Resposta a ferfigu:
Sr. F, ou devo dizer Sr.a?,
serve esta para dizer a (quem quer que seja) V. Ex.cia: só por mera fantasia me atribuirão poderes sobrenaturais de levar o Ex.mo Sr. Presidente da Câmara a uma-qualquer justificação, para em lugar da ‘assunção’ de ‘Nossa Senhora’ - como sugere a sua missiva -, ter ocorrido uma descida aos infernos. Trata-se de uma hipótese académica sua, que me não interessa analisar, como o conteúdo das almas gémeas, digo, cartas, uma vez não abordarem factos culturais relevantes. O que fiz apenas foi lembrar que pessoas há que merecem (não deixar de) ser ouvidas
– mantendo a conversa ao nível em que decorreu o seu registo. E devemos tomar exemplo a dois grandes Homens do termo de Carrazeda (dr. Morais/dr. Lobo), pelo saber conviver com diferenças ideológicas, quando 1001 outras coisas nos poderão unir, respeitando _ _ diferenças. Só assim podemos literalmente mudar… Escutando o(s) Outro(s). Mas centremos no que a mim diz respeito. Assim,
V. Ex.cia diz querer saber o que pensaria o dr. Morais do «elefante branco» do Centro de Apoio Cívico. Em primeiro lugar, não o sei, que nunca se falou dele, achando eu que não se deveria ser tão conclusivo, sem verificar da sua utilização. Depois, a V. Ex.cia não o move realmente um desejo de conhecimento, porque já tem uma resposta – do «elefante»… Acresce
uma interpretação de mal-dizer sobre a d.ra Graça Morais, o marido e o irmão, no «encher os bolsos»… Que em nenhuma parte do diálogo com o dr. Morais se questiona o trabalho da pintora e do marido Pedro Caldeira Cabral, (aguardando a monografia do irmão sobre Ansiães, para boa pronúncia), que aqueles dois deram valiosos contributos à Carrazeda. O problema (já que gosta mais da expressão do dr. Morais), «é o foco exclusivo (no sentido excessivo) que lhes foi dirigido», com a agravante dos efeitos, dadas as verbas milionárias gastas… Pergunta-se:
- Envolveu a população (escolar)?, porque é preciso mudar as mentalidades.
-Envolveu?
(Se bem leu, a Escola não vai livre de responsabilidades neste processo de aculturação.)
vitorino almeida ventura
Post Scriptum: Agradeço a franqueza, quando diz que não gosta da minha ‘escrita complexa’, mas faz parte de mim. Prefiro o original do que uma fotocópia mais legível. V. Ex.cia tem a liberdade de o pensar de modo outro, eu de me manter assim. Eu-próprio.
Sr. F, ou devo dizer Sr.a?,
serve esta para dizer a (quem quer que seja) V. Ex.cia: só por mera fantasia me atribuirão poderes sobrenaturais de levar o Ex.mo Sr. Presidente da Câmara a uma-qualquer justificação, para em lugar da ‘assunção’ de ‘Nossa Senhora’ - como sugere a sua missiva -, ter ocorrido uma descida aos infernos. Trata-se de uma hipótese académica sua, que me não interessa analisar, como o conteúdo das almas gémeas, digo, cartas, uma vez não abordarem factos culturais relevantes. O que fiz apenas foi lembrar que pessoas há que merecem (não deixar de) ser ouvidas
– mantendo a conversa ao nível em que decorreu o seu registo. E devemos tomar exemplo a dois grandes Homens do termo de Carrazeda (dr. Morais/dr. Lobo), pelo saber conviver com diferenças ideológicas, quando 1001 outras coisas nos poderão unir, respeitando _ _ diferenças. Só assim podemos literalmente mudar… Escutando o(s) Outro(s). Mas centremos no que a mim diz respeito. Assim,
V. Ex.cia diz querer saber o que pensaria o dr. Morais do «elefante branco» do Centro de Apoio Cívico. Em primeiro lugar, não o sei, que nunca se falou dele, achando eu que não se deveria ser tão conclusivo, sem verificar da sua utilização. Depois, a V. Ex.cia não o move realmente um desejo de conhecimento, porque já tem uma resposta – do «elefante»… Acresce
uma interpretação de mal-dizer sobre a d.ra Graça Morais, o marido e o irmão, no «encher os bolsos»… Que em nenhuma parte do diálogo com o dr. Morais se questiona o trabalho da pintora e do marido Pedro Caldeira Cabral, (aguardando a monografia do irmão sobre Ansiães, para boa pronúncia), que aqueles dois deram valiosos contributos à Carrazeda. O problema (já que gosta mais da expressão do dr. Morais), «é o foco exclusivo (no sentido excessivo) que lhes foi dirigido», com a agravante dos efeitos, dadas as verbas milionárias gastas… Pergunta-se:
- Envolveu a população (escolar)?, porque é preciso mudar as mentalidades.
-Envolveu?
(Se bem leu, a Escola não vai livre de responsabilidades neste processo de aculturação.)
vitorino almeida ventura
Post Scriptum: Agradeço a franqueza, quando diz que não gosta da minha ‘escrita complexa’, mas faz parte de mim. Prefiro o original do que uma fotocópia mais legível. V. Ex.cia tem a liberdade de o pensar de modo outro, eu de me manter assim. Eu-próprio.
1 comentário:
À atenção do senhor Vitorino Ventura:
Se bem reparou a colocação dos apontamentos é ascendente na ordem de chegada ao blogue. Penso que a leitura deve ser feita de modo inverso ao que estamos habituados, isto é, de baixo para cima.
Porém se achar o contrário...
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