Várias propostas a nível europeu foram avançadas durante o debate da 5ª Convenção da Euromontana que decorreu na semana de 11 a 16 de Setembro em Chaves e que se centrou nos desafios e oportunidades de desenvolvimento das áreas montanhosa e do mundo rural. Os grandes obstáculos ao desenvolvimento foram claramente diagnosticados e são a desertificação, os obstáculos do clima e do território, as dificuldades da agricultura, o isolamento das populações e a necessidade de atrair pessoas.
A comissária europeia da Política Regional propôs como solução para minimizar a distância que separa as regiões de montanha do resto do território europeu, a Internet em banda larga, um enorme aliado na mudança da qualidade de vida e na atractividade. Fank Gaskell, presidente da Euromontana, aludiu à importância da promoção da imagem destas regiões e dos seus produtos locais, paisagem e herança cultural, bem como o reconhecimento das qualidades da montanha e das suas actividades e defendeu uma recompensa aos agricultores que cuidam do ambiente e da paisagem e que, entre outros "benefícios públicos", ajudam a evitar a degradação do património natural e, por exemplo, a evitar a probabilidade de incêndios.
O encerramento de serviços públicos e das maternidades no interior é um claro sinal de que o Governo de Portugal nada quer fazer para atenuar os desequilíbrios regionais e a concentração de serviços no litoral e nas grandes cidades só aumentará o fosso que nos separa do resto do país.
A comissária europeia da Política Regional propôs como solução para minimizar a distância que separa as regiões de montanha do resto do território europeu, a Internet em banda larga, um enorme aliado na mudança da qualidade de vida e na atractividade. Fank Gaskell, presidente da Euromontana, aludiu à importância da promoção da imagem destas regiões e dos seus produtos locais, paisagem e herança cultural, bem como o reconhecimento das qualidades da montanha e das suas actividades e defendeu uma recompensa aos agricultores que cuidam do ambiente e da paisagem e que, entre outros "benefícios públicos", ajudam a evitar a degradação do património natural e, por exemplo, a evitar a probabilidade de incêndios.
O encerramento de serviços públicos e das maternidades no interior é um claro sinal de que o Governo de Portugal nada quer fazer para atenuar os desequilíbrios regionais e a concentração de serviços no litoral e nas grandes cidades só aumentará o fosso que nos separa do resto do país.
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