumindo a presidência em 2005. Nas contas anuais, o banco contabiliza a verba despendida com o seu anterior presidente logo à cabeça. No site oficial do BCP, está prevista a publicação das contas anuais de 2007 na próxima terça-feira.

O Banco Comercial Português (BCP) voltou ontem a ser fortemente penalizado em bolsa, tendo registado uma desvalorização de quase três por cento, encerrando nos 2,41 euros por acção.

Com o resultado de ontem, e desde a assembleia geral que elegeu novos órgãos sociais, a instituição agora liderada por Carlos Santos Ferreira já acumula uma queda de 11 por cento. O mesmo é dizer que, nos últimos três dias, o valor de mercado do banco caiu em mais de mil milhões de euros, com a capitalização bolsista a cair de 9,78 mil milhões de euros para 8,70 mil milhões, tendo em conta a cotação de fecho de ontem. Mas, na sessão de ontem, o desempenho dos títulos do maior banco privado português ainda chegou a ser mais negativo: o BCP chegou a estar a perder mais de seis por cento.

Na base desta quebra está, por um lado, a crise financeira internacional que afecta particularmente a banca, mas também os preços-alvo avançados pela UBS e pelo Deutsche Bank. No primeiro caso, o preço justo para o BCP foi fixado nos 1,85 euros e, no segundo, nos 2,20 euros.

mario carvalho disse...

Para que se comparem as promessas:

Zapatero promete aumentar pensões em 200 euros
2008/01/20 | 22:34
E conceder horários reduzidos para mães com filhos até aos 12 anos

O secretário-geral do PSOE, José Luis Zapatero, prometeu este sábado aumentar as reformas mínimas dos pensionistas com cônjuge a seu cargo dos actuais 650 euros para os 850 euros, caso o seu partido vença as eleições de 9 de Março, escreve a Lusa.

O primeiro-ministro espanhol prometeu ainda subir o valor das pensões mínimas de viuvez e das pensionistas singulares dos actuais 497 euros para 700 euros.

De 497 euros para 700 euros

As promessas de Zapatero foram feita no encerramento de uma conferência do seu partido subordinada ao tema «Ter ou não ter... direitos. As famílias na sociedade do bem-estar».

Na sua intervenção, Zapatero enumerou as políticas que o seu Executivo tem levado a cabo em favor das famílias e avançou com as medidas que pretende aprovar na próxima legislatura, baseadas nos princípios da «liberdade, igualdade e solidariedade».

Licença de paternidade até às quatro semanas

O chefe do Governo assumiu ainda o compromisso de alargar a licença de paternidade até às quatro semanas e dar horários laborais reduzidos às mães até que os filhos tenham 12 anos.

300 mil novas escolas primárias

Zapatero comprometeu-se também a aprovar benefícios fiscais às empresas que favoreçam a conciliação laboral; a criar 300 mil novas escolas primárias, em colaboração com os governos regionais, e a alargar o horário de abertura dos colégios para introduzir actividades extracurriculares.

«Combate total» à violência machista

O «combate total» à violência machista, a construção de 1,5 milhões de casas «protegidas» a dez anos, e a criação de 200 mil empregos para deficientes foram outras das medidas anunciadas pelo líder do PSOE.