Recentemente o Professor José Alegre apresentou aqui uma exposição em que, para alem de falar no seu caso, referiu-se genericamente sobre a actuação recente da GNR no nosso concelho, no que respeita a sua tarefa de passar multas de trânsito.
Infelizmente os factos de que tenho conhecimento parecem comprovar o tal clima absurdo de intolerância por parte da GNR, que aqui o Professor destacou.
Perante este ambiente de mal-estar que muitos já apelidam de opressão urge, em meu entendimento, questionarmo-nos sobre a razão de ser de tal “fenómeno”.
Na falta de outro meio e sem obstruir a que se tomem outras iniciativas, sugiro que o Blog mais uma vez cumpra o papel de “mensageiro da palavra e da liberdade ” e nos possibilite exprimir-mos aqui, o que nos vai na alma.
Efectivamente e pelo que é testemunhado, só nos resta admitir que não gozamos do conforto e simpatia dos nossos elementos da GNR. Em vez da nobre atitude de nos defenderem e aliviarem na resolução dos variados problemas que nos assistem, que vão desde o isolamento e a falta de igualdade de oportunidades de trabalho, passando pela fuga e envelhecimento das populações para acabar no agravamento ainda mais sentido da crise que atravessamos, temos uma GNR amarga, rude e intolerante que se esconde por detrás de um poder caprichoso que, ao que parece, é prática excepcional no país. Há queixas de quem tem sido tratado agrestemente, comenta-se o tom sobranceiro com que é imposta a lei, questionam-se os métodos timoratos como actuam, critica-se a falta de postura pedagógica.
Longe vai portanto o tal clima de sã convivência com as autoridades. Mas afinal o que é que mudou? Será que teremos sido nós a tornar-nos crónicos delinquentes? Que razão especial determina que sejamos a excepção á regra? Afinal quem tem razão?
È pertinente questionarmo-nos e exigir ser esclarecidos! Temos de ser capazes de nos unir e lutar para que se apure a verdade e se chegue á razão. Todos ganharemos se o ambiente mudar e prevalecer o bom senso.
Em conclusão, quero aqui desde já louvar o acto nobre do Prof. José Alegre que, enquanto muitos calam, ele soube falar da sua razão, apesar do risco de perseguição a que se expõe. O que está em causa é procurar a verdade e defender a liberdade sempre que ela pareça estar em perigo.
Não tenhamos pois medo nem vergonha de gritar e denunciar a intolerância. Talvez valha o sacrifício. A alternativa parece ser, permanecer-mos silenciosamente vergados ao jugo do opressor.
Hélder de Carvalho
Infelizmente os factos de que tenho conhecimento parecem comprovar o tal clima absurdo de intolerância por parte da GNR, que aqui o Professor destacou.
Perante este ambiente de mal-estar que muitos já apelidam de opressão urge, em meu entendimento, questionarmo-nos sobre a razão de ser de tal “fenómeno”.
Na falta de outro meio e sem obstruir a que se tomem outras iniciativas, sugiro que o Blog mais uma vez cumpra o papel de “mensageiro da palavra e da liberdade ” e nos possibilite exprimir-mos aqui, o que nos vai na alma.
Efectivamente e pelo que é testemunhado, só nos resta admitir que não gozamos do conforto e simpatia dos nossos elementos da GNR. Em vez da nobre atitude de nos defenderem e aliviarem na resolução dos variados problemas que nos assistem, que vão desde o isolamento e a falta de igualdade de oportunidades de trabalho, passando pela fuga e envelhecimento das populações para acabar no agravamento ainda mais sentido da crise que atravessamos, temos uma GNR amarga, rude e intolerante que se esconde por detrás de um poder caprichoso que, ao que parece, é prática excepcional no país. Há queixas de quem tem sido tratado agrestemente, comenta-se o tom sobranceiro com que é imposta a lei, questionam-se os métodos timoratos como actuam, critica-se a falta de postura pedagógica.
Longe vai portanto o tal clima de sã convivência com as autoridades. Mas afinal o que é que mudou? Será que teremos sido nós a tornar-nos crónicos delinquentes? Que razão especial determina que sejamos a excepção á regra? Afinal quem tem razão?
È pertinente questionarmo-nos e exigir ser esclarecidos! Temos de ser capazes de nos unir e lutar para que se apure a verdade e se chegue á razão. Todos ganharemos se o ambiente mudar e prevalecer o bom senso.
Em conclusão, quero aqui desde já louvar o acto nobre do Prof. José Alegre que, enquanto muitos calam, ele soube falar da sua razão, apesar do risco de perseguição a que se expõe. O que está em causa é procurar a verdade e defender a liberdade sempre que ela pareça estar em perigo.
Não tenhamos pois medo nem vergonha de gritar e denunciar a intolerância. Talvez valha o sacrifício. A alternativa parece ser, permanecer-mos silenciosamente vergados ao jugo do opressor.
Hélder de Carvalho
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