«Corpus artístico» é o título da exposição de escultura, da autoria de Hélder de Carvalho, que se encontra patente ao público, no Centro Cultural de Bragança, até dia 9 do próximo mês.
O escultor transmontano, natural de Carrazeda de Ansiães, reuniu as obras que elaborou ao longo de 15 anos, fazendo o contraste entre a representação do rosto humano e as figuras em posições dinâmicas.
Apesar do percurso de Hélder de Carvalho ser marcado pela influência da escultura clássica, o artista não se acomoda com movimentos de arte específicos, preferindo o individualismo e mantendo um espírito aberto a novas experiências.
Esta exposição é composta por exemplares da série “Referências”, que reúne trabalhos em poliéster, que retratam uma série de cabeças de poetas, escritores, músicos, artistas, cientistas e arquitectos. Algumas destas figuras acabaram, mesmo, por ser passadas para esculturas que se encontram em espaços públicos.
Os rostos contrastam com as figuras em posições dinâmicas, elaboradas em bronze, que se definem por meros traços e formas que a mente tem que construir, posteriormente.
Estas esculturas representam movimentos de bailado e acrobacias que se reportam ao modernismo, altura em que os números de circo e os saltimbancos eram representados de forma exaustiva.
(...)
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2006-06-13
O escultor transmontano, natural de Carrazeda de Ansiães, reuniu as obras que elaborou ao longo de 15 anos, fazendo o contraste entre a representação do rosto humano e as figuras em posições dinâmicas.
Apesar do percurso de Hélder de Carvalho ser marcado pela influência da escultura clássica, o artista não se acomoda com movimentos de arte específicos, preferindo o individualismo e mantendo um espírito aberto a novas experiências.
Esta exposição é composta por exemplares da série “Referências”, que reúne trabalhos em poliéster, que retratam uma série de cabeças de poetas, escritores, músicos, artistas, cientistas e arquitectos. Algumas destas figuras acabaram, mesmo, por ser passadas para esculturas que se encontram em espaços públicos.
Os rostos contrastam com as figuras em posições dinâmicas, elaboradas em bronze, que se definem por meros traços e formas que a mente tem que construir, posteriormente.
Estas esculturas representam movimentos de bailado e acrobacias que se reportam ao modernismo, altura em que os números de circo e os saltimbancos eram representados de forma exaustiva.
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Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2006-06-13
1 comentário:
Está de parabéns o nosso Helder Carvalho e também o Centro Cultural de Bragança que acolheu as suas esculturas. Pena é que o seu concelho, Carrazeda de Ansiães, não reconheça os artistas da terra. E depois queixam-se da desertificação, do encerramento das escolas, etc, etc. Oh Helder, será que tens de te naturalizar de Vila Flor para teres direito a um atelier ? (Vide Graça Morais)
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